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Cattleya x guatemalensis

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Pleurothallis mystax
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Pleurothallis mystax

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Masdevallia ignea

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Masdevallia roseola

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Dendrobium thyrsiflorum

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Orquídeas

Início Orquídeas Página 15

Epidendrum difforme

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Gosto de Epidendrum’s como este Epidendrum difforme. Muitos acham demasiadamente comum, como Oncidium’s amarelinhos. Eu não.

A variedade de Epidendrum’s é fascinante. Este difforme saiu aqui em casa por acaso. Provavelmente achei em algum lugar, trouxe para casa e esqueci da sua existência. Agora, em flor, pude apreciá-lo da maneira que ele merece, além de colocá-lo em um lugarzinho melhor que a madeira velha em que ele se encontrava.

Pelo que vi na internet, forma belas touceiras. O jeito é aguardar.

Ficha da planta

Conhecida como: Epidendrum difforme Jacq. 1760 GROUP Difforme type;
Sinônimos: Amphiglottis difformis [Jacq.]Britt. 1924; Auliza difformis [Jacq.]Small 1913; Epidendrum arachnoideum Barb. Rodr. 1877; *Epidendrum difforme (Jacq.) Sw. 1760; Epidendrum radiatum Hoffmanns. 1842; Epidendrum virens Hoffmanns. 1841; Hormidium virens (Hoffmanns.) Brieger 1960;
Origem: Florestas tropicais do continente americano – entre 0 e 3000 metros de altitude;
Planta: Epífita, 5~10 centímetros;
Flor: 2,5 centímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: baixa.

Abraços!

Pleurothallis picta

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Sei que uma pessoa que gosta muito de Pleurothallis grobyi vai me pedir uma muda desta Pleurothallis picta…

Pois bem, esta nada mais é do que um grobyi muitíssimo menor e branquinho. Quando vi, fiquei maravilhado. Espero que a mudinha que adquiri vá para frente e se desenvolva bem. Esta veio da Orchid’s Boutique, aqui de Curitiba. O nome, Pleurothallis picta, descobri que é o mais utilizado em relação ao que veio na planta, Pleurothallis marginata. Fica o registro dos dois.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis picta Lindley 1836 SUBGENUS Specklinia SECTION Hymenodanthae SUBSECTION Longicaulae [Barb. Rodr.] Luer 1986;
Sinônimos: Humboldtia florulenta (Linden & Rchb.f.) Kuntze 1891; Humboldtia marginata (Lindl.) Kuntze 1891; Humboldtia picta (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia picta (Lindl.) Kuntze 1891; Lepanthes plurifolia Barb. Rodr. 1891; Pleurothallis densifolia Rolfe 1895; Pleurothallis dryadum Schltr. 1923; Pleurothallis florulenta Linden & Rchb.f. 1855; Pleurothallis integrilabia Ames, F.T.Hubb. & C.Schweinf. 1934; Pleurothallis marginata Lindl. 1838; Pleurothallis pluriflora (Barb. Rodr.) Cogn. 1986; Specklinia florulenta (Linden & Rchb.f.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Specklinia marginata (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Specklinia picta (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001;
Origem: Cuba, República Dominicana, México, Guatemala, Belize, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela, Guiana, Pe. Guiana, Suriname, Brasil, Equador, Peru e Bolívia – entre 70 e 2100 metros de altitude;
Planta: Epífita, 2 centímetros;
Flor: 2 milímetros – sim, é minúscula;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: alta;
Umidade: alta;
Dificuldade de cultivo: médio.

Pleurothallis picta
Pleurothallis picta

Abraços!

Hormidium pygmaeum

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Hormidium pygmaeum é capaz de enganar qualquer um que não conheça muito de orquídeas. Vamos lá: você está andando no meio do mato e encontra esta moita simpática. O que você faz? Ignora, achando que não é uma orquídea e não poderia ser capaz de nos presentear com uma flor tão bela. Aliás, minúscula e bela. Fácil de cuidar, enche de sementes sempre que a florada acaba. É uma boa pedida para qualquer coleção.

Ficha da planta

Conhecida como: Hormidium pygmaeum (Hook.) Benth. & Hook. f. ex Hemsl. 1881;
Sinônimo: Aulizeum pygmaeum (Hook.) Benth. 1892; Coelogyne triptera Brongn. 1834; Encyclia pygmaea (Hook.) Dressler 1961; Encyclia triptera (Brongn.) Dressler & G.E. Pollard 1971; Epidendrum caespitosum Poepp. & Endl. 1837-8; Epidendrum hioramii (Acuña & Roíg) Acuña & Alain 1960; Epidendrum humile Vell. 1831; Epidendrum monanthum Schltr. 1916; Epidendrum monanthum Steud. 1840; *Epidendrum pygmaeum Hook. 1833; Epidendrum uniflorum Lindl. 1839; Hormidium hioramii Acuña & Roíg 1936; Hormidium humile (Cogn.) Schltr. 1920; Hormidium tripterum (Brongn.) Cogn. 1898; Hormidium uniflorum (Lindl.) Heynh. 1841; Lanium hioramii (Acuña & Roíg) H.Dietr. 1980; Microstylis humilis Cogn. 1906; Prosthechea pygmaea (Hook.) W. E. Higgins 1997;
Origem: Flórida, Cuba, República Dominicana, Haiti, Jamaica, Leewards?, Porto Rico, Trinidad & Tobago, Ilhas de Barlavento, México, Guatemala, Belize, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Guiana Francesa, Suriname, Guiana, Venezuela, Colômbia, Equador , Peru, Bolívia e Brasil, entre 0 e 1700 metros de altitude;
Planta: Epífita, ~8 centímetros;
Flor: 0,5~1 centímetro;
Época de floração: primavera, verão e outono;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: muito baixa;
Umidade: alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Abraços!

Maxillaria cogniauxiana

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Taí uma plantinha simpática para qualquer coleção: Maxillaria cogniauxiana. Floresce bem e é muito bonita. Cresce rapidamente, formando touceiras em pouco tempo.

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria cogniauxiana W. Hoehne 1933;
Sinônimo: Christensonella cogniauxiana ( Hoehne ) Szlach. , Mytnik , Górniak & ?miszek 2006; Maxillaria cogniauxiana var. latifolia (Hoehne) Pabst 1972; Maxillaria cogniauxiana var. pygmaea (Hoehne) Pabst 1978; Maxillaria heterophylla Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. acicularifolia Hoehene 1952; Maxillaria heterophylla var. intermedia Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. latifolia Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. longifolia Hoehne 1952; Maxillaria heterophylla var. pygmaea Hoehne 1952;
Origem: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Paraná, 1400 metros;
Planta: Epífita, ~10 centímetros;
Flor: 2,5 centímetros;
Época de floração: outono;
Longevidade das Flores: 20~25 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Brasiliorchis cogniauxiana

Abraços!

Tolumnia Genting Volcano

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Até adquirir esta Tolumnia Genting Volcano, não conhecia bem o gênero. Bom, posso dizer que é espetacular. Planta que muitos dizem ser de difícil cuidado, até agora não tive problemas com ela. Desde que chegou em casa, em meados de 2012, já soltou três novos brotos, prometendo uma bela florada este ano. Pretendo adquirir mais plantas desta espécie.

Sem ficha, pois não achei qual hibridização o gerou.

1144 - Tolumnia Genting Volcano

1144 - Tolumnia Genting Volcano

1144 - Tolumnia Genting Volcano

Abraços!

Dimerandra emarginata

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Dimerandra emarginata: taí uma plantinha que, olhando rapidamente, você não daria nada. Ao florescer, esta planta de mais ou menos 30 centímetros de altura nos presenteia com flores delicadas e de uma cor exuberantemente bela. Hoje tem lugar de destaque em minha coleção. A flor está pintadinha nas fotos apenas porque demorei para fotografar, acabei perdendo o ponto…

Ficha da planta

Conhecida como: Dimerandra emarginata (G.Mey.) Hoehne 1933 publ. 1934;
Sinônimo: Oncidium emarginatum G.Mey 1818;
Origem: México, Belize, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana Francesa, Trinidad e Tobago e Brasil, de 0 a 800 metros;
Planta: Epífita, ~30 centímetros;
Flor: 3,75 centímetros;
Época de floração: verão e outono (engraçado, a minha foi na primavera);
Longevidade das Flores: 10~20 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Abraços!

Masdevallia infracta

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Masdevallias e Draculas, meus xodós. Se tivesse que ter apenas dois tipos de orquídeas em casa, seriam estas duas espécies.

Tenho poucas, mas já estou me preparando para a chegada de um carregamento de Draculas para começar uma coleção mais séria. De quebra, algumas Masdevallias já vem no pacote. Nova fase, passando de orquidoido para uma pessoa que estuda e tem suas preferências de cultivo.

Esta foi minha segunda menina, só perdendo o primeiro posto para a minha Angel Frost (já postada aqui).

Está feinha na foto porque no dia que resolvi fotografar uma chuva forte fez um estrago danado nela, apenas uma flor se salvou. Agora estão saindo outras, mas ainda não estão abertas.

Ficha da planta

Conhecida como: Masdevallia infracta Lindley 1833 SUBGENUS Masdevallia SECTION Polyanthae SUBSECTION Alaticaules {Krzl.] Luer 1986;
Sinônimo: Alaticaulia infracta (Lindl.) Luer 2006; Masdevallia albida Pinel 1868; Masdevallia aristata Barb. Rod. 1877; Masdevallia aurantiaca Lindl. 1836; Masdevallia forgetiana Kraenzl. 1895; Masdevallia infracta var aristata [Barb. Rodr.] Cogn. 1896; Masdevallia infracta var purpurea Rchb.f 1833; Masdevallia longicaudata LeMaire 1868; Masdevallia tridentata Lindl. 1836; Masdevallia triquetra Schweidw. 1839;
Origem: Brasil, Peru e Bolívia, de 1100 a 2000 metros;
Planta: Epífita, 10~18 centímetros;
Flor: 7,5 centímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das Flores: 10~20 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Abraços!

Bifrenaria inodora aurea

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Xodó aqui de casa, esta Bifrenaria inodora aurea sempre nos presenteia com lindas floradas. Com um perfume suave e interessante, sua cor deixa a todos maravilhados. Este ano foram mais de 20 flores. As fotos são do início da florada.

Ficha da planta

Conhecida como: Bifrenaria inodora Lindl. 1843;
Sinônimos: Bifrenaria aurantiaca Wms. Non Lindley 1894; Bifrenaria fragrans Barb. Rodr. 1881; Bifrenaria fuerstenbergiana Schlechter 1906; Lycaste inodora Hort.; Stenocoryne inodora [Barb Rodr.] Kraenzl. 1896;
Origem: Sul do Brasil, 50 a 1000 metros de altitude;
Planta: Epífita, 10~20 centímetros;
Flor: 7,5 centímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: ~20 dias;
Fragrância: forte;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Bifrenaria inodora aurea
Bifrenaria inodora aurea

Abraços!

Anacheilium faustum

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Este Anacheilium faustum está parecendo uma metralhadora de flores em casa. Há um mês não para de sair flores! Muito bonito e delicado, achava que era outro Anacheilium que tenho, o glumaceum. Ainda bem que não era, me brindando com uma espécie diferente.

Ficha da planta

Conhecida como: Anacheilium faustum (Rchb. f. ex Cogn.) Pabst, Moutinho & A.V. Pinto 1981;
Sinônimos: Encyclia fausta (Rchb. f. ex Cogn.) Pabst 1972; *Epidendrum faustum Rchb. f. ex Cogn. 1900; Hormidium faustum (Rchb. f. ex Cogn.) Brieger 1960; Prosthechea fausta [Rchb.f ex cogn.] Higgins 1997;
Origem: Sul do Brasil, 700 metros de altitude;
Planta: Epífita, 20~30 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: verão e outono;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Anacheilium faustum

Abraços!

Maxillaria marginata

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Maxillaria marginata, mas muitos me perguntam porque não chamo minhas Maxillarias de Brasiliorchis. Gosto de ser mais puritano em algumas nomenclaturas. Algumas Maxillarias sempre serão Maxillarias para mim. Eis uma que adoro:

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria marginata [Lindley] Fenzl 1854 [1855];
Sinônimos: Brasiliorchis marginata (Lindl.) R.B.Singer, S.Koehler & Carnevali 2007; *Cymbidium marginatum Lindl. 1833; Maxillaria crassipes Kraenzl. 1911; Maxillaria crassipes Kraenzl. var australis Dutra ?; Maxillaria deflexa Klotzsch ex A. Br. 1852; Maxillaria murilliana Hoehne 1952; Maxillaria pantherina Hoffmanns. in ?.; Maxillaria punctulata Klotzsch 1851; Maxillaria tricolor Lindl. 1842;
Origem: Brasil e Equador, entre 2500 e 3200 metros de altitude;
Planta: Epífita, 20 centímetros;
Flor: 4 centímetros;
Época de floração: verão e outono;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: baixa;
Umidade: baixa;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Brasiliorchis marginata
Brasiliorchis marginata

Abraços!

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