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A magia da Laelia pumila

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Sophronitis coccinea

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Maxillaria picta

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Coelogyne flaccida

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Orquídeas

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Pleurothallis recurva

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Esta pequenina é fantástica quando dá o ar da graça. Coloração magnífica! Esta minha das fotos está meio ressecada, mas tenho outra que está igualmente bela e sem este aspecto feio das folhas. Esta sofreu muito com o Sol direto, tanto que as folhas estão até mais escuras.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis recurva Lindl. 1841 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera punctata Scheidw. 1842; Acianthera recurva (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001 Humboldtia acianthera (Lindl.) Kuntze 1891; Humboldtia recurva (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia recurva (Lindl.) Kuntze 1891; Pleurothallis acianthera Lindl. 1859; Pleurothallis albipetala (Barb. Rodr.) Hoehne & Schltr. 1921; Pleurothallis bistuberculata Barb. Rodr. 1881; Pleurothallis curitibensis Kraenzl. 1921; Pleurothallis lamproglossa Schltr. 1918; Pleurothallis leucorhoda Schltr. 1925 ; Pleurothallis lilacina Barb. Rodr. 1877; Pleurothallis lilacina var. albipetala Barb. Rodr. 1881; Pleurothallis lilacina var. microphylla Barb. Rodr. 1882; Pleurothallis maculata Rolfe 1892; Pleurothallis recurva var. microphylla (Barb.Rodr.) Garay 1954; Pleurothallis regeliana Rchb. f. 1886; Specklinia recurva (Lindl.) F.Barros 1984;
Origem: Equador, Peru, Bolívia e Brasil – entre 950 e 1100 metros de altitude;
Planta: Epífita, 3~10 cm;
Flor: 1~2 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 20 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luz solar: baixa;
Umidade: moderada;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Pleurothallis recurva
Pleurothallis recurva

Abraços!

Liparis nervosa

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Quem acompanha minha saga com as orquídeas sabe que existe uma espécie que lamento muito não existir no Brasil, a Ophrys insectifera. Bom, como dizem, na falta da original, vai uma genérica. Eis que entra a Liparis nervosa, uma Ophrys por Thunb. 1784.

Não é a mesma coisa, não lembra muito um inseto, mas mata minha vontade de ter uma orquídea parecida com a insectifera, principalmente pela estrutura da planta como um todo.

Simpática, terrestre, abundante. É a primeira florada comigo, proveniente de uma muda com dois bulbos. Hoje, são quatro. Neste ritmo, ano que vem promete. Detalhe especial, esta planta recebe SUPERthrive, pois está na minha seção de testes com o tal. Aparentemente, está ótima.

Ficha da planta

Conhecida como: Liparis nervosa (Thunb.) Lindl. 1830 SECTION Liparis;
Sinônimos: Cymbidium bituberculatum Hook. 1824; Cymbidium nervosum Sw. 1799; Diteilis elata (Lindl.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2005; Diteilis formosana (Rchb.f.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2005; Diteilis nepalensis Raf. 1833; Diteilis nervosa (Thunb.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2005; Dituilis nepalensis Raf. 1836; Epidendrum nervosum (Thunb.) Thunb. 1794; Iebine nervosa [Thunb] Raf 1836; Leptorchis bicornis (Ridl.) Kuntze 1891; Leptorchis bituberculata (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis eggersii (Rchb. f.) Kuntze 1891; Leptorchis elata (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis guineensis (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis guingangae (Rchb.f.) Kuntze 1891; Leptorchis kappleri (Rchb.f.) Kuntze 1891; Leptorchis lutea (Ridl.) Kuntze 1891; Leptorchis macrocarpa (Hook.f.) Kuntze 1891; Leptorchis nervosa (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis odontostoma (Rchb. f.) Kuntze 1891; Leptorchis olivacea (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis parishii (Hook.f.) Kuntze 1891; Liparis bambusaefolia Makino 1892; Liparis bicornis Ridl. 1885; Liparis bituberculata (Hook.) Lindl. 1825; Liparis bituberculata var. formosana Ridl. 1886; Liparis bituberculata var. hachijoensis (Nakai) T.Hashim. 1987; Liparis bituberculata var. khasiana Hook.f. 1890; Liparis cornicaulis Makino 1891; Liparis eggersii Rchb. f. 1885; Liparis elata Lindl. 1828; Liparis elata var. inundata Barb. Rodr. 1877; Liparis elata var. latifolia Ridl. 1886; Liparis elata var. longifolia Cogn. 1895; Liparis elata var. purpurascens Regel 1856; Liparis elata var. rufina Ridl. 1886; Liparis formosana Rchb. f 1880; Liparis guineensis Lindl. 1834; Liparis guingangae Rchb.f. 1867; Liparis hachijoensis Nakai 1921; Liparis inundata (Barb.Rodr.) Cogn. 1895 ; Liparis kappleri (Rchb.f.) Rchb.f. 1861; Liparis khasiana (Hook.f.) Tang & F.T.Wang 1951; Liparis lutea Ridl. 1885; Liparis macrocarpa Hook.f. 1890; Liparis melanoglossa Schltr. 1911; Liparis nervosa f. aureovariegata K.Nakaj. 1969 ; Liparis nervosa f. kappleri (Rchb.f.) Christenson & Carnevali 1996; Liparis nervosa subsp. granitica Carnevali & I.Ramírez 2003; Liparis nervosa var. formosana (Rchb.f.) M.Hiroe 1971; Liparis nervosa var. khasiana (Hook.f.) P.K.Sarkar 1984; Liparis nyassana Schltr. 1915; Liparis odontostoma Rchb. f. 1876; Liparis olivacea Lindl. 1830; Liparis paradoxa var. parishii Hook.f. 1890; Liparis parishii (Hook.f.) Hook.f. 1890; Liparis perrieri Schltr. 1913; Liparis rufina Rchb. f. ex Rolfe ?; Liparis violaceonervosa Guillaumin 1961; Malaxis nervosa Sw. 1800; *Ophrys nervosa Thunb. 1784; Sturmia bituberculata Rchb. f. 1854; Sturmia kappleri Rchb.f. 1850; Sturmia nervosa (Thunb.) Rchb. f. 1855; Tribrachia racemosa Lindl. ex Schltr. ?;
Origem: Benin, Gana, Guiné-Bissau, Guiné, Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Togo, Burundi, República Centro Africano, Camarões, Congo, Gabão, Ilhas do Golfo da Guiné, Ruanda, Zaire, Etiópia, Tanzânia, Uganda , Angola, Zâmbia, Zimbabwe, China, Japão, Coréia, Ryukyu, Taiwan, ocidental Himalaia, Sri Lankha, Índia, Assam, Bangladesh, leste do Himalaia, Myanamar, Tailândia, Malásia, Camboja, Laos, Vietnã, Java, Molucas, as Filipinas , Sumatra, Nova Guiné, Ilhas Carolinas, Marianas, Flórida, México, Belize, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Cuba, República Dominicana, Haiti, Jamaica, Leewards, Porto Rico, Trinidad & Tobago, Winward Ilhas, Guiana Francesa, Guiana, Venezuela, Peru, Paraguai e Brasil, em altitudes entre 500 e 1800 metros;
Planta: terrestre ou litófita, 25~38 centímetros;
Flor: 1,3 centímetros;
Época de floração: verão e outono;
Longevidade das flores: 10~15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Liparis nervosa
Liparis nervosa

Abraços!

Lanium avicula

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Já ouviu falar de uma flor peluda? Eis a Lanium avicula!

Pois bem, é uma péssima definição, eu sei. Mas é algo que qualquer um pensa ao se deparar com esta planta, principalmente quando está apenas com botões.

E a surpresa quando a flor abre? Sua coloração interessantíssima contrasta com a cor e a penugem de sua fase pré flor. Enfim, uma orquídea fora de série, que merece lugar de destaque qualquer coleção.

Aqui em casa temos um vaso bem recheado desta pequena belezura. Aparentemente dobrou de tamanho em menos de um ano, provando ser uma orquídea de fácil trato e adaptação. Além disto, é durável, visto que está há cerca de 20 dias na sala de minha casa e continua bela, com alguns botões ainda a abrir.

Ficha da planta

Conhecida como: Lanium avicula (Lindl.) Benth. 1881;
Sinônimos: Epidendrum avicula Lindley 1841; Epidendrum lanioides Schlechter 1913; Epidendrum longifolium Lehmann 1908; Lanium avicula var longifolium Cogn. 1898; Lanium ecuadorense Schltr. 1921;
Origem: Brasil, Bolívia e Peru – florestas úmidas entre 500 e 1450 metros de altitude;
Planta: Epífita, 6~12 centímetros;
Flor: 7,5 milímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Lanium avicula
Lanium avicula

Abraços!

Ornithophora radicans

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Esta pequena há tempos não dava as caras aqui em casa. De tanta bagunça que fiz no orquidário nos últimos anos, minhas Ornithophora radicans – tipo e alba – acabaram juntas em um vaso, além de outras várias mudas menores espalhadas por aí.

Bom, tirando a mistura meio que sem querer, o vaso está grande e bonito. E finalmente, depois de 2 ou 3 anos, as flores voltaram com força total.

Uma das micro-orquídeas mais bacanas que temos em nossa flora, a Ornithophora radicans é uma orquídeas que todo orquidófilo deve cultivar, pois é muito bela e capaz de formar grande touceiras rapidamente.

Nomenclatura

Ornithophora radicans (Rchb. f.) Garay & Pabst 1951.

Sinônimos: Ornithophora quadricolor Barb. Rodr. 1881, Sigmatostalix radicans Rchb. f. 1864.

Detalhes

Orquídea epífita de pequeno porte, de temperado para quente, encontrada nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul entre 0 à 400 metros de altitude. Floresce no verão ou no outono e suas flores duram bastante, entre 15 e 20 dias.

Fotos

Referência

  • orchidspecies.com

Abraços

Trichocentrum albo-coccineum

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Ganhei um Trichocentrum albo-coccineum.

Na loteria? Não. Apenas ganhei. Um orquidófilo amigo meu, em uma das minhas compras por lá, me deu esta planta. Falou que era linda e tal, pediu para eu aguardar ansiosamente a florada. Touceira considerável retirada da touceira mãe dele.

Aguardei.

Quase um ano depois surgiu, muito tímido por sinal, um botão.

Longa espera. Não conhecia a planta, gostaria de ver logo como era. Espera interminável, o botãozinho estava demorando para abrir. Parecia querer me provocar. Esta semana, finalmente, lá estava ela, aberta, linda.

Não tenho o que dizer, a imagem vale mais do que qualquer palavra que eu rabisque aqui.

Ficha da planta

Conhecida como: Trichocentrum albo-coccineum Linden 1865 SECTION Trichocentrum;
Sinônimos: Trichocentrum albo-coccineum var striatum Hort 1887; Trichocentrum albopurpureum Linden & Rchb.f 1866; Trichocentrum albo-violaceum Rchb.f ex Schlechter 1927; Trichocentrum amazonicum Barb. Rodr. 1877; Trichocentrum atropurpureum Linden ex Regal 1866; Trichocentrum atro-violaceum Rchb.f ex Schlechter ?;
Origem: Peru, Equador e Brasil;
Planta: Epífita, 5~10 centímetros;
Flor: 4,5~5 centímetros;
Época de floração: verão, outono;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: médio.

Abraços!

Potinara Burana Beauty “Burana”

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1118 – Potinara Burana Beauty “Burana”

A Potinara Burana Beauty “Burana” tem uma mistura que sempre me fascinou.

As cores deste híbrido sempre me chamaram a atenção. Quando a vi pela primeira vez disponível para venda, não tive dúvidas. Infelizmente esta segunda florada de nada parece com a primeira, em que o vermelho era muito mais forte e definido. Mas sabe como é, aqui em casa o tratamento é mais “nativo” e menos “comercial”, talvez a planta demore um pouco mais para se adaptar sem tanta química envolvida.

Ficha da planta

Conhecida como: Rhyncattleanthe Burana Beauty “Burana” (1996);
Sinônimos: Potinara Burana Beauty “Burana”;
Origem: Potinara Netrasiri Starbright x Cattleya Netrasiri Beauty;
Planta: Epífita, 2,5 centímetros;
Flor: 6 centímetros;
Época de floração: primavera e outono;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim, limão;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Abraços!

Anacheilium allemanoides

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Este Anacheilium allemanoides é uma planta muito interessante, principalmente pela forma de seu cacho floral.

Ficha da planta

Conhecida como: Anacheilium allemanoides ([Hoehne] Pabst, Moutinho, Pinto 1981 SECTION Holochila)
Sinônimos: The allemanii-Like Anacheilium, Encyclia allemanoides (Hoehne) Pabst 1972; *Epidendrum allemanoides Hoehne 1933; Epidendrum X allemanoides Hoehne 1934; Hormidium allemanoides [Hoehne] Brieger 1977; Prosthechea allemanoides [Hoehne] Higgins 1997;
Origem: Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo – altitude entre 500 a 1100 metros;
Planta: Rupícola, 15~20 centímetros;
Flor: 3 centímetros, até 12 por haste;
Época de floração: inverno. A minha floresceu em agosto;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: leve;
Luz solar: média;
Umidade: elevada;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Anacheilium allemanoides
Anacheilium allemanoides
Anacheilium allemanoides
Anacheilium allemanoides

Abraços!

Leptotes unicolor

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1055 – Leptotes unicolor

Gosto bastante desta pequena orquídea chamada Leptotes unicolor.

Tenho algumas mudas aqui em casa e a maioria não está classificada ainda. Por que? Simples, quase nunca reparo quando sai alguma flor… é meio que um descuido meu. Elas abrem em flor muito rapidamente e mais rapidamente a flor se vai. Se eu não estiver de olho, não vejo nem sombra delas.

Dei sorte esta semana que vi esta que estou postando, uma das antigas. Mas ela nem está mais desta cor, já ficou mais lilás. Até achei interessante ter aberto bem branca, me animei achando que era alguma coisa alba, mas não.

É uma bela aquisição para qualquer coleção. Não é de difícil cultivo, cresce bastante e, se você ficar ligado, não irá perder suas floradas abundantes.

Ficha da planta

Conhecida como: Leptotes unicolor Barb. Rodr. 1877;
Sinônimo: Leptotes paranaensis Barb. Rodr. 1882;
Origem: Brasil e Argentina;
Planta: Epífita, 3~5 centímetros;
Flor: 2~2,4 centímetros;
Época de floração: outono e inverno;
Longevidade das flores: 5 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Abraços!

Cattleya forbesii

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A Cattleya forbesii é outra orquídea muito comum aqui na região. Engraçado como algumas espécies são “endêmicas”, entre aspas, pois não é o correto uso da palavra. Esta planta que apresento aqui veio do mesmo galho em que estava a Rodriguezia venusta que apresentei há alguns dias, aquela de 35 hastes.

Como se vê, em uma mesma árvore fadada a desaparecer, afinal tinha sido cortada, consegui duas espécies maravilhosas de orquídeas. Aliás, três, mas a outra ainda não sei qual é.

A forbesii é uma Cattleya das mais interessantes, menor em seu tamanho comparada às demais. Algumas variações de tons em sua coloração podem ser notadas nas espécies nativas e temos até variações albas em algumas coleções, coisa que confesso nunca ter visto.

A Serra do Mar aqui no Paraná apresenta muitas espécies de orquídeas. Viajar pela Estrada da Graciosa nesta época, entre janeiro e fevereiro, nos faz ir de encontro a estas preciosidades. Não é incomum olhar para as árvores e vê-la em flor la no alto, ao lado de bromélias.

Tenho que começar a criar vergonha na cara e fotografar mais espécies em seu habitat natural.

Ficha da planta – Cattleya forbesii

Conhecida como: Cattleya forbesii Lindley 1821 SUBGENUS Intermedia [Cogn.] Withner 1989;
Sinônimos: Cattleya fulva Beer 1854; Cattleya isopetala Beer 1854; Cattleya pauper [Vell] Stellfeld 1949; Cattleya vestalis Hoffmannsegg 1843; Epidendrum forbesii Rchb.f 1861; Epidendrum pauper Vell 1825; Maelenia paradoxa DuMort. 1834;
Origem: Sul do Brasil – entre 0 e 200 metros de altitude;
Planta: Epífita, 10~20 centímetros;
Flor: 6~11 centímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Fotos


Abraços!

Dracula vampira

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Os que me conhecem sabem do meu fascínio por espécies como Masdevallia e Dracula. Não é muito difícil explicar com exatidão o porquê desta paixão, pois, se pensarmos bem, são espécies diferentes da grande maioria das que encontramos aqui no Brasil e também são agraciadas com um conjunto cultivo-flor muito diferenciado e específico.

Não convenci, não é?

Bom, talvez o importante aqui não seja o porquê do gosto de cada um e sim a beleza que isto pode proporcionar à todos. Pensando assim, nada mais justo que começar os posts do ano compartilhando uma destas maravilhas que tive o prazer de ver florir aqui em casa.

A Dracula vampira não é famosa por ser uma das Draculas que se enquadram naquela febre de plantas com cara de macaco (que por sinal, tenho a Dracula simia original em casa, o dia que abrir vou mostrar a todos como ela realmente é). A Dracula vampira ofusca pelo seu tamanho e aparência vampiresca, como o próprio nome diz. E sua beleza é absurdamente descomunal.

Antes das fotos e informações, é importante lembrar: sementes de orquídeas, como as que vendem no Mercado Livre, são pura enganação. Não saia daqui querendo comprar esta planta e caia no conto do vigário. Procure orquidários renomados e que vendam a planta já adulta. Se quiser saber mais, clique aqui.

Nomenclatura

Dracula vampira [Luer]Luer 1978 SUBGENUS Dracula SECTION Dracula SUBSECTION Dracula SERIES Dracula.

Sinônimos: Dracula ubanquia Luer & Andreeta 1980; Masdevallia vampira Luer 1978.

Detalhes

Orquídea epífita de médio porte, de clima frio, encontrada no oeste do Equador em elevações de 1800 à 2200 metros. Possui caules agrupados e eretos, envolvidos por 2 ou 3 bainhas truncadas, tubulares, portadoras de um único apical ereto, elíptico-obovado, agudo, reduzindo-se gradualmente abaixo para a folha. De inflorescência basal, pendente à horizontal, é capaz de soltar várias flores sucessivas, de 3 a 6 cm, com até 6 brácteas obliquamente tubulares. É capaz de florescer em qualquer época do ano.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com

Abraços

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