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Epidendrum peperomia

Epidendrum peperomia

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1248 - Oncidium robustissimum

Oncidium robustissimum

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orquideas.eco.br - Sophronitis cernua

Sophronitis cernua

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Maxillaria parviflora

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Orquídeas

Início Orquídeas Página 18

Masdevallia roseola

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Esta Masdevallia roseola está hoje em um vaso plástico perfurado, com musgo chileno como substrato. Está em local bem ventilado e com umidade constante. Mesmo assim, pelo tempo seco dos últimos tempos, algumas folhas sempre estão secando as pontas. Espécie bastante florífera em sua época, parecida com a Masdevallia herradurae.

Nomenclatura

Masdevallia roseola Luer 1980 SUBGENUS Masdevallia SECTION Masdevallia SUBSECTION Masdevallia

Sobre

Espécie epífita peruana e equatoriana, de pequeno porte, cespitosa, gosta do clima frio da florestas úmidas de altitudes de 1500 a 1900 metros. De ramicaule diminuto e imperceptível, envolto por uma série de 2 a 3 brácteas tubulares com uma única, apical, coriácea, ereta, linear-oblongo, afilado para a base canalizada, ápice emarginado com uma folha apícula central que floresce de ereto a subereto, delgado, de 3 a 4 cm de comprimento. De inflorescência florida solitária surgindo da parte inferior do ramicaule com uma bráctea perto da base e uma bráctea floral tubular carregando uma flor solitária que é mantida bem abaixo das folhas. A floração ocorre no final da primavera e no verão.

Laelia xanthina

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1430 - Laelia xanthina

Não conhecia esta Laelia xanthina até um amigo me apresentá-la na exposição em Joinville, no final de 2013.

Fantástica! Que posso dizer sobre esta bela orquídea! Em uma época que todos aqui do Sul prestam mais atenção nas Laelias purpuratas, esta quebra um pouco o padrão de cores apresentando tonalidades diferentes e belíssimas!

Sei lá, acho que fiz uma excelente aquisição. A flor é menor que uma purpurata, mas achei muito maior em beleza!

Ficha da planta – Laelia xanthina

Conhecida como: Laelia xanthina Lindley 1859 SUBGENUS Crispae SECTION Crispae Pfitzer;
Sinônimos: Bletia flabellata Rchb.f 1861; Bletia xanthina Rchb.f 1862; Brasilaelia xanthina (Lindl.) Campacci 2006; Cattleya xanthina (Lindl.) Van den Berg 2008; Laelia wetmorei Ruschi 1970; Sophronitis xanthina (Lindl.) C. Berg & M.W. Chase 2000;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 20~30 centímetros;
Flor: 6,25~8,75 centímetros;
Época de floração: primavera, verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

1430 - Laelia xanthina
1430 – Laelia xanthina

1430 - Laelia xanthina
1430 – Laelia xanthina

1430 - Laelia xanthina
1430 – Laelia xanthina

1430 - Laelia xanthina
1430 – Laelia xanthina

1430 - Laelia xanthina
1430 – Laelia xanthina

1430 - Laelia xanthina
1430 – Laelia xanthina

Abraços!

Lepanthes tsubotae

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Minha fascinação por micros, como alguns sabem, estende-se desde as nossas nativas até os grandes Pleurothallis do Equador. No meio deste bolo, existe uma outro gênero que acho fantástico: Lepanthes.

Depois de muito garimpar, consegui meus primeiros 4 Lepanthes. E logo dois floriram. O primeiro, Lepanthes tsubotae, me chamou a atenção pela beleza e pelo tamanho da flor em comparação ao vegetal. Sensacional! Fiquei muito feliz e espero conseguir mantê-las aqui no orquidário, sem muitos problemas.

Nomenclatura

Lepanthes tsubotae Luer & R. Escobar 1993 SUBGENUS Lepanthes SECTION Lepanthes SUBSECTION Lepanthes SERIES Lepanthes Novon 1993.

Detalhes

Encontrado no “Valle de Cauca”, na Colômbia, em altitudes em torno de 1700 metros. Esta planta cresce muito bem em locais úmidos e temperados, com pouca luz. Muitos usam esta planta em seus vivários. Necessita de alguma circulação de ar para se sentir legal. Estou ainda verificando o melhor local para ela em meu orquidário, mas provavelmente será próximo a um local bem úmido.

Fotos

Lepanthes tsubotae

Lepanthes tsubotae

Lepanthes tsubotae

Lepanthes tsubotae

Lepanthes tsubotae

Lepanthes tsubotae

Referência

  • orchidspecies.com

Abraços

Mycaranthes stricta

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Devagarzinho estou voltando a escrever sobre as minhas plantas e a de hoje é esta Mycaranthes stricta.

Reflexo do frio de 2013, muita coisa aqui em casa não floriu. Só agora minhas plantas estão recuperadas e começam a aparentar alguma vontade de florir. Como estou com equipamento fotográfico novo, agora é a hora de voltar com tudo a encher esta página de fotos e informações. Vou começar esta nova temporada com uma que comprei em uma exposição aqui da região metropolitana, a Mycaranthes stricta – ou Eria stricta, como queira.

O que me chama a atenção nesta planta é a sua sustentabilidade. Cachos firmes com dezenas de micro flores, sempre apontando para o alto. Olhando nas fotos mais próximas é possível notar que ela possui uma leve penugem, o que para mim dá aquele charme especial. Além disto, sua forma e cores fazem desta orquídea uma planta muito bela e interessante em qualquer coleção.

Ficha da planta – Mycaranthes stricta

Conhecida como: Eria stricta Lindl. 1821 SECTION Hymenaria Lindley;
Sinônimos: Eria secundiflora Griff. 1851; Mycaranthes stricta (Lindl.) Lindl. 1830; Octomeria secunda Wall. ex Lindl. 1830; Pinalia stricta (Lindl.) Kuntze 1891;
Origem: Nepal, Índia, Myanmar, Tailândia e China – entre 300 e 1900 metros de altitude;
Planta: Epífita, 20 centímetros;
Flor: 2~4 milímetros;
Época de floração: outono, primavera;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: alta;
Dificuldade de cultivo: médio.

Mycaranthes stricta

Mycaranthes stricta
Mycaranthes stricta

Mycaranthes stricta
Mycaranthes stricta

Referência:

  • Orchid Species

Sophronitis coccinea

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O que dizer sobre a Sophronitis coccinea? Fantástica! Sua coloração é surreal, parecendo mais uma pintura do que uma planta de verdade. Gosto muito da minha (minhas, pois tenho duas boas mudas). Uma delas chegou a dar mais de 20 flores este ano.

Ficha da planta

Conhecida como: Sophronitis coccinea (Lindl.) Rchb. f. 1862
Sinônimo: Cattleya coccinea Lindley 1836; Cattleya coccinea var. rossiteriana (Barb.Rodr.) Van den Berg 2008; Cattleya grandiflora [Lindley]Beer 1854; Eunannos coccinea [Lindley] Porto & Brade 1933; Hadrolaelia coccinea ( Lindl. ) Chiron & V.P.Castro 2002; Sophronia coccinea Kuntze 1891; Sophronia militaris Kuntze 1891; Sophronitis coccinea f. rossiteriana [Barb. Rodr.] Pabst & Dungs. 1972; Sophronitis coccinea var barboleta hort.; Sophronitis coccinea var grandiflora hort.; Sophronitis coccinea var insolaris hort; Sophronitis coccinea var militaris hort; Sophronitis coccinea var rossiteriana Hort; Sophronitis grandiflora Lindley 1837; Sophronitis lowii [Hort.]Curtis 1923; Sophronitis militaris Rchb.f 1861; Sophronitis rossiteriana Barb. Rodr. 1877;
Origem: do Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul, de 600 a 1700 metros de altitude;
Planta: Epífita, 6 centímetros;
Flor: 3~7 centímetros;
Época de floração: entre o outono e a primavera. A minha floresce no inverno;
Longevidade das Flores: 15 dias em média;
Fragrância: ausente;
Luz solar: média para forte;
Umidade: boa, porém com drenagem;
Clima: frio;
Dificuldade de cultivo: fácil. Mas já li relatos de dificuldades com ela.

Sophronitis coccinea

Sophronitis coccinea

Sophronitis coccinea

Sophronitis coccinea

Sophronitis coccinea

Sophronitis coccinea

Abraços!

Anacheilium radiatum

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Quando vi este Anacheilium radiatum não pude resistir!

Embora haja uma grande controvérsia em relação à sua nomenclatura – acreditem, não foi fácil chegar no “quase” nome – não podemos deixar de apreciar sua beleza.

De certa forma, os Anacheilium/Prosthechea são lindos por natureza, principalmente por serem um pouquinho diferentes. Não é todo dia que temos o prazer de apreciar uma orquídea que esta de ponta cabeça. Não sei se é uma característica da espécie como um todo, mas todas que vi estão assim.

Enfim, é uma boa aquisição para qualquer coleção. Trouxe a minha há mais de 2 meses e ela ainda está florida, sem muitos cuidados além dos habituais.

Ficha da planta – Anacheilium radiatum

Conhecida como: Anacheilium radiatum (Lindl.) Pabst, Moutinho & A.V. Pinto;
Sinônimos: Encyclia radiata [Lindley]Dressler 1961 ; Epidendrum marginatum Lk., Kl. & Otto 1841 Not L.C.Rich; *Epidendrum radiatum Lindley 1841; Prosthechea radiata (Lindl.) W. E. Higgins 1997;
Origem: México, Guatemala, Honduras, Belize, Costa Rica, Panamá, Colômbia e Venezuela – entre 150 e 2000 metros de altitude;
Planta: Epífita, 10~30 centímetros;
Flor: 2,5 centímetro;
Época de floração: outono, inverno e primavera;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum

1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum

1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum

1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum

Abraços!

Coelogyne testacea

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Esta Coelogyne testacea veio da Bete e já deu o ar da graça. Está em um vaso de cerâmica com substrato de pedras e fibra de xaxim. Aparentemente gostou muito, pois já deu um belo cacho mesmo sendo uma planta recém transplantada. Tem um aroma interessante, levemente cítrico.

Ficha da planta – Coelogyne testacea

Conhecida como: Coelogyne testacea (Lindl. 1842 SECTION Tomentosae Pfitzer & Kraenzlin);
Sinônimo: Coelogyne sumatrana J.J.Sm. 1908; Pleione testacea [Lindl.] Kuntze 1891;
Origem: florestas tropicais da Malásia, Sumatra e região – entre 0 e 1400 metros de altura;
Planta: Epífita e às vezes terrestre, 20~40 centímetros;
Flor: 5 centímetros, várias por haste pendente;
Época de floração: primavera e verão – a minha floresceu em outubro;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: leve e cítrica;
Luz solar: leve (sombrite 70);
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Coelogyne testacea

Coelogyne testacea

Coelogyne testacea

Coelogyne testacea

Coelogyne testacea

Coelogyne testacea

Abraços!

Specklinia carinifera

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1357 - Specklinia carinifera
1357 - Specklinia carinifera

O que posso dizer desta pequena Specklinia carinifera? Fantástica!

Este foi um dos presentes mais bacanas que recebi na minha vida “orquidófila”. Parece que cada vez floresce com mais força e flores, tanto é que já está formando uma bela touceira no vasinho que a colocamos.

Este ano pretendo dar mais atenção às micros. É hora de melhorar a qualidade da coleção!

Ficha da planta – Specklinia carinifera

Conhecida como: Pleurothallis carinifera (Barb.Rodr.) Cogn.1896 SUBGENUS Specklinia SECTION Effusae Lindl. 184;
Sinônimos: Lepanthes carinifera Barb.Rodr. 1881; Pabstiella carinifera (Barb.Rodr.) Luer 2007; Specklinia carinifera (Barb.Rodr.) Luer 2004; Trichosalpinx carinifera (Barb.Rodr.) Luer 1983;
Origem: Rio de Janeiro e Paraná;
Planta: Epífita, 3~5 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: outono;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa.

Fotos

Abraços!

Masdevallia nidifica

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1350 - Masdevallia nidifica
1350 - Masdevallia nidifica

Quem acompanha meu blog sabe o quanto sou apaixonado por esta espécie. Quando vejo uma, como esta Masdevallia nidifica, não resisto muito. Um exemplo é o que aconteceu na exposição de orquídeas de Curitiba.

Lá estava o vasinho desta planta, meio abandonadinho, coitado. Vi que ela pequenina mas valente, já com algumas flores. Comprei? Não, ganhei. Acabei comprando uma outra planta e meu filho, com toda sua simpatia de quase 1 ano de idade, ganhou esta plantinha. Tá certo que o pai jogou uns verdes para colher maduro… mas deu certo.

Ficha da planta

Conhecida como: Masdevallia nidifica Rchb.f 1878 SUBGENUS Nidificia Luer 2000;
Sinônimos: Buccella nidifica (Rchb.f.) Luer 2006 Masdevallia cyathogastra Schltr. 1918; Masdevallia tenuicauda Schltr. 1923;
Origem: Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador e Peru – entre 450 e 2500 metros de altura;
Planta: Epífita, 5~10 centímetros;
Flor: 3 centímetros;
Época de floração: inverno e primavera;
Longevidade das flores: 5~10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: médio.

Abraços!

Cymbidium sp.

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1420 – Cymbidium
1420 – Cymbidium

Ufa!

De volta nas postagens! Tive alguns problemas na última semana com o site. Aparentemente, o pessoal que hospeda bagunçou meus arquivos. O Google não gostou muito, eu não gostei muito, ninguém ficou feliz.

Consegui achar a fonte da bagunça e posso postar novamente (não estava conseguindo). Quem sabe o Google também para de indexar minhas páginas com erro 🙂

Hoje, meu mais novo Cymbidium, só para deleite dos olhos.

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

Abraços!

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