A magia da Laelia pumila

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Cattleya x guatemalensis

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Dendrobium agregatum

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Oncidium paranaense

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Orquídeas

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Pabstiella mirabilis

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Pabstiella mirabilis

Talvez uma das micros preferidas de quem curte realmente colecionar matinhos, a Pabstiella mirabilis, ou Pleurothallis mirabilis, dependendo de sua aceitação de nomenclatura, é uma orquídea fundamental em sua coleção.

Eu gosto bastante desta espécie, por sua cor singela porém extremamente dominante, além de ser capaz de formar touceiras rapidamente se bem cuidada. Tenho experimentado em uma caixeta e o resultado é visivelmente interessante, pois a planta está saindo por todos os vãos da caixeta e em pouco tempo terei uma “bola” de Pabstiella mirabilis.

Nomenclatura

Pleurothallis mirabilis Schltr. 1918 SUBGENUS Mirabilia Luer 1986.

Sinônimos: Anthereon mirabilis (Schltr.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Gyalanthos mirabilis (Schltr.) Szlach. & Marg. 2001; Pabstiella mirabilis (Schltr.) Brieger & Senghas 1976; Pleurothallis longicornu Kraenzl. 1921; Specklinia mirabilis (Schltr.) Luer 2004.

Um pouco de história:

O gênero Pabstiella foi inicialmente proposto por Brieger e Senghas em Die Orchidee 27(5): 195, em 1976. Para abrigar espécies de Pleurothallis que apresentam flores com um mento muito saliente e discrepante que existe apenas em poucas plantas. A mais conhecida delas é sua espécie tipo, a Pabstiella mirabilis (Schltr.) Brieger & Senghas, anteriormente conhecida como Pleurothallis mirabilis Schlechter. O nome é uma homenagem ao orquidólogo brasileiro Guido Frederico João Pabst.

Em 2001, Alec M. Pridgeon e Mark W. Chase, ao estudarem a filogenia de Pleurothallidinae comprovaram o isolamente destas espécies em meio aos clados, julgando que Pabstiella não havia sido descrito segundo as normas do código internacional de nomenclatura botânica, propuseram o gênero Anthereon, ao qual subordinaram três espécies de Pleurothallis um tanto quanto diferentes morfologicamente. Além da Pabstiella mirabilis a ele subordinaram também a Pleurothallis tripterantha e a Pleurothallis mentosa, esta última originalmente descrita por João Barbosa Rodrigues como Lepanthes yauaperiensis. Cada uma destas duas últimas constituia uma secção monotípica de Pleurothallis, segundo a primeira classificação de Carlyle August Luer em 1986. Pridgeon e Chase justificam a congregação de três espécies morfologicamente bastante diferentes em um único gênero para evitar a criação de novos gêneros monotípicos, bem como pela proximidade genética dessas espécies. A inclusão da Pleurothallis tripterantha e da Pleurothallis yauaperiensis neste gênero torna sua descrição um tanto complicada.

Em abril de 2002, Fábio de Barros, publicou um artigo restabelecendo Pabstiella e subordinando a este gênero mais três espécies que haviam sido descritas por Luer nos últimos anos.

Em agosto de 2007 Luer subordinou as 62 espécies restantes de a secção Mentosae e do subgênero Mirabilia de Pleurothallis, por ele mesmo propostos em 1986, à Pabstiella, elevando o total de espécies classificadas neste gênero a 68. As alterações ainda prosseguem, enquanto mais estudos moleculares ainda são necessários. Filogeneticamente, este gênero situa-se entre Pleurothallis e Stelis, no quinto grande grupo de gêneros da subtribo Pleurothallidinae. Texto do artigo “Três novas espécies de Pabstiella da Mata Atlântica Brasileira“, cujo link está nas referências desta página.

Detalhes

Encontrada no Sul e Sudeste do Brasil em altitudes em torno de 900 metros, epífita, e de cultivo em climas mais temperados para frio. Preferencialmente, cultive sombreada.

As espécies subordinadas a este gênero ocorrem do México ao sul do Brasil, a grande maioria delas descritas para Brasil, que pode ser considerado seu centro de dispersão. Normalmente epífitas em florestas úmidas e sombrias. São espécies pequenas, de crescimento cespitoso, com inflorescência multiflora e flexível. Originalmente sua caracterização era muito simples pois a coluna de suas flores possuem pé extremamente longo na coluna, resultando em mento enorme, no entanto as alterações recentes da classificação das Pleurothallis tornaram este o gênero mais heterogêneo de espécies de Pleurothallis existentes no Brasil, uma vez que praticamente todas as espécies de características evidentes foram classificadas em Acianthera ou Anathallis, as restantes, que não foram subordinadas ao dois gêneros citados, quase todas estão agora subordinadas a Pabstiella.

Fotos

Pabstiella mirabilis
Pabstiella mirabilis
Pabstiella mirabilis
Pabstiella mirabilis
Pabstiella mirabilis
Pabstiella mirabilis
Pabstiella mirabilis
Pabstiella mirabilis
Pabstiella mirabilis
Pabstiella mirabilis
Pabstiella mirabilis
Pabstiella mirabilis
Pabstiella mirabilis
Pabstiella mirabilis

Referências

  • orchidspecies.com
  • delfinadearaujo.com

Abraços

Maxillaria tenuifolia Nigra

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1429 - Maxillaria tenuifolia Nigra
1429 - Maxillaria tenuifolia Nigra

A Maxillaria tenuifolia Nigra estava há tempos na lista de desejos.

Finalmente encontrei uma ao vivo e a cores, coisa que garantiria que ela realmente é a variante escura da espécie. Não tive dúvidas, trouxe para casa. Fiquei tentado a trazer a variedade alba, mas acho que cometi o erro de achar cara demais e não trazê-la. Sabe-se lá quando terei a oportunidade de achar novamente a alba florida.

Ficha da planta – Maxillaria tenuifolia Nigra

Conhecida como: Maxillaria tenuifolia Lindley 1837;
Sinônimos: Maxillaria gracilifolia Kraenzel 1927; Maxillariella tenuifolia (Lindl.) M.A. Blanco Carnevali 2007;
Origem: México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua e Costa Rica – entre 0 e 1500 metros de altitude;
Planta: 10~50 centímetros;
Flor: 4~5 centímetros;
Época de floração: primavera, verão;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: sim, coco;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;

Abraços!

Maxillaria parviflora

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Bom, para os fãs de matinhos, eis a Maxillaria parviflora, que faz jus ao apelido de matinho. Touceiras vigorosas (não a minha, claro) e uma flor que pode passar desapercebida. Esta é a parviflora, ou Camaridium micranthum, nome atualmente aceito. Aliás, esta pequena plantinha tem um caminhão de nomes. As vezes me pergunto se as pessoas que as nomeiam não pesquisam antes se a planta já existe. O que também mostra a dificuldade de se nomear uma planta, pois a mesma pessoa pode nomeá-la mais de uma vez, acreditando ser uma planta diferente. Vai saber…

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria parviflora (Poepp. & Endl.) Garay 1967 SECTION Ornithidium;
Sinônimos: Auliza vestita (Sw.) Acuña 1939; Camaridium micranthum M.A.Blanco 2007; Camaridium purpureum Spreng. 1826; Camaridium purpureum var parviflorum {poepp & endl.] Hoehne 1953; Camaridium vestitum Lindl. 1858; Cymbidium vestitum (Sw.) Sw. 1799; Epidendrum vestitum Sw. 1788; Maxillaria conferta (Griseb.) C. Schweinf. ex León 1946; Maxillaria exigua Regel 1855; Maxillaria purpurea (Spreng.) Ames & Correll 1943; Maxillaria purpurea var. parviflora (Poepp. & Endl.) C. Schweinf. 1945; Maxillaria purpurea var. purpurea 1945; Maxillaria simulans Ames & C. Schweinf. 1930; Maxillaria surinamensis Focke ex Rchb. f. 1863; Maxillaria vestita (Sw.) A.Lemée in ?.; Ornithidium chloroleucum Barb. Rodr. 1882; Ornithidium confertum Griseb. 1866; Ornithidium parviflorum (Poepp. & Endl.) Rchb. f. 1854; Ornithidium simulans Ames & C. Schweinf. 1930; Ornithidium vestitum [Sw] Rchb.f 1863; Ornithidium virescens Schltr. 1924; Pseudomaxillaria chloroleuca (Barb. Rodr.) Hoehne 1947; Pseudomaxillaria parviflora (Poepp. & Endl.) Brieger 1977; Pseudomaxillaria vestita (Sw.) Brieger 1977; *Scaphyglottis parviflora Poepp. & Endl. 1836;
Origem: Flórida, Índias Ocidentais, Trinidad, México, Guatemala, Belize, Honduras, Peru, Venezuela, Brasil e as Guianas, em altitudes entre 0 e 1400 metros;
Planta: epífita, 10 centímetros;
Flor: menos de 1 centímetro;
Época de floração: todas;
Longevidade das flores: não sei para os outros, para mim 2 a 3 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Maxillaria parviflora

Abraços!

Lc. Tropical Pointer Cheetah

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1361-Lc.-Tropical-Pointer-Cheetah
1361-Lc.-Tropical-Pointer-Cheetah

O primeiro post desta nova fase deve ser especial. Para tal, a planta tem que ser mágica! E é o que este híbrido chamado Lc. Tropical Pointer Cheetah representa para mim: magia!

Tenho algumas variações de Tropical Pointer aqui, mas esta nomeada como Cheetah é fantástica. Quando a vi, em um orquidário de um amigo, não pude resistir. Em um vaso gigantesco, com sementes e tudo mais, pedi uma frente para levar e cá está ela, alguns meses depois já retribuindo com flores. Acho que é uma das combinações de cores mais fantásticas que tenho aqui na coleção.

1361 - Lc. Tropical Pointer Cheetah
Lc. Tropical Pointer Cheetah
1361 - Lc. Tropical Pointer Cheetah
Lc. Tropical Pointer Cheetah
1361 - Lc. Tropical Pointer Cheetah
Lc. Tropical Pointer Cheetah
1361 - Lc. Tropical Pointer Cheetah
Lc. Tropical Pointer Cheetah
1361 - Lc. Tropical Pointer Cheetah
Lc. Tropical Pointer Cheetah

Abraços!

Dendrochilum wenzelii

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Dendrochilum wenzelii

Vi esta belezinha em uma exposição aqui na região, há alguns meses. Não resisti à sua beleza e a trouxe para casa, ainda com o nome de Dendrochilum arachnites Red. Fui ler sobre a tal arachnites Red e vi que muitos comerciantes, em todo o planeta, acabam vendendo gato por lebre, ou seja Dendrochilum wenzelii como se fosse Dendrochilum arachnites Red, sendo que este último nem existe.

Enfim, não me importei muito. A planta é fantástica e sua coloração é fora de série, como vocês podem ver nas fotos abaixo. Espero que no próximo ano venha uma florada mais intensa, para que eu possa curtir ainda mais esta bela aquisição.

Nomenclatura

Dendrochilum wenzelii Ames 1915 SECTION Acoridium [Nees & Meyen] Pfitzer & Kranzlin;

Sinônimo: Acoridium wenzelii (Ames) Ames 1922.

Detalhes

Natural das Filipinas (Luzon, Mindanao e Visayas), a uma altitude de 500 à 1800 metros, embora Ames (1915) tenha escrito que uma planta foi coletada à 300 metros.

Os pseudobulbos aglomeram-se ao longo do rizoma e estão graciosamente em forma fusiforme. Os pseudobulbos medem entre 1,3 e 3,7 centímetros, com 0,2 à 0,4 centímetros de diâmetro. Os pseudobulbos são cobertos por 4 a 5 catafilos enquanto eles estão crescendo. Os catafilos desintegram-se em fibras persistentes como o amadurecimento dos pseudobulbos. As folhas são pecioladas, mas não claramente. As lâminas foliares são moldadas linearmente e têm ápices agudos. As folhas medem 13,2 à 43,8 centímetros de comprimento e 0,2 à 0,4 centímetros de largura. As folhas têm um nervo distinto.

As flores são mais comumente vermelho brilhante, mas pode ser marrom ou amarelo-esverdeado. Até 30 flores podem crescer em uma inflorescência. As sépalas e pétalas abrem-se amplamente.

Fotos

Dendrochilum wenzelii
Dendrochilum wenzelii
Dendrochilum wenzelii
Dendrochilum wenzelii
Dendrochilum wenzelii
Dendrochilum wenzelii
Dendrochilum wenzelii
Dendrochilum wenzelii
Dendrochilum wenzelii
Dendrochilum wenzelii
Dendrochilum wenzelii
Dendrochilum wenzelii

Referências

  • orchidspecies.com
  • dendrochilum.com

Abraços

Masdevallia Pangueña

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Masdevallia Pangueña

Não há muito o que dizer sobre híbridos pouco difundidos como esta Masdevallia Pangueña. A minha intenção ao publicar plantas assim é mostrar sua indescritível beleza, muito diferente das orquídeas híbridas comerciais que vemos por aí.

Nomenclatura

A Masdevallia Pangueña é um híbrido proveniente da Masdevallia peristeria com a Masdevallia uniflora.

Cultivo

A Masdevallia Pangueña é um híbrido que gosta de clima variando entre frio até ameno, sem muito calor. Gosta de uma boa circulação de ar, luminosidade em torno de 50% e média umidade. Também gosta de fertilizações semanais.

Fotos – Masdevallia Pangueña

Abraços

Paphiopedilum Leeanum

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1025 - Paphiopedilum Leeanum
1025 - Paphiopedilum Leeanum

Ah, o famoso “sapatinho” Paphiopedilum Leeanum.

Sonho de muitos neste hobby, confesso que até hoje não quis ter mais plantas desta espécie simplesmente porque a que tenho parecia não ir para frente. Foram três anos tentando fazê-la florescer.

Comprei este Paphiopedilum Leeanum em 2010 devidamente florida. Desde então desanimei pois nunca mais ela esboçou uma florada sequer. Acredito que o quadro tenha sido revertido quando comecei a adubar minhas plantas. Assim como tantas outras, este Paphiopedilum resolveu dar o ar da graça e finalmente está florido. Uma flor apenas, mas o suficiente para me animar a buscar outros “sapatinhos” por aí.

A parte curiosa desta história: há cerca de um ano, indo para o trabalho, passei por uma rua aqui perto de casa e vi na rua um vaso com uma planta muito judiada. De carro, passando rapidamente, não dei muita bola. Mas uns dez segundos depois me caiu a ficha, era uma orquídea. Dei a volta na quadra e passei novamente pela planta jogada no lixo. Reconheci a parte vegetativa como sendo um Paphiopedilum. E a adotei. Quase um ano depois, ela está novamente bela, apesar das marcas dos maus tratos. E o mais bacana, está com um botão. Acredito que seja um Paphiopedilum Leeanum também, mas só quando abrir terei certeza.

É impressionante como a flor é algo descartável para algumas pessoas. Orquídeas não são como um buquê de rosas, elas estão vivas! E merecem cuidado. Lamento que a pessoa que jogou fora esta planta não verá a exuberante beleza desta planta.

Assim que ela abrir estarei postando aqui suas fotos. É um belo exemplo que paciência é uma virtude deste hobby.

Ficha da planta – Paphiopedilum Leeanum

Conhecida como: Paphiopedilum Leeanum Lawrence 1884;
Híbrido entre: Paphiopedilum insigne (pai) X Paphiopedilum spicerianum (mãe);
Planta: Híbrido nativo, terrestre, 20 centímetros;
Flor: 8 centímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das flores: 30 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média, alta;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1025 - Paphiopedilum Leeanum

1025 - Paphiopedilum Leeanum

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Acianthera saurocephala var. verde

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E a competição está começando!

Agora que tenho as variantes escura e verde da Acianthera saurocephala, é interessante de ver como elas alternam suas floradas. Parece até que competem para chamar a atenção de quem visita o orquidário. A escura ainda vence pelo volume, já que a planta é bem maior. Mas a verde não fica muito atrás, com sua beleza e coloração.

Enfim, é uma competição que estarei assistindo de camarote. E que vença a melhor, ou seja, as duas!

Ficha da planta – Acianthera saurocephala

Conhecida como: Pleurothallis saurocephala Lodd. 1833 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindl. 1859;
Sinônimos: Acianthera saurocephala (Lodd.) Pridgeon & M.W. Chase 2001; Humboldtia saurocephala (Lodd.) Kuntze 1891;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 10~30 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: ano todo;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: aqui em casa, média;
Umidade: aqui em casa, média;
Temperatura: aqui em casa, média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Acianthera saurocephala
Acianthera saurocephala

Abraços!

Specklinia heterophylla

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1220 – Specklinia heterophylla
1220 – Specklinia heterophylla

De vez em quando sou pego de surpresa com plantas que não estão em minha “listagem oficial”, como esta Specklinia heterophylla.

Estava aqui, proveniente de uma compra que fiz. Veio como brinde, nome desconhecido. Confesso que, muito surpreso, adorei a beleza singular desta flor!

Ficha da planta – Specklinia heterophylla

Conhecida como: Pleurothallis heterophylla (Barb.Rodr.) Cogn.1896 SUBGENUS Acuminatia SECTION Acuminatae Lindley 1859;
Sinônimos: Anathallis heterophylla Barb.Rodr. 1881; Pleurothallis hoehnei Schltr. 1926; Specklinia heterophylla (Barb.Rodr.) Luer 2004;
Origem: Sul e sudeste do Brasil;
Planta: Epífita, 5 centímetros;
Flor: 2 centímetros;
Época de floração: outono;
Longevidade das flores: 10~14 dias;
Fragrância: não percebi;
Luminosidade: baixa;
Umidade: moderada;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: média;

1220 - Specklinia heterophylla

1220 - Specklinia heterophylla

1220 - Specklinia heterophylla

1220 - Specklinia heterophylla

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Maxillaria picta

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1423-Maxillaria-picta
1423-Maxillaria-picta

Maxillaria picta, ou a velha e boa carijó.

Cumé?

Sim, muitos aqui na região chamam esta pequena de carijó. Não sei o porque, para ser bem sincero, mas é um apelido carinhoso. Muito comum aqui no sul, é quase uma façanha encontrar uma coleção sem ela. Só eu tenho umas 4 touceiras espalhadas pela casa, sendo que esta que estou apresentando aqui uma de tamanho “intermediário”. A maior foi consumida pela neve/chuva congelada/geada da semana passada.

Mesmo comum, é impossível não apreciarmos sua beleza única e a perfeição de suas formas. Infelizmente este vaso só rendeu umas 30 flores – sarcasmo detected.

Observação interessante: conheço uma planta desta espécie que é gigantesca. Detalhe: cultivada em um canto de muro. Cimento. Puro.

Ficha da planta – Maxillaria picta

Conhecida como: Maxillaria picta Hook. 1832 sect. Repentes Christenson 2013;
Sinônimos: Brasiliorchis picta (Hook.) R.B.Singer, S.Koehler & Carnevali 2007; Maxillaria fuscata Klotsch 1888; Maxillaria hoehnei Schltr. 1921; Maxillaria kreysigii ex Beer Rchb.f 1854; Maxillaria kreysigii Hoffmanns. ex Regel 1856; Maxillaria leucocheila Hoffmannsegg 1843; Maxillaria monoceras Klotsch 1863; Maxillaria picta var rupestris Hooker 1832; Maxillaria punctata Hoehne not Lodd. 1949; Maxillaria rupestris var brevis Hoehne & Schlechter 1927; Maxillaria rupestris var minor Hoehne 1952;
Origem: Brasil e Argentina;
Planta: Epífita e, ocasionalmente, rupícola, 20 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: inverno, primavera;
Longevidade das flores: 15~25 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1423 - Maxillaria picta

1423 - Maxillaria picta

1423 - Maxillaria picta

1423 - Maxillaria picta

1423 - Maxillaria picta

1423 - Maxillaria picta

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