1312 – Masdevallia pachyura

Masdevallia pachyura

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Acianthera glanduligera

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Lepanthes-orion

Lepanthes orion

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Maxillaria madida

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1379 - Oncidium pusillum

Psygmorchis pusilla

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Orquídeas

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Liparis nervosa

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Quem acompanha minha saga com as orquídeas sabe que existe uma espécie que lamento muito não existir no Brasil, a Ophrys insectifera. Bom, como dizem, na falta da original, vai uma genérica. Eis que entra a Liparis nervosa, uma Ophrys por Thunb. 1784.

Não é a mesma coisa, não lembra muito um inseto, mas mata minha vontade de ter uma orquídea parecida com a insectifera, principalmente pela estrutura da planta como um todo.

Simpática, terrestre, abundante. É a primeira florada comigo, proveniente de uma muda com dois bulbos. Hoje, são quatro. Neste ritmo, ano que vem promete. Detalhe especial, esta planta recebe SUPERthrive, pois está na minha seção de testes com o tal. Aparentemente, está ótima.

Ficha da planta

Conhecida como: Liparis nervosa (Thunb.) Lindl. 1830 SECTION Liparis;
Sinônimos: Cymbidium bituberculatum Hook. 1824; Cymbidium nervosum Sw. 1799; Diteilis elata (Lindl.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2005; Diteilis formosana (Rchb.f.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2005; Diteilis nepalensis Raf. 1833; Diteilis nervosa (Thunb.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2005; Dituilis nepalensis Raf. 1836; Epidendrum nervosum (Thunb.) Thunb. 1794; Iebine nervosa [Thunb] Raf 1836; Leptorchis bicornis (Ridl.) Kuntze 1891; Leptorchis bituberculata (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis eggersii (Rchb. f.) Kuntze 1891; Leptorchis elata (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis guineensis (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis guingangae (Rchb.f.) Kuntze 1891; Leptorchis kappleri (Rchb.f.) Kuntze 1891; Leptorchis lutea (Ridl.) Kuntze 1891; Leptorchis macrocarpa (Hook.f.) Kuntze 1891; Leptorchis nervosa (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis odontostoma (Rchb. f.) Kuntze 1891; Leptorchis olivacea (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis parishii (Hook.f.) Kuntze 1891; Liparis bambusaefolia Makino 1892; Liparis bicornis Ridl. 1885; Liparis bituberculata (Hook.) Lindl. 1825; Liparis bituberculata var. formosana Ridl. 1886; Liparis bituberculata var. hachijoensis (Nakai) T.Hashim. 1987; Liparis bituberculata var. khasiana Hook.f. 1890; Liparis cornicaulis Makino 1891; Liparis eggersii Rchb. f. 1885; Liparis elata Lindl. 1828; Liparis elata var. inundata Barb. Rodr. 1877; Liparis elata var. latifolia Ridl. 1886; Liparis elata var. longifolia Cogn. 1895; Liparis elata var. purpurascens Regel 1856; Liparis elata var. rufina Ridl. 1886; Liparis formosana Rchb. f 1880; Liparis guineensis Lindl. 1834; Liparis guingangae Rchb.f. 1867; Liparis hachijoensis Nakai 1921; Liparis inundata (Barb.Rodr.) Cogn. 1895 ; Liparis kappleri (Rchb.f.) Rchb.f. 1861; Liparis khasiana (Hook.f.) Tang & F.T.Wang 1951; Liparis lutea Ridl. 1885; Liparis macrocarpa Hook.f. 1890; Liparis melanoglossa Schltr. 1911; Liparis nervosa f. aureovariegata K.Nakaj. 1969 ; Liparis nervosa f. kappleri (Rchb.f.) Christenson & Carnevali 1996; Liparis nervosa subsp. granitica Carnevali & I.Ramírez 2003; Liparis nervosa var. formosana (Rchb.f.) M.Hiroe 1971; Liparis nervosa var. khasiana (Hook.f.) P.K.Sarkar 1984; Liparis nyassana Schltr. 1915; Liparis odontostoma Rchb. f. 1876; Liparis olivacea Lindl. 1830; Liparis paradoxa var. parishii Hook.f. 1890; Liparis parishii (Hook.f.) Hook.f. 1890; Liparis perrieri Schltr. 1913; Liparis rufina Rchb. f. ex Rolfe ?; Liparis violaceonervosa Guillaumin 1961; Malaxis nervosa Sw. 1800; *Ophrys nervosa Thunb. 1784; Sturmia bituberculata Rchb. f. 1854; Sturmia kappleri Rchb.f. 1850; Sturmia nervosa (Thunb.) Rchb. f. 1855; Tribrachia racemosa Lindl. ex Schltr. ?;
Origem: Benin, Gana, Guiné-Bissau, Guiné, Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Togo, Burundi, República Centro Africano, Camarões, Congo, Gabão, Ilhas do Golfo da Guiné, Ruanda, Zaire, Etiópia, Tanzânia, Uganda , Angola, Zâmbia, Zimbabwe, China, Japão, Coréia, Ryukyu, Taiwan, ocidental Himalaia, Sri Lankha, Índia, Assam, Bangladesh, leste do Himalaia, Myanamar, Tailândia, Malásia, Camboja, Laos, Vietnã, Java, Molucas, as Filipinas , Sumatra, Nova Guiné, Ilhas Carolinas, Marianas, Flórida, México, Belize, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Cuba, República Dominicana, Haiti, Jamaica, Leewards, Porto Rico, Trinidad & Tobago, Winward Ilhas, Guiana Francesa, Guiana, Venezuela, Peru, Paraguai e Brasil, em altitudes entre 500 e 1800 metros;
Planta: terrestre ou litófita, 25~38 centímetros;
Flor: 1,3 centímetros;
Época de floração: verão e outono;
Longevidade das flores: 10~15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Liparis nervosa
Liparis nervosa

Abraços!

Anacheilium radiatum

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Quando vi este Anacheilium radiatum não pude resistir!

Embora haja uma grande controvérsia em relação à sua nomenclatura – acreditem, não foi fácil chegar no “quase” nome – não podemos deixar de apreciar sua beleza.

De certa forma, os Anacheilium/Prosthechea são lindos por natureza, principalmente por serem um pouquinho diferentes. Não é todo dia que temos o prazer de apreciar uma orquídea que esta de ponta cabeça. Não sei se é uma característica da espécie como um todo, mas todas que vi estão assim.

Enfim, é uma boa aquisição para qualquer coleção. Trouxe a minha há mais de 2 meses e ela ainda está florida, sem muitos cuidados além dos habituais.

Ficha da planta – Anacheilium radiatum

Conhecida como: Anacheilium radiatum (Lindl.) Pabst, Moutinho & A.V. Pinto;
Sinônimos: Encyclia radiata [Lindley]Dressler 1961 ; Epidendrum marginatum Lk., Kl. & Otto 1841 Not L.C.Rich; *Epidendrum radiatum Lindley 1841; Prosthechea radiata (Lindl.) W. E. Higgins 1997;
Origem: México, Guatemala, Honduras, Belize, Costa Rica, Panamá, Colômbia e Venezuela – entre 150 e 2000 metros de altitude;
Planta: Epífita, 10~30 centímetros;
Flor: 2,5 centímetro;
Época de floração: outono, inverno e primavera;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum
1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum
1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum
1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum

Abraços!

Restrepia brachypus

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1427 - Restrepia brachypus
1427 - Restrepia brachypus

Faz um tempinho que não posto minhas plantas por aqui, então vamos de Restrepia brachypus!

Até existe um motivo plausível: fiquei um tempo sem floração por causa das reformas, frio e geada. Mas agora estão voltado a florir e é hora de falar sobre elas. No momento algumas já apresentam botões, outras já estão floridas e outras até fotografadas.

Aliás, câmera fotográfica novo. Estou definitivamente montando um mini estúdio para mostrar minhas plantas. Vamos ver se melhora um pouco.

Bom, Restrepia brachypus. Não conhecia, nunca tinha visto, mas me apaixonei. Vi na exposição de Curitiba e tive que trazê-la para casa. Não para mais de dar flores. Um exemplar muito interessante que irá me fazer procurar mais Restrepia’s.

Ficha da planta – Restrepia brachypus

Conhecida como: Restrepia brachypus Rchb. f. 1886 Restrepia SUBGENUS Restrepia SECTION Restrepia;
Sinônimos: Pleurothallis hawkesii Flickinger 1963; Renanthera striata Rolfe 1892; Restrepia antennifera Lindl. 1859; Restrepia antennifera subsp. striata H. Mohr 1996; Restrepia hawkesii Flickinger 1963; Restrepia striata Rolfe 1891;
Origem: Venezuela, Peru, Equador, Boliívia e Colômbia – entre 1180 e 3200 metros de altitude;
Planta: 6 centímetros;
Flor: 3 centímetros;
Época de floração: inverno, primavera;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: baixa;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1427 - Restrepia brachypus
Restrepia brachypus
1427 - Restrepia brachypus
Restrepia brachypus

Abraços!

Anacheilium glumaceum

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1063 - Anacheilium glumaceum
1063 - Anacheilium glumaceum

Orquídea antiga em casa, uma das minhas primeiras.

Descendente de uma grande planta que está na casa de minha mãe, esta pequena sempre me encantou. Quando não entendia nada de nada, ou seja, quando era pequeno, não sabia que era uma orquídea. Demorou muito para que ela realmente despertasse minha atenção. Mas convenhamos, é belíssima!

Ficha da planta

Conhecida como: Anacheilium glumaceum (Lindl.) Pabst, Moutinho ex A.V. Pinto 1981;
Sinônimos: Aulizeum glumaceum [Lindley] Lindley ex Stein 1892; Encyclia almasii [Hoehne] Pabst 1967; Encyclia almasyi [Hoehne] Pabst 1967; Encyclia glumacea (Lindl.) Pabst 1972; Epidendrum almasii Hoehne 1947; Epidendrum almasyi Hoehne 1947; Epidendrum glumaceum Lindl. 1839; Hormidium almasii (Hoehne) Brieger 1960; Hormidium glumaceum (Lindl.) Brieger 1960; Prosthechea glumacea [Lindl.] Higgins 1997;
Origem: Nicarágua, Guatemala, Equador e Brasil – 50 metros de altitude;
Planta: Epífita, 15 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: verão, outono;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: baixa.

1063 - Anacheilium glumaceum

1063 - Anacheilium glumaceum

1063 - Anacheilium glumaceum

1063 - Anacheilium glumaceum

Abraços!

Acianthera panduripetala

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1358 – Acianthera panduripetala
1358 – Acianthera panduripetala

Esta Acianthera panduripetala foi outro presente do meu amigo Marcos.

Cada dia que passo fico mais apaixonado pelas micros. E mais feliz com a generosidade dos orquidófilos de plantão. Como a Specklinia carinifera que ele me presenteou, esta Acianthera já floresceu. Na verdade isto aconteceu há um mês, mas como tenho uma fila de plantas para postar aqui, vou colocando aquelas que sinto vontade no momento. Hoje é o dia desta.

Estou meio ausente, mas não é por acaso. Muito trabalho no orquidário novo. Já temos toda a base refeita. Vamos começar a estrutura (que vai ser a grande surpresa e a grande sacada do novo orquidário) neste final de semana. Como a grana este mês está meio curta, talvez demore um pouco para terminar esta fase e a finalização. Não resisti e coloquei um espaço para um laguinho meia boca, que vou tentar deixar bacana depois. Só posso dizer que faz muita, mais muita diferença um terreno plano. Se considerarmos que estou utilizando o mesmo espaço que antes, parece que ganhei o dobro do espaço que tinha.

Voltando ao assunto…

Ficha da planta – Acianthera panduripetala

Conhecida como: Pleurothallis panduripetala Barb.Rodr. 1881 SUBGENUS Tubella Luer 1986;
Sinônimos: Acianthera panduripetala (Barb.Rodr.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Pleurothallis kraenzliniana Cogn. 1896; Pleurothallis panduripetala var. minor Hoehne 1930;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 3~5 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: primavera, verão e outono;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1358 - Acianthera panduripetala

1358 - Acianthera panduripetala

Abraços!

Isabelia virginalis

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1036 - Isabelia virginalis
1036 - Isabelia virginalis

Ah, Isabelia virginalis…

Que iniciante no hobby nunca sonhou com uma destas? Há três anos esta planta me encantou. Vi em algumas coleções e exposições e logo comecei a procurar uma plantinha para mim. Encontrei em SC uma muda bacana, já no tronco, mas ainda muito pequena. Três anos depois, muito carinho e cuidado, eis o resultado: mais de 60 flores! Não, você não leu errado: 60, sessenta, seis zero flores!

Pela primeira vez em três anos ela deu mais de 5 florzinhas. E agora veio com esta florada fenomenal!

Pois é, e pensar que recusei uma planta em uma placa de madeira estes tempos. Ela tinha 1 metro por uns 30 centímetros. Absolutamente lotada com a planta. Imagine a florada que deve estar agora…

Bom, eis uma planta que não demanda tantos cuidados. Pelo menos aqui em casa, apenas uma boa sombra e adubação constante fizeram ela crescer sadiamente desta forma. Ah sim, a tenho mantido perto dos lugares úmidos.

Ficha da planta – Isabelia virginalis

Conhecida como: Isabelia virginalis Barb. Rodr. 1877;
Origem: Sul do Brasil (e um pouco mais para cima disto também);
Planta: Epífita, 5 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: outono, inverno e primavera – aqui só dá as caras no outono;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1036 - Isabelia virginalis

1036 - Isabelia virginalis

1036 - Isabelia virginalis

1036 - Isabelia virginalis

1036 - Isabelia virginalis

1036 - Isabelia virginalis

1036 - Isabelia virginalis

1036 - Isabelia virginalis

Abraços!

Miltonia moreliana

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Miltonia moreliana
Miltonia moreliana

A Miltonia moreliana é uma orquídea que nunca tinha dado as caras por aqui.

Até hoje.

Finalmente pude saber qual Miltonia era esta, que há tanto tempo esta ensaiando uma florada mas nunca a concretizava. E tenho uma palavra para definir esta flor: grande.

Nunca pensei que poderia sair uma flor tão grande de uma Miltonia e fiquei muito feliz com o que vi. Uma flor grande, bem formada, com uma cor muito bem definida e marcante. Espero que a próxima florada venham muitas flores e esta planta desencane a florescer bastante todos os anos. Agora vou buscar outras cores, visto que esta espécie tem me conquistado cada vez mais com suas cores e formas.

Em tempo: realizei a fecundação dela com uma Brassia Rex. Se sair algo, pelo que pesquisei, será uma flor muito bonita. Esperemos.

Ficha da planta – Miltonia moreliana

Conhecida como: Miltonia moreliana A.Rich. 1848;
Sinônimos: Miltonia morelii B.S.Williams 1862; Miltonia rosea Verschaff. ex Lem. 1867; Miltonia spectabilis var. atrorubens Rolfe 1894; Miltonia spectabilis var moreliana Henfrey 1837; Miltonia warneri G.Nicholson 1886;
Origem:  Venezuela e Brasil – Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo;
Planta: Epífita, 10~15 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Miltonia moreliana
Miltonia moreliana

Abraços!

Octomeria concolor

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Octomeria concolor. Eis o primeiro grande vaso que adquiri. Ou grande planta. Ou planta em uma grande touceira. Sei lá.

Há cerca de três anos estava voltando de Santa Catarina. Em Garuva tem um orquidário, logo depois do trevo da cidade (o trevo da discórdia, com o sinaleiro/sinal/farol que causa quilômetros de engarrafamento), que sempre atiçava minha curiosidade. Naquele dia resolvi parar. Uma loja com muitas Cattleyas híbridas, mas poucas espécies. Indaguei à proprietária sobre isto e ela foi me mostrar o tesouro, atrás da loja: um grande espaço com várias espécies de orquídeas, sendo cultivadas para a venda.

Olhei para este vaso. Bom, não este vaso de cerâmica. Um vaso menor, de plástico duro, furado com algo quente (dava para ver o plástico derretido), cheio de flores. Apaixonei-me. Tive que comprá-lo e trazê-lo para casa.

Segundo minhas anotações e lembranças, isto foi em 2010, no máximo começo de 2011. Todo este tempo se passou e nunca mais vi este vaso com o mesmo vigor do dia que comprei. Sempre uma ou duas flores apenas, quando deveriam florir milhares delas. Tanto é que ano passado optei por trocar de vaso, colocando-a em um vaso maior e de cerâmica.

Parece que funcionou. Certo dia estava observando as plantas no orquidário e vi este vaso abarrotado de botões. Foi só esperar pela beleza que estava porvir…

Ficha da planta

Conhecida como: Octomeria concolor Barb. Rodr. 1881;
Sinônimos: Não há;
Origem: Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná;
Planta: Epífita, 10~20 centímetros;
Flor: ~1,5 centímetros;
Época de floração: outono e inverno;
Longevidade das flores: 5~10 dias;
Fragrância: sim, mel;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1012 - Octomeria concolor

1012 - Octomeria concolor

1012 - Octomeria concolor

1012 - Octomeria concolor

Abraços!

Ansellia africana

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Eis uma espécie que me fascinou assim que a vi em uma exposição. Apesar do preço levemente salgado, tive que trazê-la para a coleção. Seu visual e aroma fantásticos fazem da Ansellia africana uma excelente aquisição para qualquer coleção.

A Ansellia africana é encontrada em Gana, Guiné-Bissau, Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, Burundi, Camarões, Congo, Guiné Equatorial, Gabão, Guiné, Ruanda, Zaire, Sudão, Uganda, Quênia, Tanzânia, Angola, Malawi, Moçambique, Zâmbia, Zimbabwe, Botswana, Namimbia, Natal, Suazilândia, Transvaal e África do Sul ao longo das costas quentes e secas e rios em altitudes de até 2200 metros, mas geralmente abaixo de 700 metros.

Altamente variável, de tamanho gigante, é uma espécie robusta variando em tamanho e cor da flor. Pode ser encontrada vegetando de forma epífita no alto da copa das árvores mais altas. Elas são comumente encontradas em áreas que sofrem longos períodos de seca, mas no seu cultivo elas vão melhores se mantidas úmidas durante o crescimento e apenas com uma ligeira queda na água e fertilizantes nos períodos de não crescimento.

Elas são delicadamente perfumadas e apreciam muita luz para florescer, normalmente no final da primavera e no verão. Esta planta forma touceiras densas de eretas raízes brancas fazendo uma cesta, assim como como os Grammatophyllum. Os bulbos parecem cana de açúcar, de forma fusiforme-cilíndrica, com muitos nós. Seus pseudobulbos amarelos transportam 6 a 7 folhas, estas em um formato ligulado-lanceoladas, plicadas e agudas.

Curiosidades

Os Zulus usam as raízes, caules e folhas desta espécie, junto com a Habenaria epipactidea, para fazer um chá que funciona como um emético. Na Zâmbia relata-se que eles usam um chá feito a partir das folhas como um remédio para a loucura. Os Zulus também tem a tradição de que um amante rejeitado pode usar pseudobulbos desta espécie para evitar que a ex-amante tenha filhos. A tribo Pedi do Zimbabwe usa esta espécie para fazer uma infusão que reduz tosse em crianças.

Sinônimos

Ansellia africana var. australis Summerh.; Ansellia africana var. nilotica Baker 1875; Ansellia africana var. nilotica Baker 1875; Ansellia confusa N.E.Brown 1886; Ansellia congoensis Rodigas 1886; Ansellia gigantea Rchb.f 1847; Ansellia gigantea subsp. nilotica (Baker) Senghas 1990; Ansellia gigantea var. nilotica (Baker) Summerh. 1937; Ansellia humilis Bulliard 1891; Ansellia nilotica [Baker]N.E.Brown 1886; Cymbidium sandersoni Harv. 1868

Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana

Abraços

Referências

  • orchidspecies.com

Podangis dactyloceras

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Há anos tentava criar coragem para comprar um exemplar desta Podangis dactyloceras. Acho fantásticas suas particularides, principalmente esta aparência envidraçada que ela mostra com tanta graciosidade. Enfim, na última Festa das Flores em Joiville arrematei um exemplar e estou tentando cuidar bem dele, pois promete belas floradas todo ano.

A Podangis dactyloceras é uma micro epífita e ocasionalmente intermediário e epífita ocasionalmente proveniente da África, mais precisamente da Angola até a Tanzânia, onde cresce a partir de 750 a 1950 metros de altitude. Com uma forma que lembra um leque, suas flores parecem quase com um vidro branco puro. Além disto, possui um esporão proeminente. Cada inflorescência pode levar a várias (5-20) flores aninhadas dentro das folhas. As flores medem cerca de 5mm de largura e duram muito tempo, contratando com as folhas verdes. Gosta de locais úmidos e semi-sombreados, entretanto gosta de secar um pouco entre as regas. Floresce da Primavera até o Outono.

Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras

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Referências

  • orchidspecies.com

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