1063 - Anacheilium glumaceum

Anacheilium glumaceum

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Barbosella australis

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Rodriguezia venusta

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Maxillaria pumila

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1100 - Anathallis rubens

Anathallis rubens

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Orquídeas

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Pleurothallis purpureoviolacea

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Depois de muito tempo procurando uma purpureoviolacea à venda, eis que consegui uma mirradinha, com apenas 4 folhas. Infelizmente, a que tinha sucumbiu às dezenas de mudanças que fiz em meu orquidário até acertar meu cultivo e, confesso, nem sem em que momento a perdi.

Como as plantas deixaram de morrer à muito tempo aqui em casa, achei que era hora de trazer uma das mais célebres moradoras. Não foi fácil, ninguém tinha a planta à venda e acho que minha busca durou mais de um ano. Enfim, aí está ela, já dando o ar da graça, florida com sua cor exuberante.

Nomenclatura

Pleurothallis purpureoviolacea Cogn. 1896 SUBGENUS Arthrosia Luer 1986.

Sinônimos: Acianthera purpureoviolacea (Cogn.) F.Barros 2002; Arthrosia purpureoviolacea (Cogn.) Luer 2006; Pleurothallis piresiana Hoehne 1952; Specklinia purpureoviolacea (Cogn.) Luer 2004.

Detalhes

Epífita em florestas úmidas sob baixa luminosidade e de cultivo fácil, floresce consecutivamente de janeiro a maio. Suas flores duram cerca de 3 semanas, medindo cerca de 1 centímetro, tendo até 10 flores por haste. Originalmente encontrada nas matas do litoral de São Paulo, foi descrita em 1896 por Alfred Cogniaux como Pleurothallis purpureoviolacea. Também vista em Minas Gerais, normalmente é encontrada desde o nível do mar até 600 metros de altitude.

Curiosidade

Nota taxonômica: em 2002, com ajuda de análises moleculares, as espécies de Pleurothallidinae foram reclassificadas em gêneros menores e mais homogêneos. Hoje esta espécie é geralmente classificada no gênero Acianthera, no entanto, Carlyle Luer, especialista neste grupo de espécies, prefere dividir ainda mais e classifica-a em um grupo menor com cerca de quinze espécies chamado Arthrosia. Este pequemo grupo é fácilmente distinto das outras Acianthera por suas flores diáfanas com labelo sempre alongado e ponteagudo, com lobos laterais característicos e a presença de uma articulação circular em sua base, a qual encaixa-se perfeitamente em uma depressão na coluna como um fêmur encaixa-se na bacia. O nome do gênero sugerido por Luer é uma referência a esta articulação. Praticamente todas as espécies têm o labelo quase igual.

Tem como espécies similares a Acianthera capillaris, Acianthera auriculata e Acianthera longicauli. É facilmemte identificada por suas flores de cor escura, quase inteiramente púrpura.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com
  • colibriorquideas.com.br

Abraços

Gomesa gomezoides

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Esta pequena Gomesa gomezoides é espantosamente bonita ao vivo. Rendeu uma série de fotos muito interessante. Ainda está florindo seus últimos cachos.

Ficha da planta

Conhecida como: Gomesa gomezoides (Barb.Rodr.) Pabst 1967;
Sinônimos: Gomesa theodorea Cogn. 1905; Hellerorchis gomezioides (Barb.Rodr.) A.D.Hawkes 1959; Hellerorchis paniculata (Brade) A.D.Hawkes 1959; Rodrigueziella gomezoides (Barb. Rodr.) Berman 1973; *Theodorea gomezioides Barb.Rodr. 1877; Theodorea paniculata Brade 1949;
Origem: Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul;
Planta: Epífita, 12 centímetros;
Flor: 2~4 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 20~30 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Rodrigueziella gomezoides
Rodrigueziella gomezoides

Abraços!

Restrepia brachypus

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1427 - Restrepia brachypus
1427 - Restrepia brachypus

Faz um tempinho que não posto minhas plantas por aqui, então vamos de Restrepia brachypus!

Até existe um motivo plausível: fiquei um tempo sem floração por causa das reformas, frio e geada. Mas agora estão voltado a florir e é hora de falar sobre elas. No momento algumas já apresentam botões, outras já estão floridas e outras até fotografadas.

Aliás, câmera fotográfica novo. Estou definitivamente montando um mini estúdio para mostrar minhas plantas. Vamos ver se melhora um pouco.

Bom, Restrepia brachypus. Não conhecia, nunca tinha visto, mas me apaixonei. Vi na exposição de Curitiba e tive que trazê-la para casa. Não para mais de dar flores. Um exemplar muito interessante que irá me fazer procurar mais Restrepia’s.

Ficha da planta – Restrepia brachypus

Conhecida como: Restrepia brachypus Rchb. f. 1886 Restrepia SUBGENUS Restrepia SECTION Restrepia;
Sinônimos: Pleurothallis hawkesii Flickinger 1963; Renanthera striata Rolfe 1892; Restrepia antennifera Lindl. 1859; Restrepia antennifera subsp. striata H. Mohr 1996; Restrepia hawkesii Flickinger 1963; Restrepia striata Rolfe 1891;
Origem: Venezuela, Peru, Equador, Boliívia e Colômbia – entre 1180 e 3200 metros de altitude;
Planta: 6 centímetros;
Flor: 3 centímetros;
Época de floração: inverno, primavera;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: baixa;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1427 - Restrepia brachypus
Restrepia brachypus
1427 - Restrepia brachypus
Restrepia brachypus

Abraços!

Acianthera glanduligera

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Esta Acianthera glanduligera estava em uma árvore quando mudei para minha nova casa, há dois anos. Como quase todas estavam doentes e apodrecidas, acabei optando por substituí-las por um pomar. Agora, esta pequena está acomodada em um vaso só para ela.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis glanduligera Lindl. 1836 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera cearensis (Schltr.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Acianthera cryptoceras (Rchb.f.) F.Barros 2003; Acianthera glanduligera (Lindl.) Luer 2004; Acianthera iguapensis (Schltr.) F.Barros 2004; Anathallis iguapensis (Schltr.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Humboldtia glanduligera (Lindl.) Kuntze 1891; Pleurothallis altoserrana Hoehne 1929; Pleurothallis cearensis Schltr. 1921; Pleurothallis cryptoceras Rchb. 1886; Pleurothallis iguapensis Schltr. 1922;
Origem: Sul do Brasil – 900 metros de altura;
Planta: Epífita;
Flor: 1 centímetros;
Época de floração: outono e inverno;
Longevidade das Flores: 10 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Abraços!

Trichocentrum albo-coccineum

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Ganhei um Trichocentrum albo-coccineum.

Na loteria? Não. Apenas ganhei. Um orquidófilo amigo meu, em uma das minhas compras por lá, me deu esta planta. Falou que era linda e tal, pediu para eu aguardar ansiosamente a florada. Touceira considerável retirada da touceira mãe dele.

Aguardei.

Quase um ano depois surgiu, muito tímido por sinal, um botão.

Longa espera. Não conhecia a planta, gostaria de ver logo como era. Espera interminável, o botãozinho estava demorando para abrir. Parecia querer me provocar. Esta semana, finalmente, lá estava ela, aberta, linda.

Não tenho o que dizer, a imagem vale mais do que qualquer palavra que eu rabisque aqui.

Ficha da planta

Conhecida como: Trichocentrum albo-coccineum Linden 1865 SECTION Trichocentrum;
Sinônimos: Trichocentrum albo-coccineum var striatum Hort 1887; Trichocentrum albopurpureum Linden & Rchb.f 1866; Trichocentrum albo-violaceum Rchb.f ex Schlechter 1927; Trichocentrum amazonicum Barb. Rodr. 1877; Trichocentrum atropurpureum Linden ex Regal 1866; Trichocentrum atro-violaceum Rchb.f ex Schlechter ?;
Origem: Peru, Equador e Brasil;
Planta: Epífita, 5~10 centímetros;
Flor: 4,5~5 centímetros;
Época de floração: verão, outono;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: médio.

1161 - Trichocentrum albo-coccineum

1161 - Trichocentrum albo-coccineum

Abraços!

Isabelia pulchella

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1019 - Isabelia pulchella
1019 - Isabelia pulchella

Uma das primeiras micros que tive foi esta Isabelia pulchella.

Até hoje sofro bastante para mantê-la. Parece que ela não vai bem aqui em casa. Da grande touceira que tinha, hoje tenho apenas uma planta de tamanho pequeno. Acredito que seja o excesso de mudanças que fiz com ela. A variante alba que tenho vai bem, portanto devo acreditar que seja isso e que estabilizando-a no novo orquidário ela deva voltar a crescer sadiamente.

É uma planta muito interessante que rapidamente forma belas touceiras. Fácil de manter, é uma bela aquisição para qualquer colecionador que goste de micros.

Ficha da planta – Isabelia pulchella

Conhecida como: Neolauchea pulchella Kraenzl. 1897;
Sinônimos:  Isabelia pulchella (Kraenzl.) Senghas & Teusch. 1968; Isabelia pulchella f. alba Nunes ex C.Van den Berg & M.W.Chase 2001; Isabelia pulchella var. alba Nunes 1991; Meiracyllium wetsteinii Porsch. 1905;
Origem: Sul do Brasil;
Planta: Epífita, 5 centímetros;
Flor: 1,5 centímetros;
Época de floração: todas;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa.

Fotos

1019 - Isabelia pulchella

1019 - Isabelia pulchella

Abraços!

Dracula chimaera

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A Dracula chimaera é parta do gênero das orquídeas comumente chamado de cara de macaco (monkey face). Minha Dracula chimaera está cultivada em vaso plástico perfurado com musgo chileno. A luminosidade é média, a mantenho sempre úmida e a ventilação do local é constante.

Nomenclatura

Dracula chimaera (Rchb. f.) Luer 1978 SUBGENUS Dracula SECTION Dracula SUBSECTION Dracula SERIES Dracula

Sinônimos: Dracula senilis (Rchb.f.) Luer 1978 ; Masdevallia backhousiana Rchb.f 1879; Masdevallia chimaera Rchb.f 1872; Masdevallia chimaera var. backhousiana (Rchb.f.) A.H.Kent 1889;Masdevallia chimaera var. senilis (Rchb.f.) A.H.Kent 1889; Masdevallia chimaera var. stupenda (Rchb.f.) Stein 1892; Masdevallia senilis Rchb.f. 1885; Masdevallia wallisii Rchb.f var. stupenda Rchb.f 1875

Sobre

A Dracula chimaera é uma espécie de orquídea epífita de crescimento cespitoso cujo gênero é proximamente relacionado às Masdevallia, parte da tribo Pleurothallidinae. Esta espécie é originária do oeste da Colômbia, onde habita florestas úmidas e nebulosas.

Trata-se de espécie bastante variável, muito próxima da Dracula wallisii da qual pode ser diferenciada por suas sépalas mais estreitas, mas principalmente pelas proporções de algumas das estruturas do labelo. Alguns autores consideram as duas serem apenas variações da mesma espécie.

Cattleya x guatemalensis

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Minha Cattleya x guatemalensis está sempre florindo. Entretanto, temos uma luta praticamente eterna contra cochonilhas e manchas nesta planta. Aparentemente, nos últimos tempos isso estabilizou. Mas é uma planta que aqui demanda atenção e cuidados constantes. Está plantada em uma caixeta com cascas como substrato.

Nomenclatura

Cattleya x guatemalensis Moore 1861 SUBGENUS Circumvola SECTION Moradae Withner 1989

Sinônimos: Cattleya × guatemalensis var. wischhuseniana Rchb.f. 1888; Cattleya pachecoi Ames and Correl 1943; Cattleya skinneri Batem. var parviflora Hook. 1856; Guarianthe × deckeri (Klotzsch) Roeth 2006; Guarianthe × guatemalensis ( T.Moore ) W.E.Higgins 2004; Guarianthe × guatemalensis var. pachecoi (Ames & Correll) J.M.H.Shaw 2007; Guarianthe × laelioides (Lem.) Van den Berg 2015; Guarianthe × laelioides f. pachecoi (Ames & Correll) Van den Berg 2015

Sobre

Esta espécie é um híbrido de ocorrência natural das espécies Cattleya auriantiaca e Cattleya skinneri. É encontrada no México, Guatemala, Honduras e Nicarágua como uma epífita de grande tamanho, de crescimento em ambientes quentes de florestas de baixa altitude, no alto de grandes árvores em pleno sol. Possui pseudobulbos rugosos e clavados, envolvidos por bainhas evanescentes, carregando 2 folhas e flores apicais, elípticas e agudas. Floresce no final do inverno e início da primavera em uma ponta de cerca de 13cm de comprimento, produzindo várias inflorescências surgindo em apenas um pseudobulbo.

Maxillaria cogniauxiana

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Taí uma plantinha simpática para qualquer coleção: Maxillaria cogniauxiana. Floresce bem e é muito bonita. Cresce rapidamente, formando touceiras em pouco tempo.

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria cogniauxiana W. Hoehne 1933;
Sinônimo: Christensonella cogniauxiana ( Hoehne ) Szlach. , Mytnik , Górniak & ?miszek 2006; Maxillaria cogniauxiana var. latifolia (Hoehne) Pabst 1972; Maxillaria cogniauxiana var. pygmaea (Hoehne) Pabst 1978; Maxillaria heterophylla Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. acicularifolia Hoehene 1952; Maxillaria heterophylla var. intermedia Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. latifolia Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. longifolia Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. pygmaea Hoehne 1952;
Origem: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Paraná, 1400 metros;
Planta: Epífita, ~10 centímetros;
Flor: 2,5 centímetros;
Época de floração: outono;
Longevidade das Flores: 20~25 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Brasiliorchis cogniauxiana

Abraços!

Coelogyne lentiginosa

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1403 – Coelogyne lentiginosa
1403 – Coelogyne lentiginosa

Esta Coelogyne lentiginosa é a minha mais recente aquisição.

Sei lá, olhei ela na loja de uma amiga enquanto comprava o presente de dia dos namorados e pensei: “bonitinha, não tenho, vou levar”. Está até terminando a florada, mas vou cuidar para que a do ano que vem seja bem abundante.

Ficha da planta – Coelogyne lentiginosa

Conhecida como: Coelogyne lentiginosa Lindl. 1852 SECTION Lentiginosae Pfitzer & Kraenzlin;
Sinônimos: Pleione lentiginosa (Lindl.) Kuntze 1891;
Origem: Tailândia, Vietnã e Myanmar – entre 500 e 1300 metros de altitude;
Planta: Epífita ou rupícula, 16~20 centímetros;
Flor: 4 centímetros;
Época de floração: outono;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média;
Temperatura: alta;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1403 - Coelogyne lentiginosa

1403 - Coelogyne lentiginosa

1403 - Coelogyne lentiginosa

1403 - Coelogyne lentiginosa

1403 - Coelogyne lentiginosa

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