1239 - Cattleya tigrina

Cattleya tigrina

2
1379 - Oncidium pusillum

Psygmorchis pusilla

4
1117 - Lockhartia lunifera

Lockhartia lunifera

4

Epidendrum difforme

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Acianthera sonderana

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Orquídeas

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Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”

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1014 – Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”
1014 – Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”

Eia a orquídea da discórdia: Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”.

Eu adoro o perfume deste híbrido. Em contrapartida, conheço pessoas que detestam. Híbrido adorável, capaz de formar touceiras espetaculares. Ainda estou esperando que isto aconteça com a minha. Aliás, todo ano penso em comprar várias cores para enfeitar a casa nesta época, mas nunca sobra dinheiro para isto. No momento, acho que tenho esta branca e mais uma. Quem sabe sobra algum para comprar mais algumas cores ainda este ano…

Ficha da planta – Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”

Conhecida como: Oncidium Twinkle W. W. G. Moir 1958;
Híbrido de: Oncidium cheirophorum × Oncidium sotoanum (ornithorhynchum) ;
Planta: Epífita, 15~20 centímetros;
Flor: 1,5 centímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das flores: 30 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1014 - Oncidium Twinkle "Fragrance Fantasy"
Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”
1014 - Oncidium Twinkle "Fragrance Fantasy"
Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”
1014 - Oncidium Twinkle "Fragrance Fantasy"
Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”
1014 - Oncidium Twinkle "Fragrance Fantasy"
Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”
1014 - Oncidium Twinkle "Fragrance Fantasy"
Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”
1014 - Oncidium Twinkle "Fragrance Fantasy"
Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”
1014 - Oncidium Twinkle "Fragrance Fantasy"
Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”

Abraços!

Dracula vampira

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Os que me conhecem sabem do meu fascínio por espécies como Masdevallia e Dracula. Não é muito difícil explicar com exatidão o porquê desta paixão, pois, se pensarmos bem, são espécies diferentes da grande maioria das que encontramos aqui no Brasil e também são agraciadas com um conjunto cultivo-flor muito diferenciado e específico.

Não convenci, não é?

Bom, talvez o importante aqui não seja o porquê do gosto de cada um e sim a beleza que isto pode proporcionar à todos. Pensando assim, nada mais justo que começar os posts do ano compartilhando uma destas maravilhas que tive o prazer de ver florir aqui em casa.

A Dracula vampira não é famosa por ser uma das Draculas que se enquadram naquela febre de plantas com cara de macaco (que por sinal, tenho a Dracula simia original em casa, o dia que abrir vou mostrar a todos como ela realmente é). A Dracula vampira ofusca pelo seu tamanho e aparência vampiresca, como o próprio nome diz. E sua beleza é absurdamente descomunal.

Antes das fotos e informações, é importante lembrar: sementes de orquídeas, como as que vendem no Mercado Livre, são pura enganação. Não saia daqui querendo comprar esta planta e caia no conto do vigário. Procure orquidários renomados e que vendam a planta já adulta. Se quiser saber mais, clique aqui.

Nomenclatura

Dracula vampira [Luer]Luer 1978 SUBGENUS Dracula SECTION Dracula SUBSECTION Dracula SERIES Dracula.

Sinônimos: Dracula ubanquia Luer & Andreeta 1980; Masdevallia vampira Luer 1978.

Detalhes

Orquídea epífita de médio porte, de clima frio, encontrada no oeste do Equador em elevações de 1800 à 2200 metros. Possui caules agrupados e eretos, envolvidos por 2 ou 3 bainhas truncadas, tubulares, portadoras de um único apical ereto, elíptico-obovado, agudo, reduzindo-se gradualmente abaixo para a folha. De inflorescência basal, pendente à horizontal, é capaz de soltar várias flores sucessivas, de 3 a 6 cm, com até 6 brácteas obliquamente tubulares. É capaz de florescer em qualquer época do ano.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com

Abraços

Acianthera alligatorifera

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1167 - Acianthera alligatorifera
1167 - Acianthera alligatorifera

Não faz muito tempo que postei sobre esta pequena belezura chamada Acianthera alligatorifera.

Acontece que ela está florida novamente. É uma das mais vigorosas plantas que tenho, se considerarmos que comprei uma mudinha e em menos de um ano o vaso já está consideravelmente cheio de novas folhas. Ela vai longe, vai logo se tornar aquela que deixei de comprar. Como é? Sim, já expliquei esta história há alguns meses, mas não custa relembrar para os novos amigos que me acompanham:

Acontece que fiz uma burrada ao comprar. Ou quando deixei de comprá-la na primeira oportunidade. No orquidário havia um vaso de tamanho considerável com uma touceira invejável desta planta. Dezenas de hastes florais embelezando o ambiente. Passei por ele e pensei: “Vou levar!“. Fui olhar outras plantas e… esqueci o vaso. Uma semana depois, quando voltei ao orquidário para buscá-lo, já tinha sido vendido. Para não perder a viagem, achei esta pequena muda largada em um canto e a trouxe. Está bem maior que na foto, mas não se compara à imensa touceira que vi aquele dia. Damn!

Espero que aproveitem. As fotos não ficaram tão boas, não estava em um bom dia para fotos e esta planta sempre me judia na hora de tirá-las. Nunca consigo fazer o que quero e ter o foco que desejo. Mas já dá para ter uma ideia de sua beleza.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis alligatorifera Rchb. f. 1865 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera alligatorifera (Rchb.f.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Lepanthes blumenavii Barb.Rodr. 1891; Pabstiella alligatorifera (Rchb.f.) Luer 2007; Pleurothallis blumenavii (Barb.Rodr.) Cogn. 1896; Specklinia alligatorifera (Rchb.f.) F.Barros 1984;
Origem: Sul e sudeste brasileiro;
Planta: Epífita, ~10 centímetros;
Flor: 1,25 centímetros;
Época de floração: primavera e verão (aqui foi no inverno);
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

1167 - Acianthera alligatorifera

1167 - Acianthera alligatorifera

1167 - Acianthera alligatorifera

1167 - Acianthera alligatorifera

1167 - Acianthera alligatorifera

Abraços!

Masdevallia floribunda

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1319 – Masdevallia floribunda
1319 – Masdevallia floribunda

Masdevallia floribunda? Não, não é um palavrão, calma!

Alguns já sabem que minha paixão são as Masdevallia’s e que tenho focado um pouco mais no cultivo destas belezas. Bom, é hora de começar a colher alguns frutos. Eis a primeira grande floração dentre as plantas que adquiri no final de 2012: nada menos do que 17 flores resolveram dar o ar da graça.

Esqueçam o nome da planta. Aliás, melhor: não esqueçam. Por mais que soe como um palavrão, floribunda significa “que floresce em abundância”. E isto faz o maior sentido, visto que uma pequena touceira dar fantásticas 17 flores na primeira vez já é algo para se comemorar.

Como todas as Masdevallia’s e Dracula’s que tenho em casa, ela está em um cachepot de madeira forrado com cascas e com musgo no centro. Todas estão cheias de brotos!

Bom, melhor do que ficar falando é mostrar planta. Com direito a várias fotos desta vez.

Ficha da planta – Masdevallia floribunda

Conhecida como: Masdevallia floribunda Lindl. 1843 SUBGENUS Masdevallia SECTION Minutae Rchb.f Ex Woolw. 1896;
Sinônimos: Acinopetala floribunda (Lindl.) Luer 2006; Masdevallia galeottiana A. Rich & Galleotti 1845; Masdevallia lindeniana A. Rich & Gal. 1845; Masdevallia myriostigma C. Morr. 1869-70; Masdevallia tuerckheimii Ames 1908;
Origem: México, Costa Rica, Belize, Caribe – entre 400 e 1500 metros de altitude;
Planta: Epífita, 20 centímetros;
Flor: 2,2 centímetros;
Época de floração: primavera e outono;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

Abraços!

Acianthera pubescens

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Esta Acianthera pubescens é mais uma das pequenas que estavam engavetadas por aqui.

Bom, esta pequena estava arquivada com outro nome, minutallis, se não me engano. Suspeitei que não era bem aquilo que tinham me falado que era (é fruto de uma troca), pois a flor era muito grande para ser uma minutallis. No fim, vi que era uma pubescens, infelizmente mais comum nas coleções do que a minutallis, pelo menos para mim. Continuo na busca por uma minutallis 🙂

De qualquer forma, uma micro muito bela. A próxima vez que fotografá-la terei condições de extrair imagens mais detalhadas (equipamento novo), será interessante analisá-la.

Ficha da planta – Acianthera pubescens

Conhecida como: Pleurothallis pubescens Lindl. 1836 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera pubescens (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Humboldtia bufonis (Klotzsch) Kuntze 1891; Humboldtia polystachya Ruiz & Pav 1798; Humboldtia pubescens (Lindl.) Kuntze ?; Humboldtia smithiana (Lindl.) Kuntze?; Humboldtia truxillensis (Rchb. f.) Kuntze?; Humboldtia vittata (Lindl.) Kuntze?; Humboltia bufonis (Klotzsch) Kuntze 1891; Humboltia polystachya (A. Rich. & Galeotti) Kuntze 1891; Humboltia pubescens (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia smithiana (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia truxillensis (Rchb. f.) Kuntze 1891; Pleurothallis bourgeaui Kraenzl. 1920; Pleurothallis bufonis Klotzsch 1854; Pleurothallis coriacea Bello 1883; Pleurothallis janeirensis Barb. Rodr. 1882; Pleurothallis janeirensis var. viridicata Barb.Rodr. 1882; Pleurothallis mandibularis Kraenzl. 1920; Pleurothallis picta Hook 1842; Pleurothallis polystachya A. Rich. & Galeotti 1845; Pleurothallis porphyrantha Kraenzl. 1921; Pleurothallis riograndensis Barb. Rodr. 1882; Pleurothallis riograndensis var. longicaulis Cogn. 1896; Pleurothallis smithiana Lindl. 1843; Pleurothallis smithiana var. viridicata Cogn. 1896; Pleurothallis truxillensis Rchb. f. 1854; Pleurothallis vittata Lindl. 1838;
Origem: República Dominicana, Porto Rico, México, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Guiana Francesa, Suriname, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Brasil, Paraguai e Argentina – entre 500 e 1900 metros de altitude;
Planta: Epífita, 5~10 centímetros;
Flor: 0,5 centímetros;
Época de floração: verão, outono, inverno;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: baixa;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Acianthera pubescens
Acianthera pubescens

Abraços!

Capanemia superflua

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A Capanemia superflua é uma orquídea bacana e muito bonita. Além disto, exala um perfume suave e muito gostoso.

Ficha da planta

Conhecida como: Capanemia superflua (Rchb. f.) Garay 1967;
Sinônimos: Capanemia juergensiana Schltr. 1918; *Oncidium superfluum Rchb. f. 1864; Rodriguezia anomala Rolfe 1891; Rodriguezia juergensiana Kraenzl. 1899;
Origem: do Espirito Santo ao norte da Argentina, mais ou menos a 500 metros de altitude;
Planta: Epífita, 4~7 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: para mim deu na primavera, alguns conseguem no outono;
Longevidade das Flores: 10 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: média;

Abraços

Phymatidium delicatulum

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Estava passeando pelo quintal estes dias e olhei para meu limoeiro. Lá estava ela, a Phymatidium delicatulum, diminuta, quase imperceptível.

Mas florida.

Três pequenas flores de uma orquídea que é tão difícil de manter. E ela estava lá, sem ninguém ter a colocado ali. Coisas da natureza. Em condições supostamente adversas àquelas que deveriam ser pertinentes ao seu cultivo.

Às vezes a natureza é mais que surpreendente, é espetacular!

Ficha da planta – Phymatidium delicatulum

Conhecida como: Phymatidium delicatulum Lindl. 1833;
Sinônimos: Phymatidium myrtophilum Barb.Rodr. 1881; Phymatidium paranaense Samp. 1916;
Origem: Sul e sudeste do Brasil – entre 150 e 1500 metros de altitude;
Planta: Epífita, 2~3 centímetros;
Flor: 0,5 centímetros;
Época de floração: primavera e outono;
Longevidade das flores: 15~20 dias;
Fragrância: sim, mel;
Luminosidade: baixa;
Umidade: moderada;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: alta.

Fotos

2014

Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum

2013

1392 - Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
1392 - Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
1392 - Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
1392 - Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum

2012

Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum

Abraços!

Cymbidium sp.

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1420 – Cymbidium
1420 – Cymbidium

Ufa!

De volta nas postagens! Tive alguns problemas na última semana com o site. Aparentemente, o pessoal que hospeda bagunçou meus arquivos. O Google não gostou muito, eu não gostei muito, ninguém ficou feliz.

Consegui achar a fonte da bagunça e posso postar novamente (não estava conseguindo). Quem sabe o Google também para de indexar minhas páginas com erro 🙂

Hoje, meu mais novo Cymbidium, só para deleite dos olhos.

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

Abraços!

Phymatidium tillandsioides

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Pequena comum aqui na região, a Phymatidium tillandsioides já me enganou algumas vezes. Eu explico: algumas vezes a vi em árvores e não dei bola, achando ser uma Tillandsia ou coisa parecida. Sempre lamentava haver tantas disponíveis e não ser uma orquídea. Até o dia que me falaram que era uma orquídea. Pela lei de Murphy, nunca mais achei uma muda sequer.

Esta que está na madeira o Lorenzo, meu filho, ganhou da Maria (Orchid’s Boutique). Aparentemente, forma boas touceiras e vai muito bem no clima aqui da região. Vamos ver como desenvolve.

Ficha da planta

Conhecida como: Phymatidium falcifolium Lindl. 1833;
Sinônimos: Phymatidium lopesii Ruschi 1969; Phymatidium tillandsioides Barb. Rodr. 1881;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 4 centímetros;
Flor: 5 milímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Abraços!

Acianthera glanduligera

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Esta Acianthera glanduligera estava em uma árvore quando mudei para minha nova casa, há dois anos. Como quase todas estavam doentes e apodrecidas, acabei optando por substituí-las por um pomar. Agora, esta pequena está acomodada em um vaso só para ela.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis glanduligera Lindl. 1836 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera cearensis (Schltr.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Acianthera cryptoceras (Rchb.f.) F.Barros 2003; Acianthera glanduligera (Lindl.) Luer 2004; Acianthera iguapensis (Schltr.) F.Barros 2004; Anathallis iguapensis (Schltr.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Humboldtia glanduligera (Lindl.) Kuntze 1891; Pleurothallis altoserrana Hoehne 1929; Pleurothallis cearensis Schltr. 1921; Pleurothallis cryptoceras Rchb. 1886; Pleurothallis iguapensis Schltr. 1922;
Origem: Sul do Brasil – 900 metros de altura;
Planta: Epífita;
Flor: 1 centímetros;
Época de floração: outono e inverno;
Longevidade das Flores: 10 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Abraços!

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