Orquídeas do mato (3) – conscientize-se
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A magia da Laelia pumila

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Sophronitis coccinea

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Maxillaria picta

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Coelogyne flaccida

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Orquídeas

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Dimerandra emarginata

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Dimerandra emarginata: taí uma plantinha que, olhando rapidamente, você não daria nada. Ao florescer, esta planta de mais ou menos 30 centímetros de altura nos presenteia com flores delicadas e de uma cor exuberantemente bela. Hoje tem lugar de destaque em minha coleção. A flor está pintadinha nas fotos apenas porque demorei para fotografar, acabei perdendo o ponto…

Ficha da planta

Conhecida como: Dimerandra emarginata (G.Mey.) Hoehne 1933 publ. 1934;
Sinônimo: Oncidium emarginatum G.Mey 1818;
Origem: México, Belize, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana Francesa, Trinidad e Tobago e Brasil, de 0 a 800 metros;
Planta: Epífita, ~30 centímetros;
Flor: 3,75 centímetros;
Época de floração: verão e outono (engraçado, a minha foi na primavera);
Longevidade das Flores: 10~20 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Abraços!

Brassavola perrinii

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1092 - Brassavola perrini
1092 - Brassavola perrini

A Brassavola perrinii é diferente e perfumada.

Seria assim que eu classificaria esta Brassavola. Diferente por ter uma forma que, vulgarmente, minha esposa chama de cebolitos ou cebolão, pela aparência das folhas. Perfumada porque é capaz de perfumar suavemente o ambiente de uma casa, além, é claro, de enfeitá-la.

Gosto muito deste gênero, apesar de não entender o porque que nunca busquei mais plantas para minha coleção. Acho que é hora de mudar isto. Quem sabe, em 2014 eu tenha novas Brassavolas por aqui.

Há tempos vi um tronco lotado com esta espécie. Eram quase dois metros de altura de uma perrinii florida, coisa mais linda. Uma pena que no dia estava sem câmera fotográfica. Quem sabe um dia cruzo novamente as estradinhas de terra em Santa Catarina, onde a vi, e tenho a oportunidade de fotografá-la.

Ficha da planta – Brassavola perrinii

Conhecida como: Brassavola perrinii Lindley 1833 SUBGENUS Sessililabia SECTION Conchoglossa;
Sinônimos: Brassavola fragrans Lem. 1853;
Origem: Brasil, Bolívia e Paraguai;
Planta: Epífita, 20~40 centímetros;
Flor: 6~8 centímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 15~20 dias;
Fragrância: alguns dizem que é forte. Confesso que a minha possui, mas é fraca;
Luminosidade: média;
Umidade: média para alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Brassavola perrinii
Brassavola perrinii
Brassavola perrinii
Brassavola perrinii

Abraços!

Gomesa recurva

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Não sei como esta Gomesa recurva é tratada em outros lugares do país. Aqui, é o que chamamos de “mato”. Toda árvore em Curitiba que tem uma orquídea tem 99% de chances de possuir uma Gomesa recurva. Existem touceiras inacreditáveis em alguns lugares aqui. Já vi casos de mais de 100 hastes florais em uma única planta.

Gosto dela. Tem uma variação interessante de cores. Em casa tenho uma bem verdinha e uma que tende para o amarelinho. Trouxe uma de Curiúva que espero que seja de uma cor um pouco diferente.

Por enquanto, vai a foto da que tenho nativa de Curitiba mesmo.

Ficha da planta

Conhecida como: Gomesa recurva R.Br. 1815;
Sinônimos: Epidendrum inflexum Vell. 1831; Gomesa barkeri (Hook.) Rolfe 1901; Gomesa chrysostoma Hoffmanns. 1842; Gomesa densiflora Hoffmanns. 1842; Gomesa divaricata Hoffmanns. ex Schltr. 1926; Gomesa fischeri Regel 1856; Gomesa foliosa (Hook.) Klotzsch ex Rchb.f. 1852; Gomesa foliosa var. brevifolia Cogn. 1907; Gomesa laxiflora (Lindl.) Klotzsch ex Rchb.f. 1852; Gomesa planifolia Klotzsch ex Rchb. f. 1852; Gomesa planifolia var crocea Regel 1881; Gomesa planifolia var densa Regel 1856; Gomesa planifolia var laxa Regel 1856; Gomesa reclinata Hoffmanns. 1842; Gomesa recurva Lodd 1822; Gomesa sessilis Barb.Rodr. 1877; Maturna suaveolens (Lindl.) Raf. 1837; Odontoglossum barkeri (Hook.) Rchb.f. 1864; Odontoglossum foliosum (Hook.) Rchb.f. 1864; Odontoglossum laxiflorum (Lindl.) Rchb.f.1864; Odontoglossum planifolium (Lindl.) Rchb.f. 1864; Odontoglossum recurvum Rchb. f. 1864; Pleurothallis foliosa Hook. 1827; Rodriguezia barkeri Hook. 1827; Rodriguezia laxiflora Lindl. 1837; Rodriguezia macrostachya Regel 1856; Rodriguezia planifolia Lindl. 1830; Rodriguezia recurva Lindl. 1852; Rodriguezia suaveolens Lindl. 1833;
Origem: Espirito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Brasil), Paraguai e nordeste da Argentina – de 50 a 1400 metros de altitude;
Planta: Epífita, 10~35 centímetros;
Flor: 2 centímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Gomesa recurva
Gomesa recurva

Abraços!

Laelia tenebrosa

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1353 - Laelia tenebrosa
1353 - Laelia tenebrosa

Vou começar 2014 com uma novidade aqui em casa: Laelia tenebrosa.

Esta planta veio de um dos muitos amigos que fiz ao longo de 2013 com o site do orquideas.eco.br. Para mim, muito interessante pois diferencia-se muito das ditas “normais” aqui da região, que puxam sempre para a cor branca.

Curiosamente, como uma orquídea tão bonita pode se chamada de tenebrosa? Bom, consultando o dicionário (lembram disto?), tenebrosa significa que causa medo, que é envolto em mistério, que é escuro ou sombrio. Em miúdos, podemos associar e dizer que é uma Laelia que por ser mais escura que as outras, traz este ar de mistério. Enfim, nada relacionado ao medo ou a feiura.

Ficha da planta – Laelia tenebrosa

Conhecida como: Laelia tenebrosa [Rolfe]Rolfe 1893 SUBGENUS Crispae SECTION Crispae Pfitzer;
Sinônimos: Brasilaelia tenebrosa (Rolfe) Campacci 2006; Cattleya tenebrosa (Rolfe) A.A.Chadwick 2006; Hadrolaelia tenebrosa ( Rolfe ) Chiron & V.P.Castro 2002; Laelia grandis Lindley & Paxton var tenebrosa Gower 1891; Sophronitis tenebrosa (Rolfe) C. Berg & M.W. Chase 2000;
Origem: Brasil;
Planta: 10~50 centímetros;
Flor: 15 centímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 15~25 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta.

Laelia tenebrosa

Abraços!

Isabelia virginalis

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1036 - Isabelia virginalis
1036 - Isabelia virginalis

Ah, Isabelia virginalis…

Que iniciante no hobby nunca sonhou com uma destas? Há três anos esta planta me encantou. Vi em algumas coleções e exposições e logo comecei a procurar uma plantinha para mim. Encontrei em SC uma muda bacana, já no tronco, mas ainda muito pequena. Três anos depois, muito carinho e cuidado, eis o resultado: mais de 60 flores! Não, você não leu errado: 60, sessenta, seis zero flores!

Pela primeira vez em três anos ela deu mais de 5 florzinhas. E agora veio com esta florada fenomenal!

Pois é, e pensar que recusei uma planta em uma placa de madeira estes tempos. Ela tinha 1 metro por uns 30 centímetros. Absolutamente lotada com a planta. Imagine a florada que deve estar agora…

Bom, eis uma planta que não demanda tantos cuidados. Pelo menos aqui em casa, apenas uma boa sombra e adubação constante fizeram ela crescer sadiamente desta forma. Ah sim, a tenho mantido perto dos lugares úmidos.

Ficha da planta – Isabelia virginalis

Conhecida como: Isabelia virginalis Barb. Rodr. 1877;
Origem: Sul do Brasil (e um pouco mais para cima disto também);
Planta: Epífita, 5 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: outono, inverno e primavera – aqui só dá as caras no outono;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1036 - Isabelia virginalis

1036 - Isabelia virginalis

1036 - Isabelia virginalis

1036 - Isabelia virginalis

1036 - Isabelia virginalis

1036 - Isabelia virginalis

1036 - Isabelia virginalis

1036 - Isabelia virginalis

Abraços!

Laelia jongheana

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Hadrolaelia jongheana é uma planta nativa de Minas Gerais, cresce em árvores nas altitudes de 1300 a 1600 metros. Requer excelente drenagem de substrato e iluminação quase direta. Aqui em casa ela encontra-se em uma placa de xaxim convivendo com uma  Huntleya meleagris (uma de cada lado da placa). Floresce normalmente de agosto a dezembro. Aqui em casa floresceu em agosto/setembro. Gosta de luz forte, por isto a mantenho na porta do orquidário, assim ela pega luz grande parte do dia.

Gosto muito desta planta, foi uma das primeiras que tive contato, ainda na casa de minha mãe. A beleza de suas cores atrai muitos orquidófilos e mateiros, fazendo com que esta espécie encontre-se ameaçada de extinção.

Ficha da planta

Nome específico: Laelia jongheana Rchb. f. 1872 SUBGENUS Crispae SECTION Hadrolaelia Schlechter
Sinônimos: Bletia jongheana Rchb.f 1872; Cattleya jongheana (Rchb.f.) Van den Berg 2008; Hadrolaelia jongheana ( Rchb.f. ) Chiron & V.P.Castro 2002; Sophronitis jongheana (Rchb. f.) C. Berg & M.W. Chase 2000;
Origem: Brasil;
Tamanho da planta: 9~13 centímetros;
Tamanho da flor: 7~15 centímetros;
Época de floração: Verão;
Longevidade das Flores: 15~18 dias;
Fragrância: não perfumado;
Luz solar: de moderada para forte e direta;
Dificuldade de cultivo: considero fácil.

Laelia jongheana
Laelia jongheana

Abraços!

Stanhopea lietzei

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1091 - Stanhopea lietzei
1091 - Stanhopea lietzei

A primeira coisa que uma pessoa pensa ao entrar na sala de casa quando a Stanhopea lietzei está florida é no cheiro de naftalina. O perfume naftalínico desta planta pode afugentar alguns apreciadores de sua beleza, mas não a mim.

É uma planta que surpreende aqueles que não conhecem muitas espécies de orquídeas. Sua maneira de florir é interessante: os cachos florais saem por baixo, necessitando que a planta esteja acondicionada em caixetas que permitam que as flores tenham a liberdade de sair sem muitos obstáculos.

Ficha da planta – Stanhopea lietzei

Conhecida como: Stanhopea lietzei (Regel) Schltr. 1926 SUBGENUS Stanhopea SECTION Wardii;
Sinônimos: Stanhopea brasiliensis hort. ex Brieger 1984; Stanhopea graveolens var. aurata Hoehne (non Ldl.) 1942; Stanhopea graveolens var. concolor Porsch 1908; *Stanhopea graveolens var. lietzii Regel 1891; Stanhopea graveolens var. straminea Porsch 1908;
Origem: Floresta Atlântica de Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, São Paulo e Santa Catarina – entre 100 e 800 metros de altitude; Planta: 10~50 centímetros;
Flor: 10 centímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: forte, perfume de naftalina;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta.

Fotos

Stanhopea lietzei
Stanhopea lietzei
Stanhopea lietzei
Stanhopea lietzei
Stanhopea lietzei

Abraços!

Angraecum eburneum

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1404 – Angraecum eburneum
1404 – Angraecum eburneum

Este Angraecum eburneum é mais uma da série das fantásticas!

Esta foi o presente da minha esposa no dia dos namorados. Quem poderia resistir a uma planta deste porte e com esta flor tão bela? Pois é, para variar eu não pude. Trouxe-a para casa, mesmo sabendo que aqui ela vai demandar mais trabalho… não tenho tido sorte com monopodiais. Meu outro Angraecum nunca floresceu, então nunca me interessei pela espécie. Mas esta tornou a acender a chama e quem sabe a coisa começa a andar aqui com elas.

Enquanto isto…

Bom, sei que estou ausente do blog. Pelo menos visualmente. Tenho trabalhado para encontrar uma forma de melhorar o site de uma forma geral. Estou procurando um jeito mais limpo de mostrar o tipo de informação que me propus a passar a vocês. Traduzindo em miúdos, estou tentando achar uma forma de colocar o layout deste site de uma maneira mais limpa e objetiva. Para quem não sabe, uso o WordPress. O WordPress tem diversos temas feitos pela comunidade e, acreditem, devo ter testado uns 200 desde quinta para cá. No momento estou analisando a possibilidade de construir um, já que nenhum dos 200 me agradou. Mas vai que aparece um que seja interessante e forneça aquilo que preciso… aliás, aceito sugestões!

Ficha da planta – Angraecum eburneum

Conhecida como: Angraecum eburneum Bory 1804 SECTION Angraecum;
Sinônimos:  Angorchis eburnea (Bory) Kuntze 1891; Angraecum eburneum var. virens (Lindl.) Hook. 1860; Angraecum virens Lindl. 1847; Limodorum eburneum (Bory) Willd. 1805;
Origem: Madagascar – entre 0 e 750 metros de altitude;
Planta: Epífita monopodial, 120 centímetros;
Flor: 7 centímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média;
Temperatura: alta;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1404 - Angraecum eburneum

1404 - Angraecum eburneum

1404 - Angraecum eburneum

1404 - Angraecum eburneum

1404 - Angraecum eburneum

1404 - Angraecum eburneum

1404 - Angraecum eburneum

1404 - Angraecum eburneum

1404 - Angraecum eburneum

1404 - Angraecum eburneum

Abraços!

Bulbophyllum medusae

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Este Bulbophyllum medusae é a rainha de casa.

Estaria mentindo se escrevesse que não é minha planta dos sonhos. Desde que vi a primeira foto da medusae, procurei por todos os orquidários uma muda. Foram anos procurando algo que coubesse no meu orçamento. Sim, porque não é (ou era) uma planta barata. Na época, achei exemplares de 250 reais com poucos bulbos.

Bom, eis que um belo dia acho uma muda modesta por modestas 50 dilmas. Na época, era barato mesmo. E lá veio a encomenda. Está lá, no orquidário (ou no que sobrou dele), crescendo. Aguardo ansiosamente sua florada. Mas então, porque estou escrevendo sobre ela se ela não floriu?

Ontem estava passeando por aí, entre o Paraná e Santa Catarina. Sabe como é, levando o filho pequeno para passear no meu fim de férias. Eis que entro em um dos muitos orquidários que existem na BR101/376 e me deparo com vários vasinhos com esta beleza. Perguntei quanto era e, para minha surpresa, era apenas 30 reais. Bom, para quem viu plantas de 250, 300 reais há alguns anos, não resisti, trouxe para casa mais uma muda. E é esta que apresento a vocês. Quando a peguei no orquidário, estava linda (aliás, deveria ter trazido os outros vasos dela, haviam quatro). Mas o bobão aqui já conseguiu enroscar a flor em outra planta que trouxe e ainda derrubar o vaso quando chegou em casa. Bom, eis o que sobrou dela…

Ficha da planta

Conhecida como: Bulbophyllum medusae [Lindley] Rchb.f 1861 SECTION Desmosanthes [Bl.] J.J. Sm. 1933;
Sinônimos: Cirrhopetalum medusae Lindley 1842; Phyllorchis medusae [Lindley] O. Ktze. 1891;
Origem: Tailândia, Malásia, Bornéu e Sumatra – entre 0 e 400 metros de altitude;
Planta: Epífita, 20 centímetros;
Flor: 15 centímetros;
Época de floração: outono e inverno;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: média;

1378 - Bulbophyllum medusae

1378 - Bulbophyllum medusae

1378 - Bulbophyllum medusae

1378 - Bulbophyllum medusae

Abraços!

Ornithophora radicans var. alba

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A Ornithophora radicans var. alba é uma plantinha apaixonante.

Sei de pessoas que tem dificuldades em seu cultivo e até entendo, pois ela parece bem chata de cuidar. Aqui em casa nunca tivemos problemas, tanto é que a mudinha que veio para cá já está separada em dois vasos (cerâmica com uma tala de xaxim para que ela suba) e está indo muito bem, já com uma moita muito bem formada.

No começo achei que precisaria de muita umidade, mas desde que mudei certas coisas no orquidário, ela está longe do lago e, aparentemente, está até melhor. Ambas os vasos que tenho estão em flor. O único detalhe é que não estão abrindo ao mesmo tempo, penalizando minhas fotos, afinal, gostaria de tirar uma com todos os cachos abertos.

Ficha da planta

Conhecida como: Ornithophora radicans (Rchb. f.) Garay & Pabst 1951;
Sinônimo: Ornithophora quadricolor Barb. Rodr. 1881, Sigmatostalix radicans Rchb. f. 1864;
Origem: Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul – de 0 a 400 metros de altitude;
Planta: Epífita, 5~12 centímetros;
Flor: 0,5~1 centímetro;
Época de floração: verão e outono;
Longevidade das flores: 15~20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Fotos

Ornithophora radicans var. alba
Ornithophora radicans var. alba

Abraços!

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