Myoxanthus punctatus

4
1431 – Cattleya porphyroglossa

Cattleya porphyroglossa

0
0
1033 – Dinema polybulbon

Dinema polybulbon

0
0

Orquídeas

Início Orquídeas Página 3

Acianthera pubescens

0

Esta Acianthera pubescens é mais uma das pequenas que estavam engavetadas por aqui.

Bom, esta pequena estava arquivada com outro nome, minutallis, se não me engano. Suspeitei que não era bem aquilo que tinham me falado que era (é fruto de uma troca), pois a flor era muito grande para ser uma minutallis. No fim, vi que era uma pubescens, infelizmente mais comum nas coleções do que a minutallis, pelo menos para mim. Continuo na busca por uma minutallis 🙂

De qualquer forma, uma micro muito bela. A próxima vez que fotografá-la terei condições de extrair imagens mais detalhadas (equipamento novo), será interessante analisá-la.

Ficha da planta – Acianthera pubescens

Conhecida como: Pleurothallis pubescens Lindl. 1836 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera pubescens (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Humboldtia bufonis (Klotzsch) Kuntze 1891; Humboldtia polystachya Ruiz & Pav 1798; Humboldtia pubescens (Lindl.) Kuntze ?; Humboldtia smithiana (Lindl.) Kuntze?; Humboldtia truxillensis (Rchb. f.) Kuntze?; Humboldtia vittata (Lindl.) Kuntze?; Humboltia bufonis (Klotzsch) Kuntze 1891; Humboltia polystachya (A. Rich. & Galeotti) Kuntze 1891; Humboltia pubescens (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia smithiana (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia truxillensis (Rchb. f.) Kuntze 1891; Pleurothallis bourgeaui Kraenzl. 1920; Pleurothallis bufonis Klotzsch 1854; Pleurothallis coriacea Bello 1883; Pleurothallis janeirensis Barb. Rodr. 1882; Pleurothallis janeirensis var. viridicata Barb.Rodr. 1882; Pleurothallis mandibularis Kraenzl. 1920; Pleurothallis picta Hook 1842; Pleurothallis polystachya A. Rich. & Galeotti 1845; Pleurothallis porphyrantha Kraenzl. 1921; Pleurothallis riograndensis Barb. Rodr. 1882; Pleurothallis riograndensis var. longicaulis Cogn. 1896; Pleurothallis smithiana Lindl. 1843; Pleurothallis smithiana var. viridicata Cogn. 1896; Pleurothallis truxillensis Rchb. f. 1854; Pleurothallis vittata Lindl. 1838;
Origem: República Dominicana, Porto Rico, México, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Guiana Francesa, Suriname, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Brasil, Paraguai e Argentina – entre 500 e 1900 metros de altitude;
Planta: Epífita, 5~10 centímetros;
Flor: 0,5 centímetros;
Época de floração: verão, outono, inverno;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: baixa;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Acianthera pubescens
Acianthera pubescens

Abraços!

Sudamerlycaste fimbriata

2

Ei, esta flor de Sudamerlycaste fimbriata é de plástico?

Parece, mas não. É apenas uma flor que há anos aguardava ansiosamente conhecer. Na mesma leva que trouxe a Octomeria concolor, este pequeno vaso veio para casa. Bom, pequeno não. É uma planta de porte avantajado, se considerarmos que cada bulbo ali tem uns 20 centímetros.

Três anos se passaram e eu comecei a achar que nunca veria a flor desta orquídea. Bom, toda espera tem seu fim. Este ano ela resolveu soltar novos brotos, coisa que nunca tinha feito, e presentear-nos com quatro magníficas flores. Confesso que a espera valeu, a flor da Sudamerlycaste fimbriata é linda, parecendo ser feita de plástico em certos momentos.

Espero que curtam tanto quando eu curti esta florada. Atentem para o detalhe da última foto. A flor permanece sempre um uma gota d’água atrás do labelo. Achei isto jóia!

Ficha da planta

Conhecida como: Sudamerlycaste fimbriata (Poepp. & Endl.) Archila 2002 SECTION Ciliatae Oakley 2008;
Sinônimos: Dendrobium ciliatum Parish 1864; Ida fimbriata (Poepp. & Endl.) A. Ryan & Oakeley 2003; Lycaste barringtoniae var. grandiflora Hook. f. 1868; Lycaste fimbriata (Poepp. & Endl.) Cogn. 1898; Maxillaria fimbriata Poepp. & Endl. 1836; Maxillaria conica Stevels, Gard. Chron. 1853: 292 (1853);
Origem: Colômbia, Peru, Bolívia e Equador – entre 1000 e 2800 metros de altitude;
Planta: Epífita e rupícola, 30~50 centímetros;
Flor: 10 centímetros;
Época de floração: outono;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa, média;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: média;

1047 - Sudamerlycaste fimbriata

1047 - Sudamerlycaste fimbriata

1047 - Sudamerlycaste fimbriata

1047 - Sudamerlycaste fimbriata

Abraços!

Cattleya x guatemalensis

0

Minha Cattleya x guatemalensis está sempre florindo. Entretanto, temos uma luta praticamente eterna contra cochonilhas e manchas nesta planta. Aparentemente, nos últimos tempos isso estabilizou. Mas é uma planta que aqui demanda atenção e cuidados constantes. Está plantada em uma caixeta com cascas como substrato.

Nomenclatura

Cattleya x guatemalensis Moore 1861 SUBGENUS Circumvola SECTION Moradae Withner 1989

Sinônimos: Cattleya × guatemalensis var. wischhuseniana Rchb.f. 1888; Cattleya pachecoi Ames and Correl 1943; Cattleya skinneri Batem. var parviflora Hook. 1856; Guarianthe × deckeri (Klotzsch) Roeth 2006; Guarianthe × guatemalensis ( T.Moore ) W.E.Higgins 2004; Guarianthe × guatemalensis var. pachecoi (Ames & Correll) J.M.H.Shaw 2007; Guarianthe × laelioides (Lem.) Van den Berg 2015; Guarianthe × laelioides f. pachecoi (Ames & Correll) Van den Berg 2015

Sobre

Esta espécie é um híbrido de ocorrência natural das espécies Cattleya auriantiaca e Cattleya skinneri. É encontrada no México, Guatemala, Honduras e Nicarágua como uma epífita de grande tamanho, de crescimento em ambientes quentes de florestas de baixa altitude, no alto de grandes árvores em pleno sol. Possui pseudobulbos rugosos e clavados, envolvidos por bainhas evanescentes, carregando 2 folhas e flores apicais, elípticas e agudas. Floresce no final do inverno e início da primavera em uma ponta de cerca de 13cm de comprimento, produzindo várias inflorescências surgindo em apenas um pseudobulbo.

Sophronitis coccinea

0

O que dizer sobre a Sophronitis coccinea? Fantástica! Sua coloração é surreal, parecendo mais uma pintura do que uma planta de verdade. Gosto muito da minha (minhas, pois tenho duas boas mudas). Uma delas chegou a dar mais de 20 flores este ano.

Ficha da planta

Conhecida como: Sophronitis coccinea (Lindl.) Rchb. f. 1862
Sinônimo: Cattleya coccinea Lindley 1836; Cattleya coccinea var. rossiteriana (Barb.Rodr.) Van den Berg 2008; Cattleya grandiflora [Lindley]Beer 1854; Eunannos coccinea [Lindley] Porto & Brade 1933; Hadrolaelia coccinea ( Lindl. ) Chiron & V.P.Castro 2002; Sophronia coccinea Kuntze 1891; Sophronia militaris Kuntze 1891; Sophronitis coccinea f. rossiteriana [Barb. Rodr.] Pabst & Dungs. 1972; Sophronitis coccinea var barboleta hort.; Sophronitis coccinea var grandiflora hort.; Sophronitis coccinea var insolaris hort; Sophronitis coccinea var militaris hort; Sophronitis coccinea var rossiteriana Hort; Sophronitis grandiflora Lindley 1837; Sophronitis lowii [Hort.]Curtis 1923; Sophronitis militaris Rchb.f 1861; Sophronitis rossiteriana Barb. Rodr. 1877;
Origem: do Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul, de 600 a 1700 metros de altitude;
Planta: Epífita, 6 centímetros;
Flor: 3~7 centímetros;
Época de floração: entre o outono e a primavera. A minha floresce no inverno;
Longevidade das Flores: 15 dias em média;
Fragrância: ausente;
Luz solar: média para forte;
Umidade: boa, porém com drenagem;
Clima: frio;
Dificuldade de cultivo: fácil. Mas já li relatos de dificuldades com ela.

Sophronitis coccinea

Sophronitis coccinea

Sophronitis coccinea

Sophronitis coccinea

Sophronitis coccinea

Sophronitis coccinea

Abraços!

Lepanthes terborchii

2

O Lepanthes terborchii é uma micro orquídea encontrada no Peru, epífita originária de clima frio, que floresce normalmente no inverno.

Como todo Lepanthes, é uma planta difícil de ser encontrada em coleções nacionais. Sua raridade por aqui é compensada por sua beleza, como visto nas fotos abaixo.

Nomenclatura

Lepanthes terborchii Luer & Sijm 2001.

Cultivo

Mantenha a planta em local sombreado. Pode ser cultivada em clima ameno a frio, em locais com boa circulação de ar e alta umidade. Utilize cascas extremamente finas com perlita ou musgo como substrato. Mantenha a planta sempre úmida irrigando-a constantemente.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com

Abraços

Bc. Pastoral “Innocence”

10
1360 – Bc. Pastoral “Innocence”
1360 – Bc. Pastoral “Innocence”

Esta Bc. Pastoral “Innocence” veio porque fiz um curso de cultivo na RF Orquídeas no último final de semana.

Antes de ir embora fui ver se alguma me interessava. Enquanto a maioria das pessoas levava os cruzamentos mais azuladosXrosadosXroxeados, detive-me em frente a esta belezinha, ainda fechada. Os botões prometiam algo belo, não pude resistir.

Percebi que sou meio na contramão das outras pessoas quando o assunto são flores de maior porte. Enquanto eu prefiro as mais claras, amarelas ou vermelhas, outras pessoas preferem as que citei no parágrafo acima. Bom, melhor assim, sobra mais 🙂

Ficha da planta

Conhecida como: Brassocattleya Pastoral “Innocence” (1961);
Sinônimos: Rhyncholaeliocattleya Pastoral “Innocence”;
Origem: Cattleya Mademoiselle Louise Pauwels x Brassocattleya Deesse;
Planta: Epífita, 30~40 centímetros;
Flor: 15 centímetros;
Época de floração: outono;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: sim, cítrica;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1360 - Bc. Pastoral alba "Innocence"

1360 - Bc. Pastoral alba "Innocence"

1360 - Bc. Pastoral alba "Innocence"

Abraços!

Restrepia brachypus

0
1427 - Restrepia brachypus
1427 - Restrepia brachypus

Faz um tempinho que não posto minhas plantas por aqui, então vamos de Restrepia brachypus!

Até existe um motivo plausível: fiquei um tempo sem floração por causa das reformas, frio e geada. Mas agora estão voltado a florir e é hora de falar sobre elas. No momento algumas já apresentam botões, outras já estão floridas e outras até fotografadas.

Aliás, câmera fotográfica novo. Estou definitivamente montando um mini estúdio para mostrar minhas plantas. Vamos ver se melhora um pouco.

Bom, Restrepia brachypus. Não conhecia, nunca tinha visto, mas me apaixonei. Vi na exposição de Curitiba e tive que trazê-la para casa. Não para mais de dar flores. Um exemplar muito interessante que irá me fazer procurar mais Restrepia’s.

Ficha da planta – Restrepia brachypus

Conhecida como: Restrepia brachypus Rchb. f. 1886 Restrepia SUBGENUS Restrepia SECTION Restrepia;
Sinônimos: Pleurothallis hawkesii Flickinger 1963; Renanthera striata Rolfe 1892; Restrepia antennifera Lindl. 1859; Restrepia antennifera subsp. striata H. Mohr 1996; Restrepia hawkesii Flickinger 1963; Restrepia striata Rolfe 1891;
Origem: Venezuela, Peru, Equador, Boliívia e Colômbia – entre 1180 e 3200 metros de altitude;
Planta: 6 centímetros;
Flor: 3 centímetros;
Época de floração: inverno, primavera;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: baixa;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1427 - Restrepia brachypus
Restrepia brachypus

1427 - Restrepia brachypus
Restrepia brachypus

Abraços!

Dendrochilum glumaceum

0

Como a maioria dos Dendrochilum, este Dendrochilum glumaceum é uma planta fantástica de florada abundante.

Na verdade, até ela florescer, não sabia o que estava por vir. E quão grata foi a surpresa ao conhecer a florada desta planta. Recomendo a todos os colecionadores, pois forma um belíssimo arranjo floral em sua sala. E cresce muito rápido, em poucos anos a touceira fica enorme!

Ficha da planta – Dendrochilum glumaceum

Conhecida como: Dendrochilum glumaceum Lindl. 1878 SECTION Platyclinis [Benth.] Pfitzer;
Sinônimos: Acoridium glumaceum [Lindley]Rolfe 1881; Dendrochilum glumaceum var validum [Rolfe] Pfitz. 1907; Platyclinis glumacea Benth. ex Hemsl. 1881;
Origem: Filipinas – de 500 a 2300 metros de altura;
Planta: Epífita ou rupícola, 30 centímetros;
Flor: 1,25 centímetros;
Época de floração: outono e primavera;
Longevidade das flores: 15~30 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Fotos

1169 – Dendrochilum glumaceum
Dendrochilum glumaceum

1169 – Dendrochilum glumaceum
Dendrochilum glumaceum

1169 – Dendrochilum glumaceum
Dendrochilum glumaceum

1169 – Dendrochilum glumaceum
Dendrochilum glumaceum

1169 – Dendrochilum glumaceum
Dendrochilum glumaceum

1169 – Dendrochilum glumaceum
Dendrochilum glumaceum

1169 – Dendrochilum glumaceum
Dendrochilum glumaceum

Abraços!

Cattleya tigrina

2
1239 - Cattleya tigrina
1239 - Cattleya tigrina

Esta Cattleya tigrina é uma época especial para os amantes da orquidofilia.

Depois de sermos agraciados com as floradas das purpuratas, chega a vez de apreciarmos as Cattleyas, tigrinas, leopoldii, enfim, como você queira chamá-mas.

Bom, esta da foto está comigo há tempos. Judiada que só ela, resolveu soltar seus cachos perfumados. A irmã dela este ano ficou quietinha, ao contrário do ano passado, quando floresceu bem. Engraçado, pesquisando aqui vi que não postei nada sobre ela ano passado. Tenho que me redimir, postando as fotos dela também.

Ficha da planta – Cattleya tigrina

Conhecida como: Cattleya guttata Lindley 1832 SUBGENUS Falcata SECTION Guttatae [Cogn.] Withner 1989;
Sinônimos: Cattleya elatior Lindley 1831; Cattleya elatior Lindl. 1833; Cattleya granulosa Lindley var. russeliana Lindley; Cattleya guttata var. caerulea L.C.Menezes 1993; Cattleya guttata var. elatior (Lindl.) Fowlie 1977; Cattleya guttata var. immaculata Rchb.f. 1886; Cattleya guttata var. leopardina Linden & Rodigas 1885; Cattleya guttata var. purpurea Cogn. 1900; Cattleya guttata var. williamsiana Rchb.f. 1884; Cattleya guttulata Lindley; Cattleya leopoldii subsp. pernambucensis Brieger in ? ; Cattleya leopoldii var. immaculata (Rchb.f.) Fowlie 1977; Cattleya sororia Rchb.f. 1888; Cattleya sphenophora Morr. 1848; Cattleya tigrina A. Rich. 1848; Cattleya tigrina var. caerulea L.C.Menezes 1993; Cattleya tigrina var. immaculata (Rchb.f.) Braem 1984; Cattleya tigrina var. leopardina (Linden & Rodigas) Braem 1984; Cattleya tigrina var. purpurea (Cogn.) Braem 1984; Cattleya tigrina var. williamsiana (Rchb.f.) Braem 1984; Epidendrum elatius Rchb.f 1862; Epidendrum elegans Vell. 1825 [1790];
Origem: Sul do Brasil – entre 0 e 100 metros de altitude;
Planta: 10~50 centímetros;
Flor: 5~10 centímetros;
Época de floração: primavera, verão;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;

Cattleya tigrina

Cattleya tigrina

Abraços!

Ansellia africana

2

Eis uma espécie que me fascinou assim que a vi em uma exposição. Apesar do preço levemente salgado, tive que trazê-la para a coleção. Seu visual e aroma fantásticos fazem da Ansellia africana uma excelente aquisição para qualquer coleção.

A Ansellia africana é encontrada em Gana, Guiné-Bissau, Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, Burundi, Camarões, Congo, Guiné Equatorial, Gabão, Guiné, Ruanda, Zaire, Sudão, Uganda, Quênia, Tanzânia, Angola, Malawi, Moçambique, Zâmbia, Zimbabwe, Botswana, Namimbia, Natal, Suazilândia, Transvaal e África do Sul ao longo das costas quentes e secas e rios em altitudes de até 2200 metros, mas geralmente abaixo de 700 metros.

Altamente variável, de tamanho gigante, é uma espécie robusta variando em tamanho e cor da flor. Pode ser encontrada vegetando de forma epífita no alto da copa das árvores mais altas. Elas são comumente encontradas em áreas que sofrem longos períodos de seca, mas no seu cultivo elas vão melhores se mantidas úmidas durante o crescimento e apenas com uma ligeira queda na água e fertilizantes nos períodos de não crescimento.

Elas são delicadamente perfumadas e apreciam muita luz para florescer, normalmente no final da primavera e no verão. Esta planta forma touceiras densas de eretas raízes brancas fazendo uma cesta, assim como como os Grammatophyllum. Os bulbos parecem cana de açúcar, de forma fusiforme-cilíndrica, com muitos nós. Seus pseudobulbos amarelos transportam 6 a 7 folhas, estas em um formato ligulado-lanceoladas, plicadas e agudas.

Curiosidades

Os Zulus usam as raízes, caules e folhas desta espécie, junto com a Habenaria epipactidea, para fazer um chá que funciona como um emético. Na Zâmbia relata-se que eles usam um chá feito a partir das folhas como um remédio para a loucura. Os Zulus também tem a tradição de que um amante rejeitado pode usar pseudobulbos desta espécie para evitar que a ex-amante tenha filhos. A tribo Pedi do Zimbabwe usa esta espécie para fazer uma infusão que reduz tosse em crianças.

Sinônimos

Ansellia africana var. australis Summerh.; Ansellia africana var. nilotica Baker 1875; Ansellia africana var. nilotica Baker 1875; Ansellia confusa N.E.Brown 1886; Ansellia congoensis Rodigas 1886; Ansellia gigantea Rchb.f 1847; Ansellia gigantea subsp. nilotica (Baker) Senghas 1990; Ansellia gigantea var. nilotica (Baker) Summerh. 1937; Ansellia humilis Bulliard 1891; Ansellia nilotica [Baker]N.E.Brown 1886; Cymbidium sandersoni Harv. 1868

Ansellia africana
Ansellia africana

Ansellia africana
Ansellia africana

Ansellia africana
Ansellia africana

Ansellia africana
Ansellia africana

Ansellia africana
Ansellia africana

Ansellia africana
Ansellia africana

Abraços

Referências

  • orchidspecies.com

Redes Sociais

24,041FãsCurtir
8,623SeguidoresSeguir
1,379SeguidoresSeguir
955SeguidoresSeguir
8,910InscritosInscrever
- Advertisement -
- Advertisement -

Leia mais