Quando vi este Anacheilium radiatum não pude resistir!

Embora haja uma grande controvérsia em relação à sua nomenclatura – acreditem, não foi fácil chegar no “quase” nome – não podemos deixar de apreciar sua beleza.

De certa forma, os Anacheilium/Prosthechea são lindos por natureza, principalmente por serem um pouquinho diferentes. Não é todo dia que temos o prazer de apreciar uma orquídea que esta de ponta cabeça. Não sei se é uma característica da espécie como um todo, mas todas que vi estão assim.

Enfim, é uma boa aquisição para qualquer coleção. Trouxe a minha há mais de 2 meses e ela ainda está florida, sem muitos cuidados além dos habituais.

Ficha da planta – Anacheilium radiatum

Conhecida como: Anacheilium radiatum (Lindl.) Pabst, Moutinho & A.V. Pinto;
Sinônimos: Encyclia radiata [Lindley]Dressler 1961 ; Epidendrum marginatum Lk., Kl. & Otto 1841 Not L.C.Rich; *Epidendrum radiatum Lindley 1841; Prosthechea radiata (Lindl.) W. E. Higgins 1997;
Origem: México, Guatemala, Honduras, Belize, Costa Rica, Panamá, Colômbia e Venezuela – entre 150 e 2000 metros de altitude;
Planta: Epífita, 10~30 centímetros;
Flor: 2,5 centímetro;
Época de floração: outono, inverno e primavera;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum
1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum
1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum
1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum

Abraços!

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Nascido na apaixonante cidade de Curitiba. Fã de Formula 1, trabalha com tecnologia da informação. Divide seu tempo livre entre as suas paixões: família, fotografia, aquarismo e a orquidofilia. Tem quatro gatos e uma ararajuba barulhenta.

2 COMENTÁRIOS

  1. Boa noite Luis. O nome deste gênero, Anacheilium, é uma palavra composta e derivada do grego: ana, que significa “para cima”, kheilos, que significa “lábio”, “labelo”, e íon, sufixo diminutivo. Este nome é uma referência ao fato das espécies deste gênero ter o labelo virado para cima (não ressupinado).
    O fenômeno da ressupinação, acima citado: trata-se de um mecanismo fantástico que a natureza criou para garantir que as orquídeas sobrevivam e perpetuem a espécie. Na grande maioria das espécies, o botão floral cresce em posição vertical. Mais tarde, no entanto, ele se deita e faz a chamada ressupinação, um movimento de até 180 graus, destinado a colocar o labelo na posição horizontal, como se fosse uma plataforma ou uma pista de aterrissagem, visando facilitar ao máximo o trabalho dos agentes polinizadores.

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