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Barbosella miersii

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1297 – Oncidium equitante

Oncidium equitante

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Dendrobium thyrsiflorum

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1319 – Masdevallia floribunda

Masdevallia floribunda

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Orquídeas

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Acianthera saurocephala var. verde

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E a competição está começando!

Agora que tenho as variantes escura e verde da Acianthera saurocephala, é interessante de ver como elas alternam suas floradas. Parece até que competem para chamar a atenção de quem visita o orquidário. A escura ainda vence pelo volume, já que a planta é bem maior. Mas a verde não fica muito atrás, com sua beleza e coloração.

Enfim, é uma competição que estarei assistindo de camarote. E que vença a melhor, ou seja, as duas!

Ficha da planta – Acianthera saurocephala

Conhecida como: Pleurothallis saurocephala Lodd. 1833 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindl. 1859;
Sinônimos: Acianthera saurocephala (Lodd.) Pridgeon & M.W. Chase 2001; Humboldtia saurocephala (Lodd.) Kuntze 1891;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 10~30 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: ano todo;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: aqui em casa, média;
Umidade: aqui em casa, média;
Temperatura: aqui em casa, média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Acianthera saurocephala
Acianthera saurocephala

Abraços!

Rhetinantha cerifera

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A Rhetinantha cerifera foi uma grata surpresa quando floriu. Veio em uma grande touceira de outra espécie e quando floriu pude separá-la. Comprei uma e acabei levando duas. Confesso que até então não tinha visto a espécie e fiquei bastante feliz com a surpresa, já que é um florzinha muito simpática.

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria cerifera Barb. Rodr. 1877;
Sinônimos: Maxillaria divaricata [Barb Rodr. Cogn 1904; Maxillaria fallax Schltr. 1929; Maxillaria nervosa Rolfe 1895; Ornithidium ceriferum (Barb. Rodr.) Barb. Rodr. 1881; Ornithidium divaricatum Barb. Rodr. 1882; Rhetinantha cerifera (Barb. Rodr.) M.A. Blanco 2007;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 5~10 centímetros;
Flor: 1,5 centímetros;
Época de floração: outono e inverno;
Longevidade das flores: 15~20 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Rhetinantha cerifera

Abraços!

Dendrobium agregatum

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Sou apaixonado por esta planta. Acho que seu formato e sua cor amarela é fora de série. Mantenho a minha planta em um vaso de cerâmica há pouco tempo, antes estava em vaso plástico. De certa forma, o ideal era um cachepot, mas vou manter o vaso de cerâmica pendente. Por serem plantas bulbosas com inflorescência pendente gostam de ficar penduradas. Como substrato, mantenho em fibra de xaxim. Mas pode ser usado também pedaços de cascas de árvores ou placas de cortiça ou de xaxim. Como a maioria dos Dend’s, é interessante diminuir a rega durante o inverno, estação na qual a adubação deve ser retirada.

Ficha da planta

Conhecida como: Dendrobium lindleyi Steud. 1840 – See also Dendrobium jenkinsii Wallich ex Lindley 1839 SECTION Densiflora;
Sinônimos: Callista aggregata (Roxb.) Kuntze 1891; Dendrobium aggregatum Rox. 1832; Dendrobium alboviride var. majus Rolfe 1932; Dendrobium lindleyi var. majus (Rolfe) S.Y.Hu 1973; Epidendrum aggregatum Roxb. ex Steud. 1840;
Origem: India, China, Hong Kong, Vietnam e adjacências – em altitudes superiores a 650 metros, chegando a ser encontrada até 1300 metros;
Planta: Epífita, 6~10 centímetros;
Flor: 2~5 centímetros, em cachos;
Época de floração: final do inverno, início da primavera;
Longevidade das Flores: 10~20 dias;
Fragrância: perfumado (suave);
Luz solar: entre média e alta – no meu caso está apenas com sombrite 50;
Dificuldade de cultivo: fácil. A minha passou por poucas e boas e ainda está firme e forte, novamente crescendo bem.

Curiosidade: lindleyi refere-se a John Lindley, botânico inglês que descreveu muitas espécies de orquídeas.

Dendrobium aggregatum
Dendrobium aggregatum

Abraços!

Miltonia flavescens

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Esta Miltonia flavescens está há anos no limoeiro da casa de minha mãe. Infelizmente muitas mudas foram retiradas, senão certamente a florada seria muito mais abundante. Há mais de 30 hastes florais este ano. Quem sabe ano que vem…

Interessante notar que a flor desta Miltonia apresenta dois tipos de coloração na mesma haste, branca e amarela.

Ficha da planta

Conhecida como: Miltonia flavescens Lindley 1841;
Sinônimos: The Yellowish Miltonnia; Cyrtochilum flavescens Lindley 1841; Cyrtochilum stellatum Lindley 1838; Irenea flavescens (Lindl.) Szlach., Mytnik, Górniak & Romowicz 2006; Miltonia loddigesii Regel 1890 publ. 1891; Miltonia stellata hort. 1841; Oncidium flavescens [Lindley] Rchb.f 1863; Oncidium stellatum (Lindl.) Beer 1854;
Origem: Brasil, Argentina, Paraguai e Peru  – altitude de mais ou menos 800 metros;
Planta: Epífita;
Flor: 7~8 centímetros;
Época de floração: primavera. A minha floresceu em outubro;
Longevidade das Flores: 15~20 dias;
Fragrância: leve;
Luz solar: moderada;
Umidade: moderada;
Dificuldade de cultivo: fácil;

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Abraços!

Pleurothallis picta

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Sei que uma pessoa que gosta muito de Pleurothallis grobyi vai me pedir uma muda desta Pleurothallis picta…

Pois bem, esta nada mais é do que um grobyi muitíssimo menor e branquinho. Quando vi, fiquei maravilhado. Espero que a mudinha que adquiri vá para frente e se desenvolva bem. Esta veio da Orchid’s Boutique, aqui de Curitiba. O nome, Pleurothallis picta, descobri que é o mais utilizado em relação ao que veio na planta, Pleurothallis marginata. Fica o registro dos dois.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis picta Lindley 1836 SUBGENUS Specklinia SECTION Hymenodanthae SUBSECTION Longicaulae [Barb. Rodr.] Luer 1986;
Sinônimos: Humboldtia florulenta (Linden & Rchb.f.) Kuntze 1891; Humboldtia marginata (Lindl.) Kuntze 1891; Humboldtia picta (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia picta (Lindl.) Kuntze 1891; Lepanthes plurifolia Barb. Rodr. 1891; Pleurothallis densifolia Rolfe 1895; Pleurothallis dryadum Schltr. 1923; Pleurothallis florulenta Linden & Rchb.f. 1855; Pleurothallis integrilabia Ames, F.T.Hubb. & C.Schweinf. 1934; Pleurothallis marginata Lindl. 1838; Pleurothallis pluriflora (Barb. Rodr.) Cogn. 1986; Specklinia florulenta (Linden & Rchb.f.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Specklinia marginata (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Specklinia picta (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001;
Origem: Cuba, República Dominicana, México, Guatemala, Belize, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela, Guiana, Pe. Guiana, Suriname, Brasil, Equador, Peru e Bolívia – entre 70 e 2100 metros de altitude;
Planta: Epífita, 2 centímetros;
Flor: 2 milímetros – sim, é minúscula;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: alta;
Umidade: alta;
Dificuldade de cultivo: médio.

Pleurothallis picta
Pleurothallis picta

Abraços!

Maxillaria cogniauxiana

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Taí uma plantinha simpática para qualquer coleção: Maxillaria cogniauxiana. Floresce bem e é muito bonita. Cresce rapidamente, formando touceiras em pouco tempo.

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria cogniauxiana W. Hoehne 1933;
Sinônimo: Christensonella cogniauxiana ( Hoehne ) Szlach. , Mytnik , Górniak & ?miszek 2006; Maxillaria cogniauxiana var. latifolia (Hoehne) Pabst 1972; Maxillaria cogniauxiana var. pygmaea (Hoehne) Pabst 1978; Maxillaria heterophylla Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. acicularifolia Hoehene 1952; Maxillaria heterophylla var. intermedia Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. latifolia Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. longifolia Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. pygmaea Hoehne 1952;
Origem: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Paraná, 1400 metros;
Planta: Epífita, ~10 centímetros;
Flor: 2,5 centímetros;
Época de floração: outono;
Longevidade das Flores: 20~25 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Brasiliorchis cogniauxiana

Abraços!

Dendrobium aggregatum

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1008 - Dendrobium agregatum
1008 - Dendrobium agregatum

Dendrobium aggregatum este ano: 2 flores. Aí você esbarra em fotos na internet com vasos com centenas, talvez milhares de flores.

Não ligo muito, afinal, o importante é florir. E este ano vieram duas flores.

Gosto muito desta pequena orquídea. Tem uma cor que me agrada e uma textura interessante. Vamos ver se minha planta consegue crescer mais nos próximos anos e formar floradas incríveis como as vistas por aí.

Ficha da planta – Dendrobium aggregatum

Conhecida como: Dendrobium lindleyi Steud. 1840;
Sinônimos: Callista aggregata (Roxb.) Kuntze 1891; Dendrobium aggregatum Rox. 1832; Dendrobium alboviride var. majus Rolfe 1932; Dendrobium lindleyi var. majus (Rolfe) S.Y.Hu 1973; Epidendrum aggregatum Roxb. ex Steud. 1840;
Origem: Tailândia, China, Camboja Vietnã e região – entre 650 e 1300 metros de altitude;
Planta: 10 centímetros;
Flor: 2~5 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das flores: 15~25 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;

Dendrobium aggregatum
Dendrobium aggregatum

Abraços!

Cattleya aclandiae

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Quando vi a Cattleya aclandiae pela primeira vez foi como paixão instantânea. Até então, não a conhecia. Quem estava me vendendo informou que é uma planta muito comum entre os colecionadores, então aproveitei para ter a minha. Pesquisando a respeito, descobri que muitos acham uma planta complicada de manter. Confesso que não vejo o porque disto.

A minha está em um vaso de cerâmica normal (sem aqueles furos para orquídeas) e tem se desenvolvido bem. Em pouco mais de um ano, vai para sua terceira florada, uma média de uma a cada seis meses. Dizem que não gosta muito de vasos, preferindo cascas de árvores. Pensei até em colocá-la em uma quando fiz a pesquisa para postar sobre ela, mas olhando em meu orquidário descobri que ela está com botões florais. Resumindo, vou deixá-la onde ela está.

Ficha da planta

Conhecida como: Cattleya aclandiae Lindl., Edwards’s Bot. Reg. 26: t. 48 (1840 SUBGENUS Aclandia Withner 1989;
Sinônimo: Cattleya acklandiae J.E. Planch. 1851-2; Cattleya aclandiae Lindley 1840; Cattleya aucklandiae Heynh 1841; Cattleya auclandii Beer 1854; Epidendrum acklandiae Rchb.f 1862; Epidendrum aclandiae Rchb.f;
Origem: na Mata Atlântica da Bahia, regiões mais secas da caatinga e dos vales dos rios Paraguaçu e Jacuipe – entre 100 e 400 metros de altura;
Planta: Simpodial e epífita, 7~15 centímetros;
Flor: 6~10 centímetros, de uma a três por haste;
Época de floração: em seu habitat, entre agosto e outubro. A minha floresce em março e outubro;
Longevidade das Flores: 7~15 dias;
Fragrância: ausente;
Luz solar: intensa;
Umidade: elevada;
Dificuldade de cultivo: muitos dizem que é difícil, eu acho normal.

Cattleya aclandiae
Cattleya aclandiae
Cattleya aclandiae
Cattleya aclandiae

Abraços!

Pabstiella pterophora

1

Orquídeas brancas como esta Pabstiella pterophora sempre me fascinam.

Esta, em especial, é algo indescritível. A brancura e delicadeza desta pequena é tão fantástica que rapidamente se tornou meu xodó no orquidário. Engraçado como gestos simples nos fazem tão felizes, afinal, esta orquídea foi um presente. E que presente!

Quem me dera ganhar sempre preciosidades assim. Mas me contento com algumas sementes. Aliás, hoje recebi uma cartinha da Malásia: sementes de orquídeas nativas de lá. O que será que vai sair? Nem abri o envelope ainda que, aliás, é um envelope temático. Adivinhem o tema?

Ficha da planta – Pabstiella pterophora

Conhecida como: Pleurothallis pterophora Cogn. 1896 SUBGENUS Specklinia SECTION Hymenodanthae SUBSECTION Longicaulae [Barb. Rodr.] Luer 1986;
Sinônimos: Pabstiella pterophora (Cogn.) Chiron 2012; Pleurothallis pterophora var. minor Cogn. 1896; Trichosalpinx pterophora [Cogn.]Luer 1983;
Origem: Sul e Sudeste brasileiro – mais ou menos 700 metros de altitude;
Planta: Epífita, ~5 centímetros;
Flor: 6~7 milímetros;
Época de floração: ano todo;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

1432 - Pabstiella pterophora
1432 – Pabstiella pterophora
1432 - Pabstiella pterophora
1432 – Pabstiella pterophora
1432 - Pabstiella pterophora
1432 – Pabstiella pterophora
1432 - Pabstiella pterophora
1432 – Pabstiella pterophora
1432 - Pabstiella pterophora
1432 – Pabstiella pterophora

Abraços!

Trichocentrum albo-coccineum

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Ganhei um Trichocentrum albo-coccineum.

Na loteria? Não. Apenas ganhei. Um orquidófilo amigo meu, em uma das minhas compras por lá, me deu esta planta. Falou que era linda e tal, pediu para eu aguardar ansiosamente a florada. Touceira considerável retirada da touceira mãe dele.

Aguardei.

Quase um ano depois surgiu, muito tímido por sinal, um botão.

Longa espera. Não conhecia a planta, gostaria de ver logo como era. Espera interminável, o botãozinho estava demorando para abrir. Parecia querer me provocar. Esta semana, finalmente, lá estava ela, aberta, linda.

Não tenho o que dizer, a imagem vale mais do que qualquer palavra que eu rabisque aqui.

Ficha da planta

Conhecida como: Trichocentrum albo-coccineum Linden 1865 SECTION Trichocentrum;
Sinônimos: Trichocentrum albo-coccineum var striatum Hort 1887; Trichocentrum albopurpureum Linden & Rchb.f 1866; Trichocentrum albo-violaceum Rchb.f ex Schlechter 1927; Trichocentrum amazonicum Barb. Rodr. 1877; Trichocentrum atropurpureum Linden ex Regal 1866; Trichocentrum atro-violaceum Rchb.f ex Schlechter ?;
Origem: Peru, Equador e Brasil;
Planta: Epífita, 5~10 centímetros;
Flor: 4,5~5 centímetros;
Época de floração: verão, outono;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: médio.

1161 - Trichocentrum albo-coccineum

1161 - Trichocentrum albo-coccineum

Abraços!

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