Oncidium longipes

0
00:02:42

Epigeneium amplum

0

Anacheilium radiatum

2
4
1380 - Miltonia candida

Miltonia russelliana

0

Orquídeas

Início Orquídeas

Oncidium equitante

0
1297 – Oncidium equitante
1297 – Oncidium equitante

Correria!

Estou ausente, eu sei. Muitos planos, muitas mudanças, muita coisa acontecendo. Novas parcerias, novas ideias, novo site, novas mídias!

E o orquidário que não consigo terminar nunca. Este mês vai dar, estou economizando um monte para que possa terminar logo a estrutura para colocar logo as plantas.

Aliás, por falar em plantas, esta semana publicarei uma que adquiri no último final de semana, na Exposição de Orquídeas da RF, em Campo Largo. Coisa mais linda…

Hoje vamos de Oncidium equitante, genérico, híbrido. Não faço ideia do nome e, para ser sincero, não faço muita questão. Para algumas plantas basta o nome genérico e a sua beleza! Viva as Tolumnias!

1297 - Oncidium equitante
Oncidium equitante
1297 - Oncidium equitante
Oncidium equitante
1297 - Oncidium equitante
Oncidium equitante
1297 - Oncidium equitante
Oncidium equitante

Abraços!

Dendrochilum glumaceum

0

Como a maioria dos Dendrochilum, este Dendrochilum glumaceum é uma planta fantástica de florada abundante.

Na verdade, até ela florescer, não sabia o que estava por vir. E quão grata foi a surpresa ao conhecer a florada desta planta. Recomendo a todos os colecionadores, pois forma um belíssimo arranjo floral em sua sala. E cresce muito rápido, em poucos anos a touceira fica enorme!

Ficha da planta – Dendrochilum glumaceum

Conhecida como: Dendrochilum glumaceum Lindl. 1878 SECTION Platyclinis [Benth.] Pfitzer;
Sinônimos: Acoridium glumaceum [Lindley]Rolfe 1881; Dendrochilum glumaceum var validum [Rolfe] Pfitz. 1907; Platyclinis glumacea Benth. ex Hemsl. 1881;
Origem: Filipinas – de 500 a 2300 metros de altura;
Planta: Epífita ou rupícola, 30 centímetros;
Flor: 1,25 centímetros;
Época de floração: outono e primavera;
Longevidade das flores: 15~30 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Fotos

1169 – Dendrochilum glumaceum
Dendrochilum glumaceum
1169 – Dendrochilum glumaceum
Dendrochilum glumaceum
1169 – Dendrochilum glumaceum
Dendrochilum glumaceum
1169 – Dendrochilum glumaceum
Dendrochilum glumaceum
1169 – Dendrochilum glumaceum
Dendrochilum glumaceum
1169 – Dendrochilum glumaceum
Dendrochilum glumaceum
1169 – Dendrochilum glumaceum
Dendrochilum glumaceum

Abraços!

Laelia xanthina

0
1430 - Laelia xanthina

Não conhecia esta Laelia xanthina até um amigo me apresentá-la na exposição em Joinville, no final de 2013.

Fantástica! Que posso dizer sobre esta bela orquídea! Em uma época que todos aqui do Sul prestam mais atenção nas Laelias purpuratas, esta quebra um pouco o padrão de cores apresentando tonalidades diferentes e belíssimas!

Sei lá, acho que fiz uma excelente aquisição. A flor é menor que uma purpurata, mas achei muito maior em beleza!

Ficha da planta – Laelia xanthina

Conhecida como: Laelia xanthina Lindley 1859 SUBGENUS Crispae SECTION Crispae Pfitzer;
Sinônimos: Bletia flabellata Rchb.f 1861; Bletia xanthina Rchb.f 1862; Brasilaelia xanthina (Lindl.) Campacci 2006; Cattleya xanthina (Lindl.) Van den Berg 2008; Laelia wetmorei Ruschi 1970; Sophronitis xanthina (Lindl.) C. Berg & M.W. Chase 2000;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 20~30 centímetros;
Flor: 6,25~8,75 centímetros;
Época de floração: primavera, verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

1430 - Laelia xanthina
1430 – Laelia xanthina
1430 - Laelia xanthina
1430 – Laelia xanthina
1430 - Laelia xanthina
1430 – Laelia xanthina
1430 - Laelia xanthina
1430 – Laelia xanthina
1430 - Laelia xanthina
1430 – Laelia xanthina
1430 - Laelia xanthina
1430 – Laelia xanthina

Abraços!

Lc flava x bowringiana

0
1123 – Lc flava x bowringiana
1123 – Lc flava x bowringiana

Esta Lc flava x bowringiana estava há tempos na fila de postagem.

Para falar a verdade, 2 meses exatos. Prioridades, pouco tempo, outras plantas acabaram deixando esta bela planta em segundo plano. Que injustiça!

Comprada como presente à minha esposa quando meu filho nasceu, está linda e viçosa em um vaso de cerâmica. Ano que vem promete mais flores.

Em tempo: estamos passando por mudanças no site. A primeira coisa foi o servidor. Migrei para um servidor um pouco mais funcional para aquilo que pretendo aqui no OF. Vamos ver o que acontece.

O orquidário está parado. Muita chuva em Curitiba. Não consegui ainda começar a estrutura. Estou preocupado com as plantas, elas estão começando a sentir muito o lugar temporário. Quero voltar logo ao ambiente original.

1123 - Lc flava x bowringiana

1123 - Lc flava x bowringiana

1123 - Lc flava x bowringiana

1123 - Lc flava x bowringiana

1123 - Lc flava x bowringiana

Abraços!

Maxillaria picta

6
1423-Maxillaria-picta
1423-Maxillaria-picta

Maxillaria picta, ou a velha e boa carijó.

Cumé?

Sim, muitos aqui na região chamam esta pequena de carijó. Não sei o porque, para ser bem sincero, mas é um apelido carinhoso. Muito comum aqui no sul, é quase uma façanha encontrar uma coleção sem ela. Só eu tenho umas 4 touceiras espalhadas pela casa, sendo que esta que estou apresentando aqui uma de tamanho “intermediário”. A maior foi consumida pela neve/chuva congelada/geada da semana passada.

Mesmo comum, é impossível não apreciarmos sua beleza única e a perfeição de suas formas. Infelizmente este vaso só rendeu umas 30 flores – sarcasmo detected.

Observação interessante: conheço uma planta desta espécie que é gigantesca. Detalhe: cultivada em um canto de muro. Cimento. Puro.

Ficha da planta – Maxillaria picta

Conhecida como: Maxillaria picta Hook. 1832 sect. Repentes Christenson 2013;
Sinônimos: Brasiliorchis picta (Hook.) R.B.Singer, S.Koehler & Carnevali 2007; Maxillaria fuscata Klotsch 1888; Maxillaria hoehnei Schltr. 1921; Maxillaria kreysigii ex Beer Rchb.f 1854; Maxillaria kreysigii Hoffmanns. ex Regel 1856; Maxillaria leucocheila Hoffmannsegg 1843; Maxillaria monoceras Klotsch 1863; Maxillaria picta var rupestris Hooker 1832; Maxillaria punctata Hoehne not Lodd. 1949; Maxillaria rupestris var brevis Hoehne & Schlechter 1927; Maxillaria rupestris var minor Hoehne 1952;
Origem: Brasil e Argentina;
Planta: Epífita e, ocasionalmente, rupícola, 20 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: inverno, primavera;
Longevidade das flores: 15~25 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1423 - Maxillaria picta

1423 - Maxillaria picta

1423 - Maxillaria picta

1423 - Maxillaria picta

1423 - Maxillaria picta

1423 - Maxillaria picta

Abraços!

Acianthera panduripetala

0
1358 – Acianthera panduripetala
1358 – Acianthera panduripetala

Esta Acianthera panduripetala foi outro presente do meu amigo Marcos.

Cada dia que passo fico mais apaixonado pelas micros. E mais feliz com a generosidade dos orquidófilos de plantão. Como a Specklinia carinifera que ele me presenteou, esta Acianthera já floresceu. Na verdade isto aconteceu há um mês, mas como tenho uma fila de plantas para postar aqui, vou colocando aquelas que sinto vontade no momento. Hoje é o dia desta.

Estou meio ausente, mas não é por acaso. Muito trabalho no orquidário novo. Já temos toda a base refeita. Vamos começar a estrutura (que vai ser a grande surpresa e a grande sacada do novo orquidário) neste final de semana. Como a grana este mês está meio curta, talvez demore um pouco para terminar esta fase e a finalização. Não resisti e coloquei um espaço para um laguinho meia boca, que vou tentar deixar bacana depois. Só posso dizer que faz muita, mais muita diferença um terreno plano. Se considerarmos que estou utilizando o mesmo espaço que antes, parece que ganhei o dobro do espaço que tinha.

Voltando ao assunto…

Ficha da planta – Acianthera panduripetala

Conhecida como: Pleurothallis panduripetala Barb.Rodr. 1881 SUBGENUS Tubella Luer 1986;
Sinônimos: Acianthera panduripetala (Barb.Rodr.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Pleurothallis kraenzliniana Cogn. 1896; Pleurothallis panduripetala var. minor Hoehne 1930;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 3~5 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: primavera, verão e outono;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1358 - Acianthera panduripetala

1358 - Acianthera panduripetala

Abraços!

Coelogyne graminifolia

0
Coelogyne-graminifolia

Tenho começado a criar um gosto interessante por Coelogyne’s. Contemplando esta Coelogyne graminifolia você entenderá.

No último final de semana vieram duas para casa. Esta é uma delas. A princípio você não irá dar muita bola para ela, mas ao se atentar aos detalhes, verá que esta Coelogyne é interessantíssima, principalmente o seu labelo.

Como são plantas fáceis de cultivar, acho que não custa investir nesta espécie. Há também a questão emocional, afinal, todo meu gosto por orquídeas começou com uma Coelogyne, a cristata de minha mãe.

Sei que o clima de Curitiba ajuda. Mas não é uma planta de difícil cultivo, sendo interessante para a maioria dos iniciantes no hobby.

E é bela. Aliás, todas as Coelogyne’s são. A outra que veio com esta está ainda em botões, mas logo estará por aqui mostrando sua exuberante beleza (sim, acho mais bonita que esta).

Ficha da planta – Coelogyne graminifolia

Conhecida como: Coelogyne viscosa Rchb. f. 1856 SECTION Flaccidae Lindl;
Sinônimos: Coelogyne graminifolia Rchb. f. 1874; Pleione graminifolia (C.S.P.Parish & Rchb.f.) Kuntze 1891; Pleione viscosa (Rchb.f.) Kuntze 1891;
Origem: Índia, Birmânia, China, Laos, Vietnã, Tailândia e Malásia – entre 700 e 1000 metros de altitude;
Planta: Epífita e rupícola, 15 centímetros;
Flor: 4~5 centímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das flores: 20~30 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Fotos

1418 - Coelogyne graminifolia

1418 - Coelogyne graminifolia

1418 - Coelogyne graminifolia

1418 - Coelogyne graminifolia

1418 - Coelogyne graminifolia

1418 - Coelogyne graminifolia

Abraços!

Masdevallia Angel Frost

0
Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost

Quem acompanha este blog sabe do fascínio que tenho por esta Masdevallia Angel Frost. Olhando as fotos, precisa dizer algo?

Esta foi minha primeira Masdevallia, comprada há cerca de dois anos. Ano passado deu parcas três flores. Este ano resolveu o problema da escassez, me brindando com quatorze flores.

Esta é a culpada pela minha paixão pelas Masdevallia’s, Dracula’s e adjacentes. Espécies fascinantes que nos brindam com flores diferentes e curiosas. Atenção as macros desta flor, notam a penugem que resultou no nome Angel Frost? Sim, porque se ela tivesse sido batizada aqui em Curitiba provavelmente seu nome seria Masdevallia Crosta de Geada (piadinha infame do dia).

Ficha da planta – Masdevallia Angel Frost

Conhecida como: Masdevallia Angel Frost (J & L.Orch. – 1982);
Pais: Masdevallia veitchiana e Masdevallia strobelii;
Origem: Cruzamento da Masdevallia veitchiana x Masdevallia strobelii;
Planta: Epífita, 10 centímetros, híbrido;
Flor: 4~6 centímetros, em cachos;
Época de floração: alguns dizem inverno, outros que é frequente. Eu só tive floradas no inverno;
Longevidade das flores: 7~15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: média.

Fotos

1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost
1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost
1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost
1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost
1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost
1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost
1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost
1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost

Abraços!

Maxillaria marginata

0

Maxillaria marginata, mas muitos me perguntam porque não chamo minhas Maxillarias de Brasiliorchis. Gosto de ser mais puritano em algumas nomenclaturas. Algumas Maxillarias sempre serão Maxillarias para mim. Eis uma que adoro:

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria marginata [Lindley] Fenzl 1854 [1855];
Sinônimos: Brasiliorchis marginata (Lindl.) R.B.Singer, S.Koehler & Carnevali 2007; *Cymbidium marginatum Lindl. 1833; Maxillaria crassipes Kraenzl. 1911; Maxillaria crassipes Kraenzl. var australis Dutra ?; Maxillaria deflexa Klotzsch ex A. Br. 1852; Maxillaria murilliana Hoehne 1952; Maxillaria pantherina Hoffmanns. in ?.; Maxillaria punctulata Klotzsch 1851; Maxillaria tricolor Lindl. 1842;
Origem: Brasil e Equador, entre 2500 e 3200 metros de altitude;
Planta: Epífita, 20 centímetros;
Flor: 4 centímetros;
Época de floração: verão e outono;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: baixa;
Umidade: baixa;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Brasiliorchis marginata
Brasiliorchis marginata

Abraços!

Gomesa gomezoides

0

Esta pequena Gomesa gomezoides é espantosamente bonita ao vivo. Rendeu uma série de fotos muito interessante. Ainda está florindo seus últimos cachos.

Ficha da planta

Conhecida como: Gomesa gomezoides (Barb.Rodr.) Pabst 1967;
Sinônimos: Gomesa theodorea Cogn. 1905; Hellerorchis gomezioides (Barb.Rodr.) A.D.Hawkes 1959; Hellerorchis paniculata (Brade) A.D.Hawkes 1959; Rodrigueziella gomezoides (Barb. Rodr.) Berman 1973; *Theodorea gomezioides Barb.Rodr. 1877; Theodorea paniculata Brade 1949;
Origem: Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul;
Planta: Epífita, 12 centímetros;
Flor: 2~4 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 20~30 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Rodrigueziella gomezoides
Rodrigueziella gomezoides

Abraços!

Redes Sociais

23,594FãsCurtir
8,625SeguidoresSeguir
1,379SeguidoresSeguir
950SeguidoresSeguir
8,900InscritosInscrever
- Advertisement -
- Advertisement -

Leia mais

Blc. Penny Helen Kudos

Legado das Águas

Adubação de orquídeas

Cattleya tigrina