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Cattleya x guatemalensis

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Pleurothallis mystax
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Pleurothallis mystax

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Masdevallia ignea

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Masdevallia roseola

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Dendrobium thyrsiflorum

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Orquídeas

Início Orquídeas Página 3

Coelogyne usitana

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Coelogyne usitana

Bom, algumas vezes sou obrigado a gastar um pouquinho de dinheiro em uma planta que eu gosto muito. Este é o caso desta Coelogyne usitana.

Comparando com a média normal de preço de orquídeas aqui no Brasil, esta planta já entra em um patamar um pouco mais elevado, afinal, não estamos falando de uma orquídea de 50 reais e sim de uma que passa tranquilamente de 100, 150 reais, dependendo do fornecedor. Bom, comprei esta com apenas 3 bulbos e já fui agraciado com uma flor (seriam duas, mas o frio acabou com a segunda).

Acredite, é linda. Para quem gosta de Coelogynes, é indispensável na coleção.

Sobre os cuidados, ela ainda está no mesmo vaso plástico em que veio. Assim que o inverno passar, vou procurar a forma correta de replantá-la. Enfim, enquanto este momento não chega, aproveite as imagens e vejam os detalhes! A parte vermelha do labelo é sensacional!

Nomenclarura

Coelogyne usitana J.Roeth & O.Gruss 2001 SECTION Speciosae Lindley.

Detalhes

Encontrada apenas na ilha de Mindanao, nas Filipinas, em altitudes de cerca de 800 metros, é uma planta de pequeno a médio porte, que gosta de temperaturas um pouco mais quentes. De crescimento epífita e, muito raramente rupícolas, florescem em qualquer época do ano, mas principalmente entre a primavera e o verão.

Fotos

Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana

Referência

  • orchidspecies.com

Abraços!

Myoxanthus punctatus

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E eu achando que era uma Octomeria.

Micro muito diferente daquelas que estou acostumado a ter por aqui, o Myoxanthus punctatus me surpreendeu positivamente por sua beleza e singularidade. Resta saber se conseguirei cultivá-la adequadamente para que fique cada vez mais viçosa.

Estou terminando a reforma do orquidário (eu sei, se você acompanha este blog há algum tempo, vai dizer: de novo? Em breve você saberão o por quê.) e com isto tenho um cantinho especial para todas as micros. Espero que ela goste de lá.

Nomenclatura

Myoxanthus punctatus (Barb. Rodr.) Luer 1982 SUBGENUS Myoxanthus SECTION Antenella Luer 1992

Chaetocephala punctata Barb. Rodr.1882; Dubois-Reymondia punctata (Barb.Rodr.) Brieger 1977 ; Pleurothallis chaetocephala Cogn. 1896

Detalhes

Planta muito comum no Espírito Santo, em elevações entre 670 e 1500 metros, rampante, de porte médio a grande; ramicaule entre 8 e 18 centímetros de comprimento, coberto com bainhas híspidas; folha coriácea, entre 6 a 15 por 1,5 a 2 centímetros, estreitamente elíptico-oval, aguda no ápice, cuneiforme quase peciolada na base; inflorescências entre 1 a 5, fasciculadas, unifloras, sucessivas, pedúnculos de 10 milímetros de comprimento, pubescentes; pedicelo de 3 milímetros de comprimento, ovário um pouco mais comprido, bráctea floral pubescente, de mesmo comprimento que o pedicelo; sépalas amarelas, mais ou menos tingidas de marrom arroxeado, com grandes pontos roxo-escuros, a dorsal oblonga, obtusa, 8-10 x 4 milímetros, com margens ligeiramente enroladas para trás, laterais ovais, obtusas, 8-9 x 4,5 milímetros, pétalas amarelas esverdeadas, manchadas de pontos roxo-escuros, estreitamente lineares com uma base ligeiramente alargada, cerca de 8 milímetros de comprimento, ápice espesso; labelo marrom alaranjado de ápice roxo-escuro, estritamente rombóide, 6 x 3 milímetros, porção apical verrucosa, margens enroladas para trás; coluna esbranquiçada diversamente pintalgada, robusta, 4 milímetros de comprimento, asas grandes, triangulares arredondadas, pé robusto, margem do clinândrio baixa e inteira; antera fimbriada no ápice.

Myoxanthus punctatus
Myoxanthus punctatus
Myoxanthus punctatus
Myoxanthus punctatus

Referências

  • Orchidées du Brésil – As orquídeas da Serra do Castelo – Volume 2, página 198
  • Orchid Species

Abraços!

Sophronitis cernua

0
orquideas.eco.br - Sophronitis cernua

Dentre os gêneros que mais me fascinam, o da Sophronitis é certamente um grande barato em qualquer coleção.

Infelizmente, já perdi a conta de quantas vezes perdi uma Sophronitis nas minhas inúmeras tentativas de mantê-las em meu orquidário. Já tive grande touceiras, pequenas mudas, e por enquanto nada foi adiante. Novamente estou com duas plantas, e vamos ver se no novo orquidário (ah, reformei o meu orquidário, em breve uma postagem sobre isso) elas vão crescer melhor.

Do grego Sophron, que significa casto, modesto, pequeno, pudico. Segundo meu amigo Adriano Tomé, do site sophronitis.blogspot.com.br, é um gênero ainda pouco explorado, porém muito apreciado pelo seu pequeno tamanho, cores chamativas e pela delicadeza de seu cultivo.

A Sophronitis cernua é encontrada no Brasil, entre o Alagoas e o Sul do país, percorrendo toda Mata Atlântica, além do Paraguai, Argentina e Bolívia. Epífitas e ocasionalmente rupícola, a Sophronitis têm pseudobulbos ovais eretos e alongados, ou achatados contra o substrato, verde escuros ou acinzentados, densamente agrupados, com uma única folha carnuda, côncava, muitas vezes achatada sobre a planta. A inflorescência surge ao mesmo tempo que uma nova folha sendo que esta funciona como se fosse uma espata. A folha cresce envolvendo os botões e quando esta se abre os botões estão já prestes a abrirem também. A inflorescência comporta de quatro a dez, normalmente vermelhas, mas também ocasionalmente alaranjadas, amarelas ou rosadas. As flores são pequenas, mas bastante grandes quando comparadas ao tamanho das plantas, de segmentos quase sempre bem explanados, com labelo trilobado, da mesma cor que as pétalas e sépalas com ou sem uma mancha amarelada ou rosada próxima da coluna.

Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua

Referências

Abraços!

Jardim de orquídeas (e outras flores) flutuantes

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Um jardim cheio de flores que flutuam. Esta foi a proposta do teamLab para maravilhar os espectadores de seu trabalho. Resolvi compartilhar este vídeo por sua beleza e música relaxante, mas a complexidade do trabalho vai muito além disto:

Quando um espectador chega próximo a este espaço repleto de flores, as flores mais próximas sobem de uma só vez, criando um espaço com o espectador em seu centro. Em outras palavras, apesar de todo o espaço ser preenchido com flores, um espaço circular e vazio está constantemente em movimento, com o espectador em seu centro. O espectador é livre para se mover em qualquer direção e o cenário floral acompanha qualquer movimento. Se muitos espectadores ficarem próximos um do outro, os círculos formamos irão se unir, formando um único espaço.

São mais de 2.300 flores no espaço e, o mais impressionante, estão vivas e crescendo normalmente. Além disto, para cada flor há um inseto polinizador no ambiente, fazendo com que o perfume das flores se tornem mais fortes no momento em que o inseto é mais ativo. Como resultado, o perfume do ar em determinadas regiões do jardim variam de acordo com a hora do dia, tornando a experiência ainda mais interessante.

Referências

  • team-lab.net

Abraços!

Vandopsis gigantea X Renanthera monachica

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orquideas.eco.br - Vandopsis gigantea X Renanthera monachica

Sendo a primeira postagem do ano sem ser um artigo, é justo que seja com uma planta espetacular! Este híbrido de Vandopsis gigantea X Renanthera monachica é uma das plantas mais espetaculares que já passou pelo meu orquidário. Ainda estou aprendendo com ela, mas desde que comprei (outubro de 2015) até agora, percebi que muito do que aprendi no cuidado de orquídeas não se aplica a ela. E o aprendizado continua, portanto quando ela florir novamente e eu postar aqui, trarei mais informações sobre o cultivo (quero acertar antes de disseminar informações).

Por enquanto, eis algumas fotinhos:

Vandopsis gigantea X Renanthera monachica
Vandopsis gigantea X Renanthera monachica
Vandopsis gigantea X Renanthera monachica
Vandopsis gigantea X Renanthera monachica
Vandopsis gigantea X Renanthera monachica
Vandopsis gigantea X Renanthera monachica
Vandopsis gigantea X Renanthera monachica
Vandopsis gigantea X Renanthera monachica
Vandopsis gigantea X Renanthera monachica
Vandopsis gigantea X Renanthera monachica

E uma mais focada na planta:

Vandopsis gigantea X Renanthera monachica
Vandopsis gigantea X Renanthera monachica

Abraços

Podangis dactyloceras

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Há anos tentava criar coragem para comprar um exemplar desta Podangis dactyloceras. Acho fantásticas suas particularides, principalmente esta aparência envidraçada que ela mostra com tanta graciosidade. Enfim, na última Festa das Flores em Joiville arrematei um exemplar e estou tentando cuidar bem dele, pois promete belas floradas todo ano.

A Podangis dactyloceras é uma micro epífita e ocasionalmente intermediário e epífita ocasionalmente proveniente da África, mais precisamente da Angola até a Tanzânia, onde cresce a partir de 750 a 1950 metros de altitude. Com uma forma que lembra um leque, suas flores parecem quase com um vidro branco puro. Além disto, possui um esporão proeminente. Cada inflorescência pode levar a várias (5-20) flores aninhadas dentro das folhas. As flores medem cerca de 5mm de largura e duram muito tempo, contratando com as folhas verdes. Gosta de locais úmidos e semi-sombreados, entretanto gosta de secar um pouco entre as regas. Floresce da Primavera até o Outono.

Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras

Abraços!

Referências

  • orchidspecies.com

Ansellia africana

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Eis uma espécie que me fascinou assim que a vi em uma exposição. Apesar do preço levemente salgado, tive que trazê-la para a coleção. Seu visual e aroma fantásticos fazem da Ansellia africana uma excelente aquisição para qualquer coleção.

A Ansellia africana é encontrada em Gana, Guiné-Bissau, Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, Burundi, Camarões, Congo, Guiné Equatorial, Gabão, Guiné, Ruanda, Zaire, Sudão, Uganda, Quênia, Tanzânia, Angola, Malawi, Moçambique, Zâmbia, Zimbabwe, Botswana, Namimbia, Natal, Suazilândia, Transvaal e África do Sul ao longo das costas quentes e secas e rios em altitudes de até 2200 metros, mas geralmente abaixo de 700 metros.

Altamente variável, de tamanho gigante, é uma espécie robusta variando em tamanho e cor da flor. Pode ser encontrada vegetando de forma epífita no alto da copa das árvores mais altas. Elas são comumente encontradas em áreas que sofrem longos períodos de seca, mas no seu cultivo elas vão melhores se mantidas úmidas durante o crescimento e apenas com uma ligeira queda na água e fertilizantes nos períodos de não crescimento.

Elas são delicadamente perfumadas e apreciam muita luz para florescer, normalmente no final da primavera e no verão. Esta planta forma touceiras densas de eretas raízes brancas fazendo uma cesta, assim como como os Grammatophyllum. Os bulbos parecem cana de açúcar, de forma fusiforme-cilíndrica, com muitos nós. Seus pseudobulbos amarelos transportam 6 a 7 folhas, estas em um formato ligulado-lanceoladas, plicadas e agudas.

Curiosidades

Os Zulus usam as raízes, caules e folhas desta espécie, junto com a Habenaria epipactidea, para fazer um chá que funciona como um emético. Na Zâmbia relata-se que eles usam um chá feito a partir das folhas como um remédio para a loucura. Os Zulus também tem a tradição de que um amante rejeitado pode usar pseudobulbos desta espécie para evitar que a ex-amante tenha filhos. A tribo Pedi do Zimbabwe usa esta espécie para fazer uma infusão que reduz tosse em crianças.

Sinônimos

Ansellia africana var. australis Summerh.; Ansellia africana var. nilotica Baker 1875; Ansellia africana var. nilotica Baker 1875; Ansellia confusa N.E.Brown 1886; Ansellia congoensis Rodigas 1886; Ansellia gigantea Rchb.f 1847; Ansellia gigantea subsp. nilotica (Baker) Senghas 1990; Ansellia gigantea var. nilotica (Baker) Summerh. 1937; Ansellia humilis Bulliard 1891; Ansellia nilotica [Baker]N.E.Brown 1886; Cymbidium sandersoni Harv. 1868

Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana

Abraços

Referências

  • orchidspecies.com

A magia da Laelia pumila

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A Laelia pumila é uma espécie muito conhecida, porém pouco cultivada de orquídea. Há um mito que é de difícil cultivo, porém na realidade não é. O que ela mais precisa é de uma boa umidade, preferencialmente constante, mas como toda orquídea, sem deixar as raízes encharcadas por muito tempo. Assim, o ideal é não deixá-la secar totalmente por períodos longos. A umidade do ar deve estar em torno de 60% ou mais, porém, o importante é observar a rapidez com que seca e, então evitar. Isso também depende muito do substrato, já que quando este retém mais água, a frequência de regas deve ser menor.

Laelia pumila

Vegetando naturalmente em áreas de mata protegidas do sol entre 600 e 1.300 m de altitude, a Laelia pumila necessita de um ambiente de cultivo com características similares às de seu habitat. Para obter uma boa floração, deve-se ter cuidado com umidade, ventilação, luminosidade e adubação, o que é comum para toda orquídea. Indicamos locais bem ventilados, com temperaturas entre 10 e 35°C e sombreamento de 50%.

A principal dificuldade é justamente o controle da irrigação. O excesso de água pode fazer com que as raízes apodreçam, mas a falta também pode levar à perda do exemplar. Alguns orquidófilos receitam duas regas por semana durante o verão, outono e primavera e somente uma a cada sete dias no inverno. A Laelia pumila gosta de muita umidade do ar e se desidrata com facilidade, porém não suporta ficar encharcada. Portanto, a questão é acertar na escolha do material utilizado como substrato e o quanto molhá-lo. Recomenda o uso de musgo, casca de pinus e tocos de madeira. O cultivo em vasos de plástico com casca de pinus e carvão e também em recipientes de barro com casca de pinus mais fina misturada com um pouco de esfagno permite que o orquidófilo irrigue as plantas com a mesma frequência. Importante salientar que esta planta se desenvolve bem em tocos de madeira, mas, neste caso, precisa de maior quantidade de regas.

Laelia pumila
Laelia pumila

Com relação à adubação, cada cultivador tem seu próprio método. Alguns indicam fertilizantes específicos para orquidáceas ministrados de acordo com as instruções do fabricante. Outros orquidófilos aplicam semanalmente NPK 20-20-20 e complementam com adubo orgânico ou organomineral. Nestes casos, o importante é seguir um padrão para que os exemplares não fiquem sujeitos a períodos de crescimento sem nutrientes. E também não sofram com o excesso de adubo quando estão em repouso ou em desenvolvimento lento, o que só os deixa mais vulneráveis a fungos, bactérias, entre outros agentes nocivos.

O mais importante é que espécie que precisa estar em seu orquidário! Com flores grandes comparadas ao tamanho da planta, agrada facilmente os olhos! Na dúvida, como no cultivo da maioria das orquídeas, melhor pecar pela falta de água do que pelo excesso!

Referência

  • pumila.org

Cattleya guttata

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Uma das rainhas desta época está florida novamente: Cattleya guttata, tigrina, enfim, como quiser chamá-la!

Confesso que sou apaixonado por esta espécie… seu perfume é fora de série. Estou com mais duas em botões… vamos ver o que vai sair!

Ficha da planta – Cattleya guttata

Conhecida como: Cattleya guttata Lindley 1832 SUBGENUS Falcata SECTION Guttatae [Cogn.] Withner 1989;
Sinônimos: Cattleya elatior Lindley 1831; Cattleya elatior Lindl. 1833; Cattleya granulosa Lindley var. russeliana Lindley; Cattleya guttata var. caerulea L.C.Menezes 1993; Cattleya guttata var. elatior (Lindl.) Fowlie 1977; Cattleya guttata var. immaculata Rchb.f. 1886; Cattleya guttata var. leopardina Linden & Rodigas 1885; Cattleya guttata var. purpurea Cogn. 1900; Cattleya guttata var. williamsiana Rchb.f. 1884; Cattleya guttulata Lindley; Cattleya leopoldii subsp. pernambucensis Brieger in ? ; Cattleya leopoldii var. immaculata (Rchb.f.) Fowlie 1977; Cattleya sororia Rchb.f. 1888; Cattleya sphenophora Morr. 1848; Cattleya tigrina A. Rich. 1848; Cattleya tigrina var. caerulea L.C.Menezes 1993; Cattleya tigrina var. immaculata (Rchb.f.) Braem 1984; Cattleya tigrina var. leopardina (Linden & Rodigas) Braem 1984; Cattleya tigrina var. purpurea (Cogn.) Braem 1984; Cattleya tigrina var. williamsiana (Rchb.f.) Braem 1984; Epidendrum elatius Rchb.f 1862; Epidendrum elegans Vell. 1825 [1790];
Origem: Sul do Brasil – entre 0 e 100 metros de altitude;
Planta: 10~50 centímetros;
Flor: 5~10 centímetros;
Época de floração: primavera, verão;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;

Cattleya tigrina
Cattleya tigrina
Cattleya tigrina
Cattleya tigrina
Cattleya tigrina
Cattleya tigrina
Cattleya tigrina
Cattleya tigrina

Abraços!

Coelogyne flaccida

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Em um canto do meu orquidário antigo estava este vaso de Coelogyne flaccida, esquecido. Talvez um pouco judiado, não sei. Há tempos não o via florir.

Este ano veio a reforma do orquidário. Estrutura nova, tudo de bom e do melhor, e minhas plantas tem reagido muito bem à nova casa. Quando coloquei esta Coelogyne flaccida no lugar, dei uma ajeitada nela e pendurei, pensando que logo teria que colocá-la em um novo vaso. Talvez uma caixeta grande.

Para minha surpresa, ela não esperou. Logo vieram as suas hastes florais. Oito ou nove, não sei ao certo agora. A prova que meu novo orquidário está indo muito bem mais uma vez foi posta à mesa. E esta ilustre Coelogyne voltou a reinar, mesmo que por alguns dias, no orquidário.

Nomenclatura

Coelogyne flaccida Lindl. 1828 SECTION Flaccidae Lindl.

Sinônimos: Coelogyne esquirolii Schltr. 1919; Coelogyne flaccida var. longiracemosa Roeth 2006; Coelogyne huettneriana Auct. non Rchb.f; Pleione flaccida (Lindl.) Kuntze 1891;

Detalhes

Originária de vários países asiáticos – Nepal, Índia, Butão, Laos, China e Birmânia – e situada entre 400 e 2000 metros de altitude em florestas tropicais, a Coelogyne flaccida produz densas florações pendentes e bastante perfumadas, cujo perfume é considerado pouco agradável. Eu particularmente gosto, para falar a verdade. Esta Coelogyne gosta de clima variando temperado e quente, mas vai muito bem em climas frios, pelo que tenho notado. O substratos deverá ser bem drenados e úmido, podendo ser composto de 50% de musgo misturado e 50% de cascas picadas e carvão em partes iguais. Sua floração dura em média 20 dias e normalmente cada cacho tem em média 20 flores. É uma planta de fácil cultivo e que cresce rapidamente se bem cuidada.

Trata-se de uma espécie de ampla dispersão e aspecto variável à qual alguns taxonomistas acrescentam muitos outros sinônimos. No Brasil, foram importados poucos exemplares de modo que sua cor não varia tanto assim.

Fotos

2016

Coelogyne flaccida

Coelogyne flaccida

Coelogyne flaccida

Coelogyne flaccida

Coelogyne flaccida

Coelogyne flaccida

Coelogyne flaccida

Coelogyne flaccida

Coelogyne flaccida

Coelogyne flaccida

Coelogyne flaccida

2014

Coelogyne flaccida
Coelogyne flaccida
Coelogyne flaccida
Coelogyne flaccida
Coelogyne flaccida
Coelogyne flaccida
Coelogyne flaccida
Coelogyne flaccida
Coelogyne flaccida
Coelogyne flaccida
Coelogyne flaccida
Coelogyne flaccida
Coelogyne flaccida
Coelogyne flaccida
Coelogyne flaccida
Coelogyne flaccida

Referência

  • orchidspecies.com

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