Orquídeas do mato (3) – conscientize-se
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A magia da Laelia pumila

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Sophronitis coccinea

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1423-Maxillaria-picta

Maxillaria picta

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Coelogyne flaccida

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Orquídeas

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Coelogyne punctulata

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Coelogyne punctulata: linda, absoluta, fantástica, estupenda.

Que adjetivos a mais posso utilizar para esta orquídea? Todos! No desabrochar de suas flores tornou-se uma das minhas favoritas. Que conjunto diferente, especial de cores e desenhos. Para falar a verdade, não esperava tanto desta planta quando a vi em fotos. Mas ao vivo, quanta diferença… é apaixonante.

Exala no início e no final do dia um aroma que lembra levemente coco, mas bem suave. Na minha opinião, é uma típica flor de exposição, dada a beleza de suas formas.

Caramba, nem tenho muito o que falar aqui. É muito linda e isto para mim basta!

Ficha da planta

Conhecida como: Coelogyne punctulata Lindl. 1821 SECTION Ocellatae Pfitzer & Kraenzlin;
Sinônimos: Coelogyne brevifolia Lindl. 1854; Coelogyne goweri Rchb.f. 1869; Coelogyne nitida [Roxb.] Hook.f. 1890; Coelogyne ocellata Lindl. 1833; Coelogyne ocellata Lindl. var. maxima Rchb.f. 1879; Coelogyne ocellata Lindl. var. boddaertiana Rchb.f. 1882; Coelogyne punctulata f. brevifolia (Lindl.) S.Das & S.K.Jain 1980; Coelogyne punctulata var. hysterantha T.Tang & F.T.Wang 1951; Cymbidium nitidum Roxb. 1832, nom. illeg.; Pleione brevifolia (Lindl.) Kuntze 1891 ; Pleione goweri (Rchb.f.) Kuntze 1891;
Origem: Nepal, Butão, Myanamar, nordeste da Índia, Bangladesh, China (Yunnan), Tailândia e Laos – em árvores e rochas cobertas de musgo, em altitudes em torno de 2200  metros;
Planta: Epífita e litófita, 12~22 centímetros;
Flor: 3 centímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 15~20 dias;
Fragrância: sim, coco;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: baixa, média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Coelogyne punctulata
Coelogyne punctulata
Coelogyne punctulata

Abraços!

Editado: O amigo Alex Dapper me alertou que esta orquídea na verdade é uma punctulata e não uma nitida. Muito obrigado!

Hormidium pygmaeum

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Hormidium pygmaeum é capaz de enganar qualquer um que não conheça muito de orquídeas. Vamos lá: você está andando no meio do mato e encontra esta moita simpática. O que você faz? Ignora, achando que não é uma orquídea e não poderia ser capaz de nos presentear com uma flor tão bela. Aliás, minúscula e bela. Fácil de cuidar, enche de sementes sempre que a florada acaba. É uma boa pedida para qualquer coleção.

Ficha da planta

Conhecida como: Hormidium pygmaeum (Hook.) Benth. & Hook. f. ex Hemsl. 1881;
Sinônimo: Aulizeum pygmaeum (Hook.) Benth. 1892; Coelogyne triptera Brongn. 1834; Encyclia pygmaea (Hook.) Dressler 1961; Encyclia triptera (Brongn.) Dressler & G.E. Pollard 1971; Epidendrum caespitosum Poepp. & Endl. 1837-8; Epidendrum hioramii (Acuña & Roíg) Acuña & Alain 1960; Epidendrum humile Vell. 1831; Epidendrum monanthum Schltr. 1916; Epidendrum monanthum Steud. 1840; *Epidendrum pygmaeum Hook. 1833; Epidendrum uniflorum Lindl. 1839; Hormidium hioramii Acuña & Roíg 1936; Hormidium humile (Cogn.) Schltr. 1920; Hormidium tripterum (Brongn.) Cogn. 1898; Hormidium uniflorum (Lindl.) Heynh. 1841; Lanium hioramii (Acuña & Roíg) H.Dietr. 1980; Microstylis humilis Cogn. 1906; Prosthechea pygmaea (Hook.) W. E. Higgins 1997;
Origem: Flórida, Cuba, República Dominicana, Haiti, Jamaica, Leewards?, Porto Rico, Trinidad & Tobago, Ilhas de Barlavento, México, Guatemala, Belize, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Guiana Francesa, Suriname, Guiana, Venezuela, Colômbia, Equador , Peru, Bolívia e Brasil, entre 0 e 1700 metros de altitude;
Planta: Epífita, ~8 centímetros;
Flor: 0,5~1 centímetro;
Época de floração: primavera, verão e outono;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: muito baixa;
Umidade: alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Abraços!

Acianthera alligatorifera

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1167 - Acianthera alligatorifera
1167 - Acianthera alligatorifera

Não faz muito tempo que postei sobre esta pequena belezura chamada Acianthera alligatorifera.

Acontece que ela está florida novamente. É uma das mais vigorosas plantas que tenho, se considerarmos que comprei uma mudinha e em menos de um ano o vaso já está consideravelmente cheio de novas folhas. Ela vai longe, vai logo se tornar aquela que deixei de comprar. Como é? Sim, já expliquei esta história há alguns meses, mas não custa relembrar para os novos amigos que me acompanham:

Acontece que fiz uma burrada ao comprar. Ou quando deixei de comprá-la na primeira oportunidade. No orquidário havia um vaso de tamanho considerável com uma touceira invejável desta planta. Dezenas de hastes florais embelezando o ambiente. Passei por ele e pensei: “Vou levar!“. Fui olhar outras plantas e… esqueci o vaso. Uma semana depois, quando voltei ao orquidário para buscá-lo, já tinha sido vendido. Para não perder a viagem, achei esta pequena muda largada em um canto e a trouxe. Está bem maior que na foto, mas não se compara à imensa touceira que vi aquele dia. Damn!

Espero que aproveitem. As fotos não ficaram tão boas, não estava em um bom dia para fotos e esta planta sempre me judia na hora de tirá-las. Nunca consigo fazer o que quero e ter o foco que desejo. Mas já dá para ter uma ideia de sua beleza.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis alligatorifera Rchb. f. 1865 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera alligatorifera (Rchb.f.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Lepanthes blumenavii Barb.Rodr. 1891; Pabstiella alligatorifera (Rchb.f.) Luer 2007; Pleurothallis blumenavii (Barb.Rodr.) Cogn. 1896; Specklinia alligatorifera (Rchb.f.) F.Barros 1984;
Origem: Sul e sudeste brasileiro;
Planta: Epífita, ~10 centímetros;
Flor: 1,25 centímetros;
Época de floração: primavera e verão (aqui foi no inverno);
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

1167 - Acianthera alligatorifera

1167 - Acianthera alligatorifera

1167 - Acianthera alligatorifera

1167 - Acianthera alligatorifera

1167 - Acianthera alligatorifera

Abraços!

Gomesa gomezoides

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Esta pequena Gomesa gomezoides é espantosamente bonita ao vivo. Rendeu uma série de fotos muito interessante. Ainda está florindo seus últimos cachos.

Ficha da planta

Conhecida como: Gomesa gomezoides (Barb.Rodr.) Pabst 1967;
Sinônimos: Gomesa theodorea Cogn. 1905; Hellerorchis gomezioides (Barb.Rodr.) A.D.Hawkes 1959; Hellerorchis paniculata (Brade) A.D.Hawkes 1959; Rodrigueziella gomezoides (Barb. Rodr.) Berman 1973; *Theodorea gomezioides Barb.Rodr. 1877; Theodorea paniculata Brade 1949;
Origem: Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul;
Planta: Epífita, 12 centímetros;
Flor: 2~4 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 20~30 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Rodrigueziella gomezoides
Rodrigueziella gomezoides

Abraços!

Tolumnia Genting Volcano

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Até adquirir esta Tolumnia Genting Volcano, não conhecia bem o gênero. Bom, posso dizer que é espetacular. Planta que muitos dizem ser de difícil cuidado, até agora não tive problemas com ela. Desde que chegou em casa, em meados de 2012, já soltou três novos brotos, prometendo uma bela florada este ano. Pretendo adquirir mais plantas desta espécie.

Sem ficha, pois não achei qual hibridização o gerou.

1144 - Tolumnia Genting Volcano

1144 - Tolumnia Genting Volcano

1144 - Tolumnia Genting Volcano

Abraços!

Dendrobium kingianum

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O Dendrobium kingianum tem uma cor muito singular. Mas já estou procurando a alba desta espécie, quem tiver me avise!

Ficha da planta

Conhecida como: Dendrobium kingianum Bidwill ex Lindley 1844 SECTION Dendrocoryne;
Sinônimos: Callista kingiana (Bidwill ex Lindl.) Kuntze 1891; Dendrobium kingianum subsp. carnarvonense Peter B.Adams in P.B.Adams & S.D.Lawson 1995; Dendrobium kingianum subvar. pallidum A.H.Kent 1888; Dendrobium kingianum var. album B.S.Williams 1888; Dendrobium kingianum var. aldersonae F.M.Bailey 1905; Dendrobium kingianum var. pallidum F.M.Bailey 1885; Dendrobium kingianum var. pulcherrimum Rupp 1943 publ. 1944; Dendrobium kingianum var. silcockii F.M.Bailey 1902; Dendrocoryne kingianum (Bidwill ex Lindl.) Brieger 1981; Thelychiton carnarvonensis (Peter B.Adams) M.A.Clem. & D.L.Jones 2002; Thelychiton kingianus (Bidwill ex Lindl.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2002; Thelychiton pulcherrimus (Rupp) M.A.Clem. & D.L.Jones 2002; Tropilis kingiana (Bidwill ex Lindl.) Butzin 1982;
Origem: Austrália – de 50 até 1200 metros;
Planta: Epífita, 40 centímetros;
Flor: 2~3 centímetros;
Época de floração: inverno e primavera;
Longevidade das Flores: 15~20 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Dendrobium kingianum
Dendrobium kingianum

Abraços!

Lepanthes orion

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Lepanthes-orion

Não é novidade que gosto de Lepanthes. Tá, já sei, você vai falar que leu por aqui que gosto de Masdevallia e Dracula, certo?

Bom, é verdade. Mas…

Ultimamente tenho conseguido algumas espécies de Lepanthes, seja do pessoal que importa do Equador, seja de importações que eu mesmo solicitei, principalmente para ver como era. Com isso, minha coleção de Lepanthes está aumentando e estou cada vez mais apaixonado por esta espécie.

Nomenclatura

Lepanthes orion Luer & R. Escobar 1985 SUBGENUS Lepanthes SECTION Lepanthes SUBSECTION Lepanthes SERIES Lepanthes Novon 1993.

Detalhes

Encontrada na cordilheira oriental da Colômbia e também no Equador, em florestas úmidas a uma altitude de 2000 a 2800. Encontrda vegetando de forma litófita ou de forma epífita, de pequeno porte e de crescimento em clima preferencialmente frio. Sua inflorescência é única, porém com muitas flores.

Não confundir com Lepanthes auriculata ou Lepanthes steyermarkii.

Fotos

Referência

  • orchidspecies.com

Abraços

Pleurobotryum crepinianum var. alba

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1388 – Pleurobotryum crepinianum var. alba
1388 – Pleurobotryum crepinianum var. alba

Muito tempo se passou desde que vi meu primeiro Pleurobotryum crepinianum.

Muitas mudas também se foram, fruto de problemas externos ou falta de cuidados mesmo.

Este ano consegui algumas mudas do original. E, supostamente, da versão alba. Separei a variante alba da planta em um lugar bem específico, neste caso, nó de pinho. Queria ver se finalmente conseguiria vê-la florida. Eis que finalmente a florada veio, mesmo com todos os problemas do inverno. Impossível descrever a beleza desta planta, só conhecendo-a ao vivo mesmo.

Vale cada dia de cuidado ao longo do ano.

Ficha da planta – Pleurobotryum crepinianum var. alba

Conhecida como: Pleurothallis crepiniana Cogn. 1896 Pleurothallis SUBGENUS Pleurobotryum [Barb. Rod.] Luer 1986;
Sinônimo: Pleurobotryum crepinianum (Cogn.) Hoehne 1936;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 5 centímetros;
Flor: 0,5 centímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, baixa;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Fotos

1388 - Pleurobotryum crepinianum var. alba

1388 - Pleurobotryum crepinianum var. alba

1388 - Pleurobotryum crepinianum var. alba

1388 - Pleurobotryum crepinianum var. alba

1388 - Pleurobotryum crepinianum var. alba

Abraços!

Pleurothallis sclerophylla

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Eu simplesmente adoro esta espécie. A Pleurothallis sclerophylla é uma dos meus Pleurothallis favoritos. Por quê?

Bem, quando entrei neste mundo de micro-orquídeas, esta foi uma das minhas primeiras espécies. O tempo passou e agora eu tenho uma grande touceira, com uma planta muito bonita.

Agora, é hora de mudar o vaso e ver esta orquídea crescer mais e, esperançosamente, tornar-se um destaque em alguma exposição por aqui.

O que você acha dela?

Nomenclatura

Pleurothallis sclerophylla Lindl. 1835-6 SUBGENUS Specklinia SECTION Acuminatae Lindley 1859.

Anathallis sclerophylla (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Anathallis secunda Barb. Rodr. 1882; Humboldtia sclerophylla (Lindl.) Kuntze 1891; Humboldtia stenopetala (Lodder ex Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia sclerophylla (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia stenopetala (Lodder ex Lindl.) Kuntze 1891; Pleurothallis lamprophylla Schltr. 1918; Pleurothallis listrostachys Rchb. f. 1855; Pleurothallis ottonis Schltr 1929; Pleurothallis peregrina Ames 1923; Pleurothallis poasensis Ames 1922; Pleurothallis stenopetala Lodd. ex Lindl. 1838; Pleurothallis tricora Schltr. 1916; Pleurothallis triura Schltr. 1916; Pleurothallis urosepala Lehm. & Kraenzl. 1899; Specklinia sclerophylla (Lindl.) Luer, Monogr 2004 ; Zosterophyllanthos stenopetalus (G.Lodd. ex Lindl.) Szlach. & Marg. 2001.

Detalhes

Uma micro-orquídea de pequeno porte, de crescimento em lugares frescos para quente, a Pleurothallis sclerophylla é uma epífita encontrada no México, Guatemala, El Salvador, Costa Rica, Colômbia, Equador, Bolívia, Peru, bem como a Venezuela, Guiana, Guiana Francesa, Suriname e Brasil em florestas úmidas de 480 a 3100 metros de altitude. A inflorescência de suas perfumadas flores ocorre no Outono.

Fotos

Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla

Referência

  • orchidspecies.com

Abraços

Pleurothallis picta

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Sei que uma pessoa que gosta muito de Pleurothallis grobyi vai me pedir uma muda desta Pleurothallis picta…

Pois bem, esta nada mais é do que um grobyi muitíssimo menor e branquinho. Quando vi, fiquei maravilhado. Espero que a mudinha que adquiri vá para frente e se desenvolva bem. Esta veio da Orchid’s Boutique, aqui de Curitiba. O nome, Pleurothallis picta, descobri que é o mais utilizado em relação ao que veio na planta, Pleurothallis marginata. Fica o registro dos dois.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis picta Lindley 1836 SUBGENUS Specklinia SECTION Hymenodanthae SUBSECTION Longicaulae [Barb. Rodr.] Luer 1986;
Sinônimos: Humboldtia florulenta (Linden & Rchb.f.) Kuntze 1891; Humboldtia marginata (Lindl.) Kuntze 1891; Humboldtia picta (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia picta (Lindl.) Kuntze 1891; Lepanthes plurifolia Barb. Rodr. 1891; Pleurothallis densifolia Rolfe 1895; Pleurothallis dryadum Schltr. 1923; Pleurothallis florulenta Linden & Rchb.f. 1855; Pleurothallis integrilabia Ames, F.T.Hubb. & C.Schweinf. 1934; Pleurothallis marginata Lindl. 1838; Pleurothallis pluriflora (Barb. Rodr.) Cogn. 1986; Specklinia florulenta (Linden & Rchb.f.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Specklinia marginata (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Specklinia picta (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001;
Origem: Cuba, República Dominicana, México, Guatemala, Belize, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela, Guiana, Pe. Guiana, Suriname, Brasil, Equador, Peru e Bolívia – entre 70 e 2100 metros de altitude;
Planta: Epífita, 2 centímetros;
Flor: 2 milímetros – sim, é minúscula;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: alta;
Umidade: alta;
Dificuldade de cultivo: médio.

Pleurothallis picta
Pleurothallis picta

Abraços!

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