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Blc. Nobile’s Honey “Red Maroon”

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Este Blc. Nobile’s Honey “Red Maroon” é mais uma proveniente da Exposição do último final de semana. Como disse estes dias, minha ideia ao ir na exposição era comprar somente a Baldin. Mas é difícil não nos encantamos com tantas belezas que ali estão.

Ok, algumas com preços exorbitantes.

Mas, em geral, plantas acessíveis e bonitas. Esta, por sinal, eu não comprei. Minha mãe deu de presente à minha esposa. Mas não importa, está lá em casa, então é um pouquinho minha também… 🙂

Infelizmente não vou colocar a ficha dela. Não porque é um híbrido, mas porque esqueci o site que mostra toda árvore de plantas e híbridos que geraram esta planta. Aliás, quem souber, poderia me fazer o favor de deixar nos comentários? Eu agradeceria…

É bem perfumada e com uma cor que lembra um veludo reluzente. Confesso que adoro estas de tonalidades escuras. Foge um pouco do padrão azulado e amarelado que vemos na grande maioria.

1345 - Blc. Nobile's Honey "Red Maroon"

1345 - Blc. Nobile's Honey "Red Maroon"

1345 - Blc. Nobile's Honey "Red Maroon"

Abraços!

Bulbophyllum saltatorium

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A Bulbophyllum saltatorium é conhecido também como Bulbophyllum miniatum aqui no Brasil, este Bulbophyllum é muito interessante devido a sua penugem.

Ficha da planta

Conhecida como: Bulbophyllum saltatorium Lindl. 1837 SECTION Lupulina;
Sinônimos: Bulbophyllum alinae Szlach. 2001; Bulbophyllum calamarium Lindl. 1848; Bulbophyllum kindtianum De Wild. 1904; Bulbophyllum nudiscapum Rolfe 1909; Bulbophyllum rupincolum Rchb.f. 1865; Bulbophyllum saltatorium var. calamarium (Lindl.) J.J.Verm. 1986; Bulbophyllum schinzianum Kraenzl. ex De Wild. & T. Durand 1862; Bulbophyllum schinzianum var. phaeopogon (Schltr.) J.J.Verm. 1986; Phyllorchis calamaria (Lindl.) Kuntze 1891; Phyllorchis saltatoria (Lindl.) Kuntze 1891;
Origem: Gana, Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, Siera Leoa, Camarões, Congo, Guiné Equatorial, Gabão, Golfo da Guiné, Zaire, Ruanda, Angola e Uganda – florestas abaixo de 900 metros;
Planta: Epífita, 10~15 centímetros;
Flor: 2 centímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das Flores: 10~20 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Abraços!

Cattleya x guatemalensis

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Minha Cattleya x guatemalensis está sempre florindo. Entretanto, temos uma luta praticamente eterna contra cochonilhas e manchas nesta planta. Aparentemente, nos últimos tempos isso estabilizou. Mas é uma planta que aqui demanda atenção e cuidados constantes. Está plantada em uma caixeta com cascas como substrato.

Nomenclatura

Cattleya x guatemalensis Moore 1861 SUBGENUS Circumvola SECTION Moradae Withner 1989

Sinônimos: Cattleya × guatemalensis var. wischhuseniana Rchb.f. 1888; Cattleya pachecoi Ames and Correl 1943; Cattleya skinneri Batem. var parviflora Hook. 1856; Guarianthe × deckeri (Klotzsch) Roeth 2006; Guarianthe × guatemalensis ( T.Moore ) W.E.Higgins 2004; Guarianthe × guatemalensis var. pachecoi (Ames & Correll) J.M.H.Shaw 2007; Guarianthe × laelioides (Lem.) Van den Berg 2015; Guarianthe × laelioides f. pachecoi (Ames & Correll) Van den Berg 2015

Sobre

Esta espécie é um híbrido de ocorrência natural das espécies Cattleya auriantiaca e Cattleya skinneri. É encontrada no México, Guatemala, Honduras e Nicarágua como uma epífita de grande tamanho, de crescimento em ambientes quentes de florestas de baixa altitude, no alto de grandes árvores em pleno sol. Possui pseudobulbos rugosos e clavados, envolvidos por bainhas evanescentes, carregando 2 folhas e flores apicais, elípticas e agudas. Floresce no final do inverno e início da primavera em uma ponta de cerca de 13cm de comprimento, produzindo várias inflorescências surgindo em apenas um pseudobulbo.

Restrepia brachypus

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1427 - Restrepia brachypus
1427 - Restrepia brachypus

Faz um tempinho que não posto minhas plantas por aqui, então vamos de Restrepia brachypus!

Até existe um motivo plausível: fiquei um tempo sem floração por causa das reformas, frio e geada. Mas agora estão voltado a florir e é hora de falar sobre elas. No momento algumas já apresentam botões, outras já estão floridas e outras até fotografadas.

Aliás, câmera fotográfica novo. Estou definitivamente montando um mini estúdio para mostrar minhas plantas. Vamos ver se melhora um pouco.

Bom, Restrepia brachypus. Não conhecia, nunca tinha visto, mas me apaixonei. Vi na exposição de Curitiba e tive que trazê-la para casa. Não para mais de dar flores. Um exemplar muito interessante que irá me fazer procurar mais Restrepia’s.

Ficha da planta – Restrepia brachypus

Conhecida como: Restrepia brachypus Rchb. f. 1886 Restrepia SUBGENUS Restrepia SECTION Restrepia;
Sinônimos: Pleurothallis hawkesii Flickinger 1963; Renanthera striata Rolfe 1892; Restrepia antennifera Lindl. 1859; Restrepia antennifera subsp. striata H. Mohr 1996; Restrepia hawkesii Flickinger 1963; Restrepia striata Rolfe 1891;
Origem: Venezuela, Peru, Equador, Boliívia e Colômbia – entre 1180 e 3200 metros de altitude;
Planta: 6 centímetros;
Flor: 3 centímetros;
Época de floração: inverno, primavera;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: baixa;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1427 - Restrepia brachypus
Restrepia brachypus

1427 - Restrepia brachypus
Restrepia brachypus

Abraços!

Masdevallia floribunda

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1319 – Masdevallia floribunda
1319 – Masdevallia floribunda

Masdevallia floribunda? Não, não é um palavrão, calma!

Alguns já sabem que minha paixão são as Masdevallia’s e que tenho focado um pouco mais no cultivo destas belezas. Bom, é hora de começar a colher alguns frutos. Eis a primeira grande floração dentre as plantas que adquiri no final de 2012: nada menos do que 17 flores resolveram dar o ar da graça.

Esqueçam o nome da planta. Aliás, melhor: não esqueçam. Por mais que soe como um palavrão, floribunda significa “que floresce em abundância”. E isto faz o maior sentido, visto que uma pequena touceira dar fantásticas 17 flores na primeira vez já é algo para se comemorar.

Como todas as Masdevallia’s e Dracula’s que tenho em casa, ela está em um cachepot de madeira forrado com cascas e com musgo no centro. Todas estão cheias de brotos!

Bom, melhor do que ficar falando é mostrar planta. Com direito a várias fotos desta vez.

Ficha da planta – Masdevallia floribunda

Conhecida como: Masdevallia floribunda Lindl. 1843 SUBGENUS Masdevallia SECTION Minutae Rchb.f Ex Woolw. 1896;
Sinônimos: Acinopetala floribunda (Lindl.) Luer 2006; Masdevallia galeottiana A. Rich & Galleotti 1845; Masdevallia lindeniana A. Rich & Gal. 1845; Masdevallia myriostigma C. Morr. 1869-70; Masdevallia tuerckheimii Ames 1908;
Origem: México, Costa Rica, Belize, Caribe – entre 400 e 1500 metros de altitude;
Planta: Epífita, 20 centímetros;
Flor: 2,2 centímetros;
Época de floração: primavera e outono;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

1319 - Masdevallia floribunda

Abraços!

Anathallis rubens

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1100 - Anathallis rubens
1100 - Anathallis rubens

Eis uma das minhas pequenas favoritas: Anathallis rubens.

Tenho duas variantes, sendo esta a mais “original”, a mais vista por aí. A outra é um pouco mais clara, deixando-me com duas variantes bem interessantes desta bela micro.

Considero uma aquisição muito interessante para qualquer coleção, pois sua forma um pouco diferente é um grande atrativo para qualquer orquidário. A forma que as plantas do gênero Anathallis possui, mais fina e pontiaguda, além do volume dos cachos e floradas, sempre abundantes, deixam o vaso desta orquídea um espetáculo a parte. É impossível não reparar nesta planta assim que entramos no orquidário

Ficha da planta – Anathallis rubens

Conhecida como: Pleurothallis rubens Lindl. 1836 SUBGENUS Specklinia SECTION Acuminatae Lindley 1859;
Sinônimos: Anathallis amblyopetala (Schltr.) Pridgeon & M.W. Chase 2001; Anathallis rubens (Lindl.) Pridgeon & M.W. Chase 2001; Humboldtia rubens (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia rubens (Lindl.) Kuntze 1891; Pleurothallis amblyopetala Schltr. 1913; Pleurothallis excisa C. Schweinf. 1953; Pleurothallis montserratii Porsch 1905; Pleurothallis rubens var. latifolia Cogn. 1896; Pleurothallis rubens var. longifolia Cogn. 1896; Specklinia rubens (Lindl.) F.Barros 1983 publ. 1984;
Origem: Equador, Peru, Bolívia e Brasil – entre 600 e 2750 metros de altitude;
Planta: Epífita, 5~10 centímetros;
Flor: 1,25 centímetro;
Época de floração: verão, outono;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: baixa.

Anathallis rubens

Anathallis rubens

Anathallis rubens

Abraços!

Eurystyles actinosophila

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1124 – Eurystyles actinosophila
1124 – Eurystyles actinosophila

Bom, a Eurystyles actinosophila é uma orquídea que, se você olhar, em um primeiro momento você irá achar que é qualquer coisa, menos uma orquídea.

Claro, os entendidos no assunto saberão.

Mas nós, pessoas comuns, não. Eu mesmo já olhei para uma árvore cheia destas preciosidades e não me liguei. Até comentei com minha esposa que não era. Ela insistia que era. Bom, no final ela tinha razão… (o que não é novidade!).

Impressionante o mini buquê que está plantinha forma… sua flor na verdade é uma roseta com um conjunto de várias micro flores distribuídas harmonicamente. Impossível não se apaixonar.

De cuidado delicado, aqui em casa tem ido bem. Conheço experts que não conseguem cultivá-la de jeito nenhum, o que me faz achar que tudo é uma questão de sorte.

Ficha da planta

Conhecida como: Eurystyles actinosophila (Barb. Rodr.) Schltr. 1925;
Sinônimos: Spiranthes actinosophila Barb. Rodr. 1881; Stenoptera actinosophila (Barb.Rodr.) Cogn. 1895; Stenorrhynchos actinosophilum Barb.Rodr. 1881; Trachelosiphon actinosophilum (Barb.Rodr.) Schltr. 1920;
Origem: Brasil – entre 900 e 1600 metros de altura;
Planta: Epífita, 2,5 centímetros;
Flor: 3 milímetros;
Época de floração: verão e outono;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: alta;

1124 - Eurystyles actinosophila

1124 - Eurystyles actinosophila

Abraços!

Oncidium robustissimum

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1248 - Oncidium robustissimum
1248 - Oncidium robustissimum

Este Oncidium robustissimum representa a vitória.

Esta planta é uma das primeiras que comprei, quando comecei a levar o cultivo de orquídeas mais a sério. Veio bonita, cheia de flores. No ano seguinte, sua florada foi praticamente devorada por algum tipo de animal. No ano seguinte, a mesma coisa. Aí resolvi retirá-la da madeira onde ela estava, pois achei que poderia estar acumulando muitos seres chatinhos entre a casca e a madeira. O resultado? Aí está!

Este ano não perdi uma flor sequer. Ela passou o mês de dezembro inteiro florida na sacada de casa. Valeu muito a pena mudar o local onde esta planta estava fixada.

Ficha da planta – Oncidium robustissimum

Conhecida como: Oncidium robustissimum Rchb. f. 1888 SECTION Crassifolia;
Sinônimos: Aurinocidium robustissimum ( Rchb.f. ) Romowicz & Szlach. 2006;
Origem: Brasil, entre 1000 e 2000 metros de altitude;
Planta: Epífita, 20~30 centímetros;
Flor: 2,5 centímetros;
Época de floração: inverno e primavera;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Fotos

Oncidium robustissimum
Oncidium robustissimum

Oncidium robustissimum
Oncidium robustissimum

Abraços!

Podangis dactyloceras

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Há anos tentava criar coragem para comprar um exemplar desta Podangis dactyloceras. Acho fantásticas suas particularides, principalmente esta aparência envidraçada que ela mostra com tanta graciosidade. Enfim, na última Festa das Flores em Joiville arrematei um exemplar e estou tentando cuidar bem dele, pois promete belas floradas todo ano.

A Podangis dactyloceras é uma micro epífita e ocasionalmente intermediário e epífita ocasionalmente proveniente da África, mais precisamente da Angola até a Tanzânia, onde cresce a partir de 750 a 1950 metros de altitude. Com uma forma que lembra um leque, suas flores parecem quase com um vidro branco puro. Além disto, possui um esporão proeminente. Cada inflorescência pode levar a várias (5-20) flores aninhadas dentro das folhas. As flores medem cerca de 5mm de largura e duram muito tempo, contratando com as folhas verdes. Gosta de locais úmidos e semi-sombreados, entretanto gosta de secar um pouco entre as regas. Floresce da Primavera até o Outono.

Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras

Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras

Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras

Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras

Podangis dactyloceras
Podangis dactyloceras

Abraços!

Referências

  • orchidspecies.com

Maxillaria parviflora

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Bom, para os fãs de matinhos, eis a Maxillaria parviflora, que faz jus ao apelido de matinho. Touceiras vigorosas (não a minha, claro) e uma flor que pode passar desapercebida. Esta é a parviflora, ou Camaridium micranthum, nome atualmente aceito. Aliás, esta pequena plantinha tem um caminhão de nomes. As vezes me pergunto se as pessoas que as nomeiam não pesquisam antes se a planta já existe. O que também mostra a dificuldade de se nomear uma planta, pois a mesma pessoa pode nomeá-la mais de uma vez, acreditando ser uma planta diferente. Vai saber…

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria parviflora (Poepp. & Endl.) Garay 1967 SECTION Ornithidium;
Sinônimos: Auliza vestita (Sw.) Acuña 1939; Camaridium micranthum M.A.Blanco 2007; Camaridium purpureum Spreng. 1826; Camaridium purpureum var parviflorum {poepp & endl.] Hoehne 1953; Camaridium vestitum Lindl. 1858; Cymbidium vestitum (Sw.) Sw. 1799; Epidendrum vestitum Sw. 1788; Maxillaria conferta (Griseb.) C. Schweinf. ex León 1946; Maxillaria exigua Regel 1855; Maxillaria purpurea (Spreng.) Ames & Correll 1943; Maxillaria purpurea var. parviflora (Poepp. & Endl.) C. Schweinf. 1945; Maxillaria purpurea var. purpurea 1945; Maxillaria simulans Ames & C. Schweinf. 1930; Maxillaria surinamensis Focke ex Rchb. f. 1863; Maxillaria vestita (Sw.) A.Lemée in ?.; Ornithidium chloroleucum Barb. Rodr. 1882; Ornithidium confertum Griseb. 1866; Ornithidium parviflorum (Poepp. & Endl.) Rchb. f. 1854; Ornithidium simulans Ames & C. Schweinf. 1930; Ornithidium vestitum [Sw] Rchb.f 1863; Ornithidium virescens Schltr. 1924; Pseudomaxillaria chloroleuca (Barb. Rodr.) Hoehne 1947; Pseudomaxillaria parviflora (Poepp. & Endl.) Brieger 1977; Pseudomaxillaria vestita (Sw.) Brieger 1977; *Scaphyglottis parviflora Poepp. & Endl. 1836;
Origem: Flórida, Índias Ocidentais, Trinidad, México, Guatemala, Belize, Honduras, Peru, Venezuela, Brasil e as Guianas, em altitudes entre 0 e 1400 metros;
Planta: epífita, 10 centímetros;
Flor: menos de 1 centímetro;
Época de floração: todas;
Longevidade das flores: não sei para os outros, para mim 2 a 3 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Maxillaria parviflora

Abraços!

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