1025 - Paphiopedilum Leeanum

Paphiopedilum Leeanum

0

Rhetinantha cerifera

0

Octomeria palmyrabellae

0

Miltonia flavescens

1
1353 - Laelia tenebrosa

Laelia tenebrosa

8

Orquídeas

Início Orquídeas Página 16

Gomesa recurva

0

Não sei como esta Gomesa recurva é tratada em outros lugares do país. Aqui, é o que chamamos de “mato”. Toda árvore em Curitiba que tem uma orquídea tem 99% de chances de possuir uma Gomesa recurva. Existem touceiras inacreditáveis em alguns lugares aqui. Já vi casos de mais de 100 hastes florais em uma única planta.

Gosto dela. Tem uma variação interessante de cores. Em casa tenho uma bem verdinha e uma que tende para o amarelinho. Trouxe uma de Curiúva que espero que seja de uma cor um pouco diferente.

Por enquanto, vai a foto da que tenho nativa de Curitiba mesmo.

Ficha da planta

Conhecida como: Gomesa recurva R.Br. 1815;
Sinônimos: Epidendrum inflexum Vell. 1831; Gomesa barkeri (Hook.) Rolfe 1901; Gomesa chrysostoma Hoffmanns. 1842; Gomesa densiflora Hoffmanns. 1842; Gomesa divaricata Hoffmanns. ex Schltr. 1926; Gomesa fischeri Regel 1856; Gomesa foliosa (Hook.) Klotzsch ex Rchb.f. 1852; Gomesa foliosa var. brevifolia Cogn. 1907; Gomesa laxiflora (Lindl.) Klotzsch ex Rchb.f. 1852; Gomesa planifolia Klotzsch ex Rchb. f. 1852; Gomesa planifolia var crocea Regel 1881; Gomesa planifolia var densa Regel 1856; Gomesa planifolia var laxa Regel 1856; Gomesa reclinata Hoffmanns. 1842; Gomesa recurva Lodd 1822; Gomesa sessilis Barb.Rodr. 1877; Maturna suaveolens (Lindl.) Raf. 1837; Odontoglossum barkeri (Hook.) Rchb.f. 1864; Odontoglossum foliosum (Hook.) Rchb.f. 1864; Odontoglossum laxiflorum (Lindl.) Rchb.f.1864; Odontoglossum planifolium (Lindl.) Rchb.f. 1864; Odontoglossum recurvum Rchb. f. 1864; Pleurothallis foliosa Hook. 1827; Rodriguezia barkeri Hook. 1827; Rodriguezia laxiflora Lindl. 1837; Rodriguezia macrostachya Regel 1856; Rodriguezia planifolia Lindl. 1830; Rodriguezia recurva Lindl. 1852; Rodriguezia suaveolens Lindl. 1833;
Origem: Espirito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Brasil), Paraguai e nordeste da Argentina – de 50 a 1400 metros de altitude;
Planta: Epífita, 10~35 centímetros;
Flor: 2 centímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Gomesa recurva
Gomesa recurva

Abraços!

Cattleychea Siam Jade

6

Com o site de cara nova, nada mais justo que começar uma nova série de postagens com a Cattleychea Siam Jade, aproveitando a beleza das orquídeas que florescem nesta época.

A primeira é este maravilhoso híbrido chamado Cattleychea Siam Jade. Conhecida até então como Epicattleya Siam Jade, esta planta é dotada de uma coloração fora do comum, visto que dificilmente vemos uma combinação de verde com branco de uma forma tão destacada e definida.

Esta planta está há uns dois anos comigo. Passou pelo período das geadas de 2013 e agora está voltando a crescer com vitalidade. Era para ter saído mais flores, mas meu orquidário no meio das árvores fornece uma gama muito grande de bichinhos que adoram se deliciar com minhas plantas. Felizmente consegui salvar um botão.

1289 - Epicattleya Siam Jade
Epicattleya Siam Jade
1289 - Epicattleya Siam Jade
Epicattleya Siam Jade
1289 - Epicattleya Siam Jade
Epicattleya Siam Jade
1289 - Epicattleya Siam Jade
Epicattleya Siam Jade

Genealogia

Aproveitando o trabalho do meu amigo Thiago Wolf, que adora fazer árvores genealógicas de híbridos (ainda acho que ele tem aquele software caro da AOS), eis a genealogia desta planta, cujo pais são Cattleya Penny Kuroda e Cattleychea Vienna Woods:

4218239119_213899d8ee_o
Genealogia completa – Cattleychea Siam Jade – Por Thiago Wolf

Referência

  • Tudo sobre Orquídeas – Thiago Wolf.

Coelogyne lawrenceana

0

Bom, esta Coelogyne lawrenceana era para ser uma Coelogyne ovalis.

Acontece que a planta foi crescendo muito, comecei a achar que era uma super mega ultra ovalis. Aí o botão da flor ficou enorme. Comecei a suspeitar que iria sair outra coisa dali.

Não deu outra: Coelogyne lawrenceana. Não vou ficar triste por ter saído outra espécie. Pelo contrário, de qualquer maneira era uma espécie que eu também queria. Aliás, muito bonita. Me surpreendeu bastante pelo tamanho da flor, visto que a maioria das Coelogynes que tenho são, no máximo, metade do tamanho desta.

Ficha da planta – Coelogyne lawrenceana

Conhecida como: Coelogyne lawrenceana Rolfe 1905 SECTION Lawrenceanae D.A.Clayton 2002;
Sinônimos: Coelogyne fleuryi Gagnep. 1930;
Origem: Vietnam e Himalaia;
Planta: Epífita, 25 centímetros;
Flor: 10 centímetros;
Época de floração: outono, inverno, primavera;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: baixa;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Coelogyne lawrenceana
Coelogyne lawrenceana

Abraços!

Pleurobotryum crepinianum var. alba

2
1388 – Pleurobotryum crepinianum var. alba
1388 – Pleurobotryum crepinianum var. alba

Muito tempo se passou desde que vi meu primeiro Pleurobotryum crepinianum.

Muitas mudas também se foram, fruto de problemas externos ou falta de cuidados mesmo.

Este ano consegui algumas mudas do original. E, supostamente, da versão alba. Separei a variante alba da planta em um lugar bem específico, neste caso, nó de pinho. Queria ver se finalmente conseguiria vê-la florida. Eis que finalmente a florada veio, mesmo com todos os problemas do inverno. Impossível descrever a beleza desta planta, só conhecendo-a ao vivo mesmo.

Vale cada dia de cuidado ao longo do ano.

Ficha da planta – Pleurobotryum crepinianum var. alba

Conhecida como: Pleurothallis crepiniana Cogn. 1896 Pleurothallis SUBGENUS Pleurobotryum [Barb. Rod.] Luer 1986;
Sinônimo: Pleurobotryum crepinianum (Cogn.) Hoehne 1936;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 5 centímetros;
Flor: 0,5 centímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, baixa;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Fotos

1388 - Pleurobotryum crepinianum var. alba

1388 - Pleurobotryum crepinianum var. alba

1388 - Pleurobotryum crepinianum var. alba

1388 - Pleurobotryum crepinianum var. alba

1388 - Pleurobotryum crepinianum var. alba

Abraços!

Bc. Pastoral “Innocence”

10
1360 – Bc. Pastoral “Innocence”
1360 – Bc. Pastoral “Innocence”

Esta Bc. Pastoral “Innocence” veio porque fiz um curso de cultivo na RF Orquídeas no último final de semana.

Antes de ir embora fui ver se alguma me interessava. Enquanto a maioria das pessoas levava os cruzamentos mais azuladosXrosadosXroxeados, detive-me em frente a esta belezinha, ainda fechada. Os botões prometiam algo belo, não pude resistir.

Percebi que sou meio na contramão das outras pessoas quando o assunto são flores de maior porte. Enquanto eu prefiro as mais claras, amarelas ou vermelhas, outras pessoas preferem as que citei no parágrafo acima. Bom, melhor assim, sobra mais 🙂

Ficha da planta

Conhecida como: Brassocattleya Pastoral “Innocence” (1961);
Sinônimos: Rhyncholaeliocattleya Pastoral “Innocence”;
Origem: Cattleya Mademoiselle Louise Pauwels x Brassocattleya Deesse;
Planta: Epífita, 30~40 centímetros;
Flor: 15 centímetros;
Época de floração: outono;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: sim, cítrica;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1360 - Bc. Pastoral alba "Innocence"

1360 - Bc. Pastoral alba "Innocence"

1360 - Bc. Pastoral alba "Innocence"

Abraços!

Jardim de orquídeas (e outras flores) flutuantes

0

Um jardim cheio de flores que flutuam. Esta foi a proposta do teamLab para maravilhar os espectadores de seu trabalho. Resolvi compartilhar este vídeo por sua beleza e música relaxante, mas a complexidade do trabalho vai muito além disto:

Quando um espectador chega próximo a este espaço repleto de flores, as flores mais próximas sobem de uma só vez, criando um espaço com o espectador em seu centro. Em outras palavras, apesar de todo o espaço ser preenchido com flores, um espaço circular e vazio está constantemente em movimento, com o espectador em seu centro. O espectador é livre para se mover em qualquer direção e o cenário floral acompanha qualquer movimento. Se muitos espectadores ficarem próximos um do outro, os círculos formamos irão se unir, formando um único espaço.

São mais de 2.300 flores no espaço e, o mais impressionante, estão vivas e crescendo normalmente. Além disto, para cada flor há um inseto polinizador no ambiente, fazendo com que o perfume das flores se tornem mais fortes no momento em que o inseto é mais ativo. Como resultado, o perfume do ar em determinadas regiões do jardim variam de acordo com a hora do dia, tornando a experiência ainda mais interessante.

Referências

  • team-lab.net

Abraços!

Cattleya guttata

0

Uma das rainhas desta época está florida novamente: Cattleya guttata, tigrina, enfim, como quiser chamá-la!

Confesso que sou apaixonado por esta espécie… seu perfume é fora de série. Estou com mais duas em botões… vamos ver o que vai sair!

Ficha da planta – Cattleya guttata

Conhecida como: Cattleya guttata Lindley 1832 SUBGENUS Falcata SECTION Guttatae [Cogn.] Withner 1989;
Sinônimos: Cattleya elatior Lindley 1831; Cattleya elatior Lindl. 1833; Cattleya granulosa Lindley var. russeliana Lindley; Cattleya guttata var. caerulea L.C.Menezes 1993; Cattleya guttata var. elatior (Lindl.) Fowlie 1977; Cattleya guttata var. immaculata Rchb.f. 1886; Cattleya guttata var. leopardina Linden & Rodigas 1885; Cattleya guttata var. purpurea Cogn. 1900; Cattleya guttata var. williamsiana Rchb.f. 1884; Cattleya guttulata Lindley; Cattleya leopoldii subsp. pernambucensis Brieger in ? ; Cattleya leopoldii var. immaculata (Rchb.f.) Fowlie 1977; Cattleya sororia Rchb.f. 1888; Cattleya sphenophora Morr. 1848; Cattleya tigrina A. Rich. 1848; Cattleya tigrina var. caerulea L.C.Menezes 1993; Cattleya tigrina var. immaculata (Rchb.f.) Braem 1984; Cattleya tigrina var. leopardina (Linden & Rodigas) Braem 1984; Cattleya tigrina var. purpurea (Cogn.) Braem 1984; Cattleya tigrina var. williamsiana (Rchb.f.) Braem 1984; Epidendrum elatius Rchb.f 1862; Epidendrum elegans Vell. 1825 [1790];
Origem: Sul do Brasil – entre 0 e 100 metros de altitude;
Planta: 10~50 centímetros;
Flor: 5~10 centímetros;
Época de floração: primavera, verão;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;

Cattleya tigrina
Cattleya tigrina
Cattleya tigrina
Cattleya tigrina
Cattleya tigrina
Cattleya tigrina
Cattleya tigrina
Cattleya tigrina

Abraços!

Sophronitis coccinea

0

O que dizer sobre a Sophronitis coccinea? Fantástica! Sua coloração é surreal, parecendo mais uma pintura do que uma planta de verdade. Gosto muito da minha (minhas, pois tenho duas boas mudas). Uma delas chegou a dar mais de 20 flores este ano.

Ficha da planta

Conhecida como: Sophronitis coccinea (Lindl.) Rchb. f. 1862
Sinônimo: Cattleya coccinea Lindley 1836; Cattleya coccinea var. rossiteriana (Barb.Rodr.) Van den Berg 2008; Cattleya grandiflora [Lindley]Beer 1854; Eunannos coccinea [Lindley] Porto & Brade 1933; Hadrolaelia coccinea ( Lindl. ) Chiron & V.P.Castro 2002; Sophronia coccinea Kuntze 1891; Sophronia militaris Kuntze 1891; Sophronitis coccinea f. rossiteriana [Barb. Rodr.] Pabst & Dungs. 1972; Sophronitis coccinea var barboleta hort.; Sophronitis coccinea var grandiflora hort.; Sophronitis coccinea var insolaris hort; Sophronitis coccinea var militaris hort; Sophronitis coccinea var rossiteriana Hort; Sophronitis grandiflora Lindley 1837; Sophronitis lowii [Hort.]Curtis 1923; Sophronitis militaris Rchb.f 1861; Sophronitis rossiteriana Barb. Rodr. 1877;
Origem: do Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul, de 600 a 1700 metros de altitude;
Planta: Epífita, 6 centímetros;
Flor: 3~7 centímetros;
Época de floração: entre o outono e a primavera. A minha floresce no inverno;
Longevidade das Flores: 15 dias em média;
Fragrância: ausente;
Luz solar: média para forte;
Umidade: boa, porém com drenagem;
Clima: frio;
Dificuldade de cultivo: fácil. Mas já li relatos de dificuldades com ela.

Sophronitis coccinea
Sophronitis coccinea
Sophronitis coccinea
Sophronitis coccinea
Sophronitis coccinea
Sophronitis coccinea

Abraços!

Maxillaria pumila

0

Considero a Maxillaria pumila a miniatura da Maxillaria madida. O perfume é parecido, mas bem mais suave. Em grandes touceiras o visual das flores fica muito bonito!

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria pumila Hook. 1837;
Sinônimos: Christensonella pumila ( Hook. ) Szlach. , Mytnik , Górniak & ?miszek 2006; Maxillaria funerea Lindl. 1842; Maxillaria parva Rolfe 1895; Maxillaria plebeja Hoehne 1930; Maxillaria spannagelii Hoehne 1930;
Origem: Brasil e Guiana;
Planta: Epífita, 3~5 centímetros;
Flor: 0,8 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: suave de melão;
Luz solar: fraca;
Umidade: média a alta;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Christensonella pumila

Abraços!

Specklinia heterophylla

0
1220 – Specklinia heterophylla
1220 – Specklinia heterophylla

De vez em quando sou pego de surpresa com plantas que não estão em minha “listagem oficial”, como esta Specklinia heterophylla.

Estava aqui, proveniente de uma compra que fiz. Veio como brinde, nome desconhecido. Confesso que, muito surpreso, adorei a beleza singular desta flor!

Ficha da planta – Specklinia heterophylla

Conhecida como: Pleurothallis heterophylla (Barb.Rodr.) Cogn.1896 SUBGENUS Acuminatia SECTION Acuminatae Lindley 1859;
Sinônimos: Anathallis heterophylla Barb.Rodr. 1881; Pleurothallis hoehnei Schltr. 1926; Specklinia heterophylla (Barb.Rodr.) Luer 2004;
Origem: Sul e sudeste do Brasil;
Planta: Epífita, 5 centímetros;
Flor: 2 centímetros;
Época de floração: outono;
Longevidade das flores: 10~14 dias;
Fragrância: não percebi;
Luminosidade: baixa;
Umidade: moderada;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: média;

1220 - Specklinia heterophylla

1220 - Specklinia heterophylla

1220 - Specklinia heterophylla

1220 - Specklinia heterophylla

Abraços!

Redes Sociais

24,138FãsCurtir
8,605SeguidoresSeguir
1,379SeguidoresSeguir
955SeguidoresSeguir
8,930InscritosInscrever
- Advertisement -
- Advertisement -

Leia mais