Masdevallia Pangueña

Masdevallia Pangueña

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Miltonia moreliana

Miltonia moreliana

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1008 - Dendrobium agregatum

Dendrobium aggregatum

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Ornithophora radicans var. alba

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00:01:13

Dendrobium thyrsiflorum

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Orquídeas

Início Orquídeas Página 17

Pleurobotryum crepinianum

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1424-Pleurobotryum
1424-Pleurobotryum

Sempre tive fascinação pelo Pleurobotryum crepinianum.

O caso é que é uma plantinha chatinha aqui em casa. Tive muitas mudas e elas sempre emperraram por algum motivo. Agora parece que peguei uma leva boa, vamos ver se vai para frente. Acho que tenho uma alba, mas tenho que esperar florir. Isto se ainda estiver bem depois de todo o frio que fez por aqui.

Esta semana estou retomando as obras do orquidário. O material chegou, então logo estarei postando umas fotos de como vai ficar. Acho que vão gostar.

Ficha da planta – Pleurobotryum crepinianum

Conhecida como: Pleurothallis crepiniana Cogn. 1896 Pleurothallis SUBGENUS Pleurobotryum [Barb. Rod.] Luer 1986;
Sinônimo: Pleurobotryum crepinianum (Cogn.) Hoehne 1936;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 5 centímetros;
Flor: 0,5 centímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, baixa;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1424 - Pleurobotryum crepinianum

1424 - Pleurobotryum crepinianum

1424 - Pleurobotryum crepinianum

Abraços!

Maxillaria schunkeana

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Esta planta veio do orquidário RF, de Campo Largo, PR, há uns 18 meses. Desde então está meio paradona, espero que com o orquidário montado aqui em casa ela volte a florescer, como no início. A umidade é importante para ela florir, além de um sombrite 70. Aqui ainda estou cuidando da água, e o sombrite é 50. Vamos ver como ela se adapta. Ela está em uma caicheta, em breve estará perto do laguinho.

Abraços!

Gomesa recurva

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Não sei como esta Gomesa recurva é tratada em outros lugares do país. Aqui, é o que chamamos de “mato”. Toda árvore em Curitiba que tem uma orquídea tem 99% de chances de possuir uma Gomesa recurva. Existem touceiras inacreditáveis em alguns lugares aqui. Já vi casos de mais de 100 hastes florais em uma única planta.

Gosto dela. Tem uma variação interessante de cores. Em casa tenho uma bem verdinha e uma que tende para o amarelinho. Trouxe uma de Curiúva que espero que seja de uma cor um pouco diferente.

Por enquanto, vai a foto da que tenho nativa de Curitiba mesmo.

Ficha da planta

Conhecida como: Gomesa recurva R.Br. 1815;
Sinônimos: Epidendrum inflexum Vell. 1831; Gomesa barkeri (Hook.) Rolfe 1901; Gomesa chrysostoma Hoffmanns. 1842; Gomesa densiflora Hoffmanns. 1842; Gomesa divaricata Hoffmanns. ex Schltr. 1926; Gomesa fischeri Regel 1856; Gomesa foliosa (Hook.) Klotzsch ex Rchb.f. 1852; Gomesa foliosa var. brevifolia Cogn. 1907; Gomesa laxiflora (Lindl.) Klotzsch ex Rchb.f. 1852; Gomesa planifolia Klotzsch ex Rchb. f. 1852; Gomesa planifolia var crocea Regel 1881; Gomesa planifolia var densa Regel 1856; Gomesa planifolia var laxa Regel 1856; Gomesa reclinata Hoffmanns. 1842; Gomesa recurva Lodd 1822; Gomesa sessilis Barb.Rodr. 1877; Maturna suaveolens (Lindl.) Raf. 1837; Odontoglossum barkeri (Hook.) Rchb.f. 1864; Odontoglossum foliosum (Hook.) Rchb.f. 1864; Odontoglossum laxiflorum (Lindl.) Rchb.f.1864; Odontoglossum planifolium (Lindl.) Rchb.f. 1864; Odontoglossum recurvum Rchb. f. 1864; Pleurothallis foliosa Hook. 1827; Rodriguezia barkeri Hook. 1827; Rodriguezia laxiflora Lindl. 1837; Rodriguezia macrostachya Regel 1856; Rodriguezia planifolia Lindl. 1830; Rodriguezia recurva Lindl. 1852; Rodriguezia suaveolens Lindl. 1833;
Origem: Espirito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Brasil), Paraguai e nordeste da Argentina – de 50 a 1400 metros de altitude;
Planta: Epífita, 10~35 centímetros;
Flor: 2 centímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Gomesa recurva
Gomesa recurva

Abraços!

Sophronitis cernua

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orquideas.eco.br - Sophronitis cernua

Dentre os gêneros que mais me fascinam, o da Sophronitis é certamente um grande barato em qualquer coleção.

Infelizmente, já perdi a conta de quantas vezes perdi uma Sophronitis nas minhas inúmeras tentativas de mantê-las em meu orquidário. Já tive grande touceiras, pequenas mudas, e por enquanto nada foi adiante. Novamente estou com duas plantas, e vamos ver se no novo orquidário (ah, reformei o meu orquidário, em breve uma postagem sobre isso) elas vão crescer melhor.

Do grego Sophron, que significa casto, modesto, pequeno, pudico. Segundo meu amigo Adriano Tomé, do site sophronitis.blogspot.com.br, é um gênero ainda pouco explorado, porém muito apreciado pelo seu pequeno tamanho, cores chamativas e pela delicadeza de seu cultivo.

A Sophronitis cernua é encontrada no Brasil, entre o Alagoas e o Sul do país, percorrendo toda Mata Atlântica, além do Paraguai, Argentina e Bolívia. Epífitas e ocasionalmente rupícola, a Sophronitis têm pseudobulbos ovais eretos e alongados, ou achatados contra o substrato, verde escuros ou acinzentados, densamente agrupados, com uma única folha carnuda, côncava, muitas vezes achatada sobre a planta. A inflorescência surge ao mesmo tempo que uma nova folha sendo que esta funciona como se fosse uma espata. A folha cresce envolvendo os botões e quando esta se abre os botões estão já prestes a abrirem também. A inflorescência comporta de quatro a dez, normalmente vermelhas, mas também ocasionalmente alaranjadas, amarelas ou rosadas. As flores são pequenas, mas bastante grandes quando comparadas ao tamanho das plantas, de segmentos quase sempre bem explanados, com labelo trilobado, da mesma cor que as pétalas e sépalas com ou sem uma mancha amarelada ou rosada próxima da coluna.

Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua
Sophronitis cernua

Referências

Abraços!

Phymatidium delicatulum

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Estava passeando pelo quintal estes dias e olhei para meu limoeiro. Lá estava ela, a Phymatidium delicatulum, diminuta, quase imperceptível.

Mas florida.

Três pequenas flores de uma orquídea que é tão difícil de manter. E ela estava lá, sem ninguém ter a colocado ali. Coisas da natureza. Em condições supostamente adversas àquelas que deveriam ser pertinentes ao seu cultivo.

Às vezes a natureza é mais que surpreendente, é espetacular!

Ficha da planta – Phymatidium delicatulum

Conhecida como: Phymatidium delicatulum Lindl. 1833;
Sinônimos: Phymatidium myrtophilum Barb.Rodr. 1881; Phymatidium paranaense Samp. 1916;
Origem: Sul e sudeste do Brasil – entre 150 e 1500 metros de altitude;
Planta: Epífita, 2~3 centímetros;
Flor: 0,5 centímetros;
Época de floração: primavera e outono;
Longevidade das flores: 15~20 dias;
Fragrância: sim, mel;
Luminosidade: baixa;
Umidade: moderada;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: alta.

Fotos

2014

Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum

2013

1392 - Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
1392 - Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
1392 - Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
1392 - Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum

2012

Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum

Abraços!

Maxillaria cogniauxiana

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Taí uma plantinha simpática para qualquer coleção: Maxillaria cogniauxiana. Floresce bem e é muito bonita. Cresce rapidamente, formando touceiras em pouco tempo.

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria cogniauxiana W. Hoehne 1933;
Sinônimo: Christensonella cogniauxiana ( Hoehne ) Szlach. , Mytnik , Górniak & ?miszek 2006; Maxillaria cogniauxiana var. latifolia (Hoehne) Pabst 1972; Maxillaria cogniauxiana var. pygmaea (Hoehne) Pabst 1978; Maxillaria heterophylla Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. acicularifolia Hoehene 1952; Maxillaria heterophylla var. intermedia Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. latifolia Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. longifolia Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. pygmaea Hoehne 1952;
Origem: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Paraná, 1400 metros;
Planta: Epífita, ~10 centímetros;
Flor: 2,5 centímetros;
Época de floração: outono;
Longevidade das Flores: 20~25 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Brasiliorchis cogniauxiana

Abraços!

Mini Orquidário – Edi Merez

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Olhe bem a foto abaixo:

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Belo, não?

Não percebeu nada diferente? E se eu dissesse que este orquidário não é maior que uma televisão de 32 polegadas? Olhe novamente:

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Uma orquídea gigante? Não, é um mini orquidário!

Pois bem, este é o orquidário da artista Edi Merez. Ou melhor, este é o mini orquidário da miniaturista Edi Merez. Quando me deparei com as primeiras imagens deste orquidário no Facebook fiquei impressionado com a perfeição e o nível de detalhamento que estava vendo. Aí me apaixonei, conheci a criadora e cá estou, divulgando esta maravilhosa peça e a arte do miniaturismo.

Informações técnicas

– Material: base em madeira, com vidros de 3 mm nas laterais e no tampo superior;
– Dimensões: 70cm x 41cm x 35cm;
– Iluminação: 4 arandelas com lâmpadas (corrente 110 v), com chave liga-desliga;
– Miniaturas: 90 réplicas de orquídeas feitas em biscuit (escala 1:12) pela artista Edi Merez.

Quer saber mais sobre a autora e seu trabalho? Então visite o site Ideias & Coisas – Artesanato e Miniaturas

Por fim, mais algumas imagens deste magnífico trabalho:

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Referências

  • Ideias & Coisas – Artesanato e Miniaturas

Liparis nervosa

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Quem acompanha minha saga com as orquídeas sabe que existe uma espécie que lamento muito não existir no Brasil, a Ophrys insectifera. Bom, como dizem, na falta da original, vai uma genérica. Eis que entra a Liparis nervosa, uma Ophrys por Thunb. 1784.

Não é a mesma coisa, não lembra muito um inseto, mas mata minha vontade de ter uma orquídea parecida com a insectifera, principalmente pela estrutura da planta como um todo.

Simpática, terrestre, abundante. É a primeira florada comigo, proveniente de uma muda com dois bulbos. Hoje, são quatro. Neste ritmo, ano que vem promete. Detalhe especial, esta planta recebe SUPERthrive, pois está na minha seção de testes com o tal. Aparentemente, está ótima.

Ficha da planta

Conhecida como: Liparis nervosa (Thunb.) Lindl. 1830 SECTION Liparis;
Sinônimos: Cymbidium bituberculatum Hook. 1824; Cymbidium nervosum Sw. 1799; Diteilis elata (Lindl.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2005; Diteilis formosana (Rchb.f.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2005; Diteilis nepalensis Raf. 1833; Diteilis nervosa (Thunb.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2005; Dituilis nepalensis Raf. 1836; Epidendrum nervosum (Thunb.) Thunb. 1794; Iebine nervosa [Thunb] Raf 1836; Leptorchis bicornis (Ridl.) Kuntze 1891; Leptorchis bituberculata (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis eggersii (Rchb. f.) Kuntze 1891; Leptorchis elata (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis guineensis (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis guingangae (Rchb.f.) Kuntze 1891; Leptorchis kappleri (Rchb.f.) Kuntze 1891; Leptorchis lutea (Ridl.) Kuntze 1891; Leptorchis macrocarpa (Hook.f.) Kuntze 1891; Leptorchis nervosa (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis odontostoma (Rchb. f.) Kuntze 1891; Leptorchis olivacea (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis parishii (Hook.f.) Kuntze 1891; Liparis bambusaefolia Makino 1892; Liparis bicornis Ridl. 1885; Liparis bituberculata (Hook.) Lindl. 1825; Liparis bituberculata var. formosana Ridl. 1886; Liparis bituberculata var. hachijoensis (Nakai) T.Hashim. 1987; Liparis bituberculata var. khasiana Hook.f. 1890; Liparis cornicaulis Makino 1891; Liparis eggersii Rchb. f. 1885; Liparis elata Lindl. 1828; Liparis elata var. inundata Barb. Rodr. 1877; Liparis elata var. latifolia Ridl. 1886; Liparis elata var. longifolia Cogn. 1895; Liparis elata var. purpurascens Regel 1856; Liparis elata var. rufina Ridl. 1886; Liparis formosana Rchb. f 1880; Liparis guineensis Lindl. 1834; Liparis guingangae Rchb.f. 1867; Liparis hachijoensis Nakai 1921; Liparis inundata (Barb.Rodr.) Cogn. 1895 ; Liparis kappleri (Rchb.f.) Rchb.f. 1861; Liparis khasiana (Hook.f.) Tang & F.T.Wang 1951; Liparis lutea Ridl. 1885; Liparis macrocarpa Hook.f. 1890; Liparis melanoglossa Schltr. 1911; Liparis nervosa f. aureovariegata K.Nakaj. 1969 ; Liparis nervosa f. kappleri (Rchb.f.) Christenson & Carnevali 1996; Liparis nervosa subsp. granitica Carnevali & I.Ramírez 2003; Liparis nervosa var. formosana (Rchb.f.) M.Hiroe 1971; Liparis nervosa var. khasiana (Hook.f.) P.K.Sarkar 1984; Liparis nyassana Schltr. 1915; Liparis odontostoma Rchb. f. 1876; Liparis olivacea Lindl. 1830; Liparis paradoxa var. parishii Hook.f. 1890; Liparis parishii (Hook.f.) Hook.f. 1890; Liparis perrieri Schltr. 1913; Liparis rufina Rchb. f. ex Rolfe ?; Liparis violaceonervosa Guillaumin 1961; Malaxis nervosa Sw. 1800; *Ophrys nervosa Thunb. 1784; Sturmia bituberculata Rchb. f. 1854; Sturmia kappleri Rchb.f. 1850; Sturmia nervosa (Thunb.) Rchb. f. 1855; Tribrachia racemosa Lindl. ex Schltr. ?;
Origem: Benin, Gana, Guiné-Bissau, Guiné, Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Togo, Burundi, República Centro Africano, Camarões, Congo, Gabão, Ilhas do Golfo da Guiné, Ruanda, Zaire, Etiópia, Tanzânia, Uganda , Angola, Zâmbia, Zimbabwe, China, Japão, Coréia, Ryukyu, Taiwan, ocidental Himalaia, Sri Lankha, Índia, Assam, Bangladesh, leste do Himalaia, Myanamar, Tailândia, Malásia, Camboja, Laos, Vietnã, Java, Molucas, as Filipinas , Sumatra, Nova Guiné, Ilhas Carolinas, Marianas, Flórida, México, Belize, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Cuba, República Dominicana, Haiti, Jamaica, Leewards, Porto Rico, Trinidad & Tobago, Winward Ilhas, Guiana Francesa, Guiana, Venezuela, Peru, Paraguai e Brasil, em altitudes entre 500 e 1800 metros;
Planta: terrestre ou litófita, 25~38 centímetros;
Flor: 1,3 centímetros;
Época de floração: verão e outono;
Longevidade das flores: 10~15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Liparis nervosa
Liparis nervosa

Abraços!

Lanium avicula

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Já ouviu falar de uma flor peluda? Eis a Lanium avicula!

Pois bem, é uma péssima definição, eu sei. Mas é algo que qualquer um pensa ao se deparar com esta planta, principalmente quando está apenas com botões.

E a surpresa quando a flor abre? Sua coloração interessantíssima contrasta com a cor e a penugem de sua fase pré flor. Enfim, uma orquídea fora de série, que merece lugar de destaque qualquer coleção.

Aqui em casa temos um vaso bem recheado desta pequena belezura. Aparentemente dobrou de tamanho em menos de um ano, provando ser uma orquídea de fácil trato e adaptação. Além disto, é durável, visto que está há cerca de 20 dias na sala de minha casa e continua bela, com alguns botões ainda a abrir.

Ficha da planta

Conhecida como: Lanium avicula (Lindl.) Benth. 1881;
Sinônimos: Epidendrum avicula Lindley 1841; Epidendrum lanioides Schlechter 1913; Epidendrum longifolium Lehmann 1908; Lanium avicula var longifolium Cogn. 1898; Lanium ecuadorense Schltr. 1921;
Origem: Brasil, Bolívia e Peru – florestas úmidas entre 500 e 1450 metros de altitude;
Planta: Epífita, 6~12 centímetros;
Flor: 7,5 milímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Lanium avicula
Lanium avicula

Abraços!

Lepanthes terborchii

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O Lepanthes terborchii é uma micro orquídea encontrada no Peru, epífita originária de clima frio, que floresce normalmente no inverno.

Como todo Lepanthes, é uma planta difícil de ser encontrada em coleções nacionais. Sua raridade por aqui é compensada por sua beleza, como visto nas fotos abaixo.

Nomenclatura

Lepanthes terborchii Luer & Sijm 2001.

Cultivo

Mantenha a planta em local sombreado. Pode ser cultivada em clima ameno a frio, em locais com boa circulação de ar e alta umidade. Utilize cascas extremamente finas com perlita ou musgo como substrato. Mantenha a planta sempre úmida irrigando-a constantemente.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com

Abraços

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