1014 – Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”
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Pleurothallis teaguei

Pleurothallis teaguei

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Dryadella edwallii

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Laelia jongheana

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1239 - Cattleya tigrina

Cattleya tigrina

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Orquídeas

Início Orquídeas Página 2

Odontoglossum Geyser Gold

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É até curioso, mas ainda tenho dúvidas sobre o nome desta planta.

Vamos lá, olhando as fotos ela não parece um Geyser Gold. Mas ao vivo sim, tem as pintas bem definidas e tudo mais. Como esta eu comprei de olho, sem identificação, na última exposição, fiquei com a pulga atrás da orelha.

A planta que eu tinha foi perdida no rigoroso inverno do ano passado. Orquidário em reforma, algumas infelizmente se foram. Precisava substituir, pois esta planta tem um certo valor sentimental.

Bom, fica a incógnita. Ao vivo parece, nas fotos nem tanto. Mas tudo bem, o importante é que é bela!

Ficha da planta – Odontoglossum Geyser Gold

Conhecida como: Odontoglossum Geyser Gold;
Planta: Rupícola, 30~60 centímetros;
Flor: 6 centímetros;
Época de floração: primavera, outono;
Longevidade das Flores: 20 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luz solar: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Fotos

1021 - Odontoglossum geyser gold
1021 – Odontoglossum Geyser Gold
1021 - Odontoglossum geyser gold
1021 – Odontoglossum Geyser Gold
1021 - Odontoglossum geyser gold
1021 – Odontoglossum Geyser Gold
1021 - Odontoglossum geyser gold
1021 – Odontoglossum Geyser Gold

Abraços!

Orquídeas do mato (3) – conscientize-se

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Orquídeas do mato (3) – conscientize-se

Bom, eis a hora de voltar a um assunto que nem todos aqui gostam.

Com as mudanças do site e os problemas que tive nos últimos dias, acabei me deparando com algumas coisas interessantes no Google. Sim, o Google é muito útil para analisarmos as fontes de visitas que tenho, bem como as palavras chave que acabaram convergindo neste site.

Aí me deparei com uma coisa um pouco preocupante: muitas pessoas procurando informações sobre orquídeas do mato ou orquídeas coletadas.

Mas Luis, por que isto é ruim?

Simples, meu amigo. O que está me assustando é o que as pessoas estão buscando na internet sobre as “orquídeas do mato”. Vejamos os dados da última semana:

– 28 pessoas chegaram com a palavra chave “orquídeas do mato” e suas variantes (como orkideas e orquidias);
– 4 pessoas chegaram com “fotos de orquídeas do mato”;

Estas são as pesquisas boas, ou pelo menos acredito que sejam. Entretanto, há algumas pesquisas mais suspeitas, como (copiadas do analytics, com erros e tudo mais):

– “como cuidar de orquídeas do mato”;
– “onde achar orquídeas no mato”;
– “como identificar muda de orquideas no meio do mato”;
– “como identificar uma orquidea no mato”
– “como plantar orquidea do mato”;
– “orquideas do mato compar” (comprar);
– “orquideas pequenas do mato”;
– “para que eh bom a orquidea do mato”;
– “tipos de orquideas do mato”;
– “especies de orquideas do mato”;
– “encontra orquidea no mato”;
– “mato para pegar oorquideas” – sobrou um o ali;
– “minhas orquideas do mato”;
– “orkidias do mato da região do para”;
– “orquidea do mato mais comum”;
– “orquideas de mato em minas”;
– “orquideas são as mesmas que dão em arvores no mato”;
– “plantas orquideas do mato”;
– “tem orquideas no mato”;
e a mais legal:
– “www.orquideas do mato.com.br”;

Parace pouco, mas não é. As pesquisas acima somam mais de 150 pessoas chegando ao site do orquideas.eco.br nos meses de junho e julho, o que me faz parar para pensar duas coisas: primeiro, como a internet emburreceu as pessoas – poxa, escrevem tudo errado! Isso que deixei as piores palavras de fora para não mostrar de que tipo de “orkidia” nós estamos falando.

Ok, desabafo feito, hora de voltar ao assunto. Um blog despretensioso como o meu não deveria ter tanta palavra chave sobre reconhecimento, coleta, locais, cuidados e afins de orquídeas do mato. Sim, publiquei um texto no começo do ano sobre isto, as pessoas acabam caindo aqui quando procuram pelo tema. Mas o teor destas palavras chave me assusta. A maioria quer saber como cuidar daquilo que coletou, onde coletar ou comprar mudas, o que fazer quando acha estas pobres plantas na mata, enfim, tudo que já falei algumas vezes aqui: não faça!

Você que está lendo este texto e se encaixa no perfil de aventureiro destemido, que sai a procura de plantas no meio do mato? Sim, você mesmo! Use cinco minutos do seu tempo e leia os textos abaixo que já voltamos a conversar:

Orquídeas do mato – texto principal, aborda a questão da legalidade e também das consequências
Orquídeas do mato (2) – complemento ao primeiro texto

Entendeu agora? Não é simplesmente retirar uma planta do mato e achar que conseguiu algo a mais na sua coleção. É uma questão de bom senso, é uma questão de consciência ecológica.

Ainda dá tempo de mudar. Nunca escondi que no começo cheguei a coletar plantas no mato. Mas aprendi a lição, e você?

Dracula chimaera

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A Dracula chimaera é parta do gênero das orquídeas comumente chamado de cara de macaco (monkey face). Minha Dracula chimaera está cultivada em vaso plástico perfurado com musgo chileno. A luminosidade é média, a mantenho sempre úmida e a ventilação do local é constante.

Nomenclatura

Dracula chimaera (Rchb. f.) Luer 1978 SUBGENUS Dracula SECTION Dracula SUBSECTION Dracula SERIES Dracula

Sinônimos: Dracula senilis (Rchb.f.) Luer 1978 ; Masdevallia backhousiana Rchb.f 1879; Masdevallia chimaera Rchb.f 1872; Masdevallia chimaera var. backhousiana (Rchb.f.) A.H.Kent 1889;Masdevallia chimaera var. senilis (Rchb.f.) A.H.Kent 1889; Masdevallia chimaera var. stupenda (Rchb.f.) Stein 1892; Masdevallia senilis Rchb.f. 1885; Masdevallia wallisii Rchb.f var. stupenda Rchb.f 1875

Sobre

A Dracula chimaera é uma espécie de orquídea epífita de crescimento cespitoso cujo gênero é proximamente relacionado às Masdevallia, parte da tribo Pleurothallidinae. Esta espécie é originária do oeste da Colômbia, onde habita florestas úmidas e nebulosas.

Trata-se de espécie bastante variável, muito próxima da Dracula wallisii da qual pode ser diferenciada por suas sépalas mais estreitas, mas principalmente pelas proporções de algumas das estruturas do labelo. Alguns autores consideram as duas serem apenas variações da mesma espécie.

Gomesa gomezoides

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Esta pequena Gomesa gomezoides é espantosamente bonita ao vivo. Rendeu uma série de fotos muito interessante. Ainda está florindo seus últimos cachos.

Ficha da planta

Conhecida como: Gomesa gomezoides (Barb.Rodr.) Pabst 1967;
Sinônimos: Gomesa theodorea Cogn. 1905; Hellerorchis gomezioides (Barb.Rodr.) A.D.Hawkes 1959; Hellerorchis paniculata (Brade) A.D.Hawkes 1959; Rodrigueziella gomezoides (Barb. Rodr.) Berman 1973; *Theodorea gomezioides Barb.Rodr. 1877; Theodorea paniculata Brade 1949;
Origem: Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul;
Planta: Epífita, 12 centímetros;
Flor: 2~4 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 20~30 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Rodrigueziella gomezoides

Rodrigueziella gomezoides

Abraços!

Brasiliorchis schunkeana

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1001 - Brasiliorchis schunkeana
1001 - Brasiliorchis schunkeana

Revivendo um dos primeiros posts deste singelo blog, eis a raríssima Brasiliorchis schunkeana.

Cumé?

Ah, tem gente que acha que esta planta é rara, afinal, não é todo dia que vemos uma “orquídea preta”. Balela. Ainda bem que temos uma rede de informações que, em muitos casos, é útil, chamada internet. Ninguém é mais enganado. A não ser que não queira, claro…

Afinal, vocês não viram aquele anúncio que coloquei no Facebook da orquídea rara de 8000 reais?

O mundo está cheio de aproveitadores. É só não se deixar levar pelo ufanismo que você nunca será enganado. Rara orquídea negra? Azul? Fuja.

Bom, depois de tanto tempo minha schunkeana resolveu dar o ar da graça. Há uns dois anos sem florir, agora ela resolveu soltar três flores para dizer que está ali, viva, firme e forte. Aí eu já penso: por que depois de tanto tempo? Pois é, meus amigos, acontece que está pequena preciosidade gosta de adubação mesmo. Foi só eu iniciar a adubação em dezembro que a planta já duplicou de tamanho e já está me presenteando com flores. Já tinha lido isto em outros sites, que ela era meio fominha, mas não tinha dado bola.

Pelo jeito é verdade.

Ficha da planta – Brasiliorchis schunkeana

Conhecida como: Maxillaria schunkeana M.A. Campacci & R.A. Kautsky 1993;
Sinônimo: Brasiliorchis schunkeana (Campacci & Kautsky) R.B.Singer, S.Koehler & Carnevali 2007;
Origem: Mata Atlântica, Brasil – entre 600 e 700 metros de altitude;
Planta: Epífita, 15 centímetros;
Flor: 1 centímetros;
Época de floração: primavera e outono, normalmente;
Longevidade das flores: 15~20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa, mas adube!

1001 - Brasiliorchis schunkeana

1001 - Brasiliorchis schunkeana

Abraços!

Pleurothallis teaguei

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Pleurothallis teaguei

Quem me acompanha sabe que gosto muito de espécies não muito comuns aqui no Brasil. Tenho meu gosto pelas Draculas e Masdevallias diferentonas, e os Pleurothallis do Equador e região.

Comecei minha coleção destes Pleurothallis procurando em todos os orquidários possíveis e agora, com algum esforço, tenho 29 plantas diferentes provenientes daquela região. Uma delas, a primeira de todas, é o Pleurothallis teaguei.

Nosso padrão de Pleurothallis é um pouco diferente. Estamos acostumados com plantas pequenas, flores ainda menores. Talvez este seja o charme de alguns Pleurothallis de lá: são plantas enormes! Nem todos gostam, mas eu sou doido por eles.

Depois de penar para aprender como cultivá-las, achei um meio termo que faz com que, neste momento, todos os meus Pleurothallis de lá estejam em algum estágio de floração. Não posso descrever minha felicidade, apenas dizer que aprendi muito desde que comecei a cultivá-los. O principal inimigo, para mim, foi o frio. Mas aí eu contornei o problema e agora é só alegria no orquidário.

Nomenclatura

Pleurothallis teaguei Luer 1996 SUBGENUS Pleurothallis SECTION Macrophyllae-Fasciculatae Lindl 1859.

Sinônimos: Acronia teaguei (Luer) Luer 2005; Zosterophyllanthos teaguei (Luer) Szlach. & Kulak 2006.

Detalhes

Encontrado no Equador em altitudes entre 750 e 1550 metros, é uma planta de grade porte se comparada à outros Pleurothallis. Epífita, gosta de um clima temperado. Floresce no verão, segundo os livros, mas aqui floresceu no final do inverno, começo da primavera. Uma única folha, nova ou antiga, é capaz de gerar uma dezena de flores, dando um aspecto espetacular à florada.

Vejo algumas pessoas colocando esta planta em placas de madeira ou caixetas. Não tenho coragem. Aqui, por mais que eu não goste de vasos plásticos, estes seguram a umidade. Minha teaguei só foi para frente quando eu a coloquei em um vaso plástico, um pouco de brita no fundo e musgo chileno acomodando a planta. Ela gosta de sombra parcial e um clima ameno para quente, ou seja, o frio pode prejudicá-la. Eu aprendi isto da pior forma, perdendo muitas folhas em meus Pleurothallis do Equador, inclusive perdendo meu Pleurothallis marthae (já reposta, ainda bem). Nada que uma boa proteção do frio não resolva, pelo menos em lugares como aqui, Curitiba, onde o frio é bem sacana quando vem forte. Enfim, sem muitos mistérios no cultivo, mas o mais importante é manter a umidade sempre!

Fotos

Pleurothallis teaguei
Pleurothallis teaguei

Pleurothallis teaguei
Pleurothallis teaguei

Pleurothallis teaguei
Pleurothallis teaguei

Pleurothallis teaguei
Pleurothallis teaguei

Pleurothallis teaguei
Pleurothallis teaguei

Pleurothallis teaguei
Pleurothallis teaguei

Pleurothallis teaguei
Pleurothallis teaguei

Fotos do crescimento

Fui postando a evolução da planta no meu Instagram. É interessante ver que é uma flor de Pleurothallis grande (foto com meu dedo), mas também uma folha enorme!

Aqui, começando a apontar:

Aqui, formando o cacho de botões:

Tamanho do botão floral: maior que meu polegar (que é de uma pessoa adulta de 1,90m).

Por fim, o tamanho da folha:

Referências

  • orchidspecies.com
  • dendrochilum.com

Abraços

Coelogyne lawrenceana

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Bom, esta Coelogyne lawrenceana era para ser uma Coelogyne ovalis.

Acontece que a planta foi crescendo muito, comecei a achar que era uma super mega ultra ovalis. Aí o botão da flor ficou enorme. Comecei a suspeitar que iria sair outra coisa dali.

Não deu outra: Coelogyne lawrenceana. Não vou ficar triste por ter saído outra espécie. Pelo contrário, de qualquer maneira era uma espécie que eu também queria. Aliás, muito bonita. Me surpreendeu bastante pelo tamanho da flor, visto que a maioria das Coelogynes que tenho são, no máximo, metade do tamanho desta.

Ficha da planta – Coelogyne lawrenceana

Conhecida como: Coelogyne lawrenceana Rolfe 1905 SECTION Lawrenceanae D.A.Clayton 2002;
Sinônimos: Coelogyne fleuryi Gagnep. 1930;
Origem: Vietnam e Himalaia;
Planta: Epífita, 25 centímetros;
Flor: 10 centímetros;
Época de floração: outono, inverno, primavera;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: baixa;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Coelogyne lawrenceana
Coelogyne lawrenceana

Abraços!

Miltonia russelliana

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1380 - Miltonia candida
1380 - Miltonia candida

Não conhecia esta Miltonia russelliana.

Vi esta planta meio abandonada em um canto de um orquidário que visitei estes tempos e resolvi levá-la para casa. Alguns dias depois, vi a mesma espécie florida na árvore de em um restaurante em Morretes, só que bem mais escura. Confesso que achei ambas lindas. Agora tenho que sair à caça da variante mais escura.

Nota off-topic: o orquidário em casa está desmontado. É hora de iniciar os trabalhos no novo orquidário. Engraçado foi colocar a mesma quantidade de plantas em um espaço 75% menor.

Ficha da planta – Miltonia russelliana

Conhecida como: Miltonia russelliana (Lindl.) Lindl 1841;
Sinônimos: Anneliesia russellianum (Lindl.) Senghas & Lückel 1997; Gynizodon russelianus (Lindl.) Raf. 1836; Miltonia quadrijuga Dusén & Kraenzl. 1921; Oncidium russellianum Lindl.1836;
Origem: Sul do Brasil;
Planta: Epífita, 30 centímetros;
Flor: 5,75 centímetros;
Época de floração: outono e inverno;
Longevidade das flores: 20~30 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: baixa, média, alta;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1380 - Miltonia russelliana

1380 - Miltonia russelliana

1380 - Miltonia russelliana

1380 - Miltonia russelliana

Abraços!

Pleurothallis sclerophylla

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Eu simplesmente adoro esta espécie. A Pleurothallis sclerophylla é uma dos meus Pleurothallis favoritos. Por quê?

Bem, quando entrei neste mundo de micro-orquídeas, esta foi uma das minhas primeiras espécies. O tempo passou e agora eu tenho uma grande touceira, com uma planta muito bonita.

Agora, é hora de mudar o vaso e ver esta orquídea crescer mais e, esperançosamente, tornar-se um destaque em alguma exposição por aqui.

O que você acha dela?

Nomenclatura

Pleurothallis sclerophylla Lindl. 1835-6 SUBGENUS Specklinia SECTION Acuminatae Lindley 1859.

Anathallis sclerophylla (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Anathallis secunda Barb. Rodr. 1882; Humboldtia sclerophylla (Lindl.) Kuntze 1891; Humboldtia stenopetala (Lodder ex Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia sclerophylla (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia stenopetala (Lodder ex Lindl.) Kuntze 1891; Pleurothallis lamprophylla Schltr. 1918; Pleurothallis listrostachys Rchb. f. 1855; Pleurothallis ottonis Schltr 1929; Pleurothallis peregrina Ames 1923; Pleurothallis poasensis Ames 1922; Pleurothallis stenopetala Lodd. ex Lindl. 1838; Pleurothallis tricora Schltr. 1916; Pleurothallis triura Schltr. 1916; Pleurothallis urosepala Lehm. & Kraenzl. 1899; Specklinia sclerophylla (Lindl.) Luer, Monogr 2004 ; Zosterophyllanthos stenopetalus (G.Lodd. ex Lindl.) Szlach. & Marg. 2001.

Detalhes

Uma micro-orquídea de pequeno porte, de crescimento em lugares frescos para quente, a Pleurothallis sclerophylla é uma epífita encontrada no México, Guatemala, El Salvador, Costa Rica, Colômbia, Equador, Bolívia, Peru, bem como a Venezuela, Guiana, Guiana Francesa, Suriname e Brasil em florestas úmidas de 480 a 3100 metros de altitude. A inflorescência de suas perfumadas flores ocorre no Outono.

Fotos

Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla

Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla

Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla

Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla

Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla

Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla

Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla

Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla

Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla

Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla

Referência

  • orchidspecies.com

Abraços

Hormidium pygmaeum

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Hormidium pygmaeum é capaz de enganar qualquer um que não conheça muito de orquídeas. Vamos lá: você está andando no meio do mato e encontra esta moita simpática. O que você faz? Ignora, achando que não é uma orquídea e não poderia ser capaz de nos presentear com uma flor tão bela. Aliás, minúscula e bela. Fácil de cuidar, enche de sementes sempre que a florada acaba. É uma boa pedida para qualquer coleção.

Ficha da planta

Conhecida como: Hormidium pygmaeum (Hook.) Benth. & Hook. f. ex Hemsl. 1881;
Sinônimo: Aulizeum pygmaeum (Hook.) Benth. 1892; Coelogyne triptera Brongn. 1834; Encyclia pygmaea (Hook.) Dressler 1961; Encyclia triptera (Brongn.) Dressler & G.E. Pollard 1971; Epidendrum caespitosum Poepp. & Endl. 1837-8; Epidendrum hioramii (Acuña & Roíg) Acuña & Alain 1960; Epidendrum humile Vell. 1831; Epidendrum monanthum Schltr. 1916; Epidendrum monanthum Steud. 1840; *Epidendrum pygmaeum Hook. 1833; Epidendrum uniflorum Lindl. 1839; Hormidium hioramii Acuña & Roíg 1936; Hormidium humile (Cogn.) Schltr. 1920; Hormidium tripterum (Brongn.) Cogn. 1898; Hormidium uniflorum (Lindl.) Heynh. 1841; Lanium hioramii (Acuña & Roíg) H.Dietr. 1980; Microstylis humilis Cogn. 1906; Prosthechea pygmaea (Hook.) W. E. Higgins 1997;
Origem: Flórida, Cuba, República Dominicana, Haiti, Jamaica, Leewards?, Porto Rico, Trinidad & Tobago, Ilhas de Barlavento, México, Guatemala, Belize, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Guiana Francesa, Suriname, Guiana, Venezuela, Colômbia, Equador , Peru, Bolívia e Brasil, entre 0 e 1700 metros de altitude;
Planta: Epífita, ~8 centímetros;
Flor: 0,5~1 centímetro;
Época de floração: primavera, verão e outono;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: muito baixa;
Umidade: alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Abraços!

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