1152 – Acianthera aphthosa

Acianthera aphthosa

0
Lepanthes-orion

Lepanthes orion

2

Coelogyne flaccida

16

Hoffmannseggella briegeri

8
Masdevallia Pangueña

Masdevallia Pangueña

2

Orquídeas

Início Orquídeas Página 2

Specklinia carinifera

0
1357 - Specklinia carinifera
1357 - Specklinia carinifera

O que posso dizer desta pequena Specklinia carinifera? Fantástica!

Este foi um dos presentes mais bacanas que recebi na minha vida “orquidófila”. Parece que cada vez floresce com mais força e flores, tanto é que já está formando uma bela touceira no vasinho que a colocamos.

Este ano pretendo dar mais atenção às micros. É hora de melhorar a qualidade da coleção!

Ficha da planta – Specklinia carinifera

Conhecida como: Pleurothallis carinifera (Barb.Rodr.) Cogn.1896 SUBGENUS Specklinia SECTION Effusae Lindl. 184;
Sinônimos: Lepanthes carinifera Barb.Rodr. 1881; Pabstiella carinifera (Barb.Rodr.) Luer 2007; Specklinia carinifera (Barb.Rodr.) Luer 2004; Trichosalpinx carinifera (Barb.Rodr.) Luer 1983;
Origem: Rio de Janeiro e Paraná;
Planta: Epífita, 3~5 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: outono;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa.

Fotos

Abraços!

Cymbidium sp.

0
1420 – Cymbidium
1420 – Cymbidium

Ufa!

De volta nas postagens! Tive alguns problemas na última semana com o site. Aparentemente, o pessoal que hospeda bagunçou meus arquivos. O Google não gostou muito, eu não gostei muito, ninguém ficou feliz.

Consegui achar a fonte da bagunça e posso postar novamente (não estava conseguindo). Quem sabe o Google também para de indexar minhas páginas com erro 🙂

Hoje, meu mais novo Cymbidium, só para deleite dos olhos.

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

Abraços!

Laelia tenebrosa

8
1353 - Laelia tenebrosa
1353 - Laelia tenebrosa

Vou começar 2014 com uma novidade aqui em casa: Laelia tenebrosa.

Esta planta veio de um dos muitos amigos que fiz ao longo de 2013 com o site do orquideas.eco.br. Para mim, muito interessante pois diferencia-se muito das ditas “normais” aqui da região, que puxam sempre para a cor branca.

Curiosamente, como uma orquídea tão bonita pode se chamada de tenebrosa? Bom, consultando o dicionário (lembram disto?), tenebrosa significa que causa medo, que é envolto em mistério, que é escuro ou sombrio. Em miúdos, podemos associar e dizer que é uma Laelia que por ser mais escura que as outras, traz este ar de mistério. Enfim, nada relacionado ao medo ou a feiura.

Ficha da planta – Laelia tenebrosa

Conhecida como: Laelia tenebrosa [Rolfe]Rolfe 1893 SUBGENUS Crispae SECTION Crispae Pfitzer;
Sinônimos: Brasilaelia tenebrosa (Rolfe) Campacci 2006; Cattleya tenebrosa (Rolfe) A.A.Chadwick 2006; Hadrolaelia tenebrosa ( Rolfe ) Chiron & V.P.Castro 2002; Laelia grandis Lindley & Paxton var tenebrosa Gower 1891; Sophronitis tenebrosa (Rolfe) C. Berg & M.W. Chase 2000;
Origem: Brasil;
Planta: 10~50 centímetros;
Flor: 15 centímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 15~25 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta.

Laelia tenebrosa

Abraços!

Jardim de orquídeas (e outras flores) flutuantes

0

Um jardim cheio de flores que flutuam. Esta foi a proposta do teamLab para maravilhar os espectadores de seu trabalho. Resolvi compartilhar este vídeo por sua beleza e música relaxante, mas a complexidade do trabalho vai muito além disto:

Quando um espectador chega próximo a este espaço repleto de flores, as flores mais próximas sobem de uma só vez, criando um espaço com o espectador em seu centro. Em outras palavras, apesar de todo o espaço ser preenchido com flores, um espaço circular e vazio está constantemente em movimento, com o espectador em seu centro. O espectador é livre para se mover em qualquer direção e o cenário floral acompanha qualquer movimento. Se muitos espectadores ficarem próximos um do outro, os círculos formamos irão se unir, formando um único espaço.

São mais de 2.300 flores no espaço e, o mais impressionante, estão vivas e crescendo normalmente. Além disto, para cada flor há um inseto polinizador no ambiente, fazendo com que o perfume das flores se tornem mais fortes no momento em que o inseto é mais ativo. Como resultado, o perfume do ar em determinadas regiões do jardim variam de acordo com a hora do dia, tornando a experiência ainda mais interessante.

Referências

  • team-lab.net

Abraços!

Dendrobium thyrsiflorum

0

Este Dendrobium thyrsiflorum está em uma caixeta relativamente grande, com substrato de cascas e nada mais. Fica na porta do meu orquidário coberto, mas na parte de fora, no alto, recebendo bastante luz e ventilação. Gosta bastante de água e noto que cresce bem recebendo a quantidade de água que uso em meus Pleurothallis.

Nomenclatura

Dendrobium thyrsiflorum B S Williams 1871 SECTION Densiflora

Sinônimos: Callista thyrsiflora (Rchb.f. ex André) M.A.Clem. 2003; Dendrobium densiflorum var. alboluteum Hook.f. 1869; Dendrobium galliceanum Linden 1890; Dendrobium thyrsiflorum var. bronckartii Cogn. 1904; Dendrobium thyrsiflorum var. minutiflorum Aver. 2012

Sobre

O Dendrobium thyrsiflorum é uma orquídea epífita que ocorre em matas úmidas da China ao Vietnã. De rara beleza quando florido, forma uma longa haste floral com flores pendentes bem brancas de centro amarelado, no formato de cacho.

Por ser originária da Ásia tropical e subtropical, a maioria dos Dendrobiuns aprecia regiões de clima tropical, e por esse motivo se adaptaram bem às condições brasileiras. As flores saem da lateral do bulbos através de gemas de brotação, que servem tanto para emitir flores, como também para brotação de “keikes”, os quais podem originar novas plantas. A partir do outono é necessário observar se os bulbos estão vigorosos, pois se estiverem murchos precisam de água. Gostam da luz natural intensa para que possa se desenvolver de forma saudável e sem pintas nas folhas.

Masdevallia pachyura

0
1312 – Masdevallia pachyura
1312 – Masdevallia pachyura

Mais uma Masdevallia em flor, minha Masdevallia pachyura! Ou devo chamar de Dracula? Bom, veio como Dracula, mas na pesquisa para montar este post não vi lugar algum onde ela é chamada de Dracula. Pelo menos ainda. Então, vou de Masdevallia por enquanto.

Linda, pequena, abundante. No cachepot onde a minha está estão se formando seis hastes. Esta que apresento é a primeira, precoce, já em flor.

Vou dizer uma coisa, se todas as Masdevallia’s e Dracula’s que comprei no final do ano passado forem tão belas quanto esta, vai ser melhor que prêmio na loteria.

A partir de hoje vou colocar a origem da planta (quando houver), pois muitos me perguntam e já ajuda quem quiser uma igual.

Ficha da planta

Conhecida como: Masdevallia pachyura Rchb. f. 1874 SUBGENUS Amanda SECTION Amandae Rchb.f 1874;
Sinônimos: Masdevallia aureodactyla Luer 1982; Masdevallia polysticta var. crassicaudata Rchb.f. 1881; Spilotantha pachyura (Rchb.f.) Luer 2006;
Origem: Equador e Peru – entre 1000 e 3000 metros de altura;
Planta: Epífita e terrestre, 12 centímetros;
Flor: 2 centímetros;
Época de floração: outono;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média, baixa;
Dificuldade de cultivo: média;

1312 - Masdevallia pachyura

1312 - Masdevallia pachyura

1312 - Masdevallia pachyura

1312 - Masdevallia pachyura

Abraços!

Pleurothallis purpureoviolacea

4

Depois de muito tempo procurando uma purpureoviolacea à venda, eis que consegui uma mirradinha, com apenas 4 folhas. Infelizmente, a que tinha sucumbiu às dezenas de mudanças que fiz em meu orquidário até acertar meu cultivo e, confesso, nem sem em que momento a perdi.

Como as plantas deixaram de morrer à muito tempo aqui em casa, achei que era hora de trazer uma das mais célebres moradoras. Não foi fácil, ninguém tinha a planta à venda e acho que minha busca durou mais de um ano. Enfim, aí está ela, já dando o ar da graça, florida com sua cor exuberante.

Nomenclatura

Pleurothallis purpureoviolacea Cogn. 1896 SUBGENUS Arthrosia Luer 1986.

Sinônimos: Acianthera purpureoviolacea (Cogn.) F.Barros 2002; Arthrosia purpureoviolacea (Cogn.) Luer 2006; Pleurothallis piresiana Hoehne 1952; Specklinia purpureoviolacea (Cogn.) Luer 2004.

Detalhes

Epífita em florestas úmidas sob baixa luminosidade e de cultivo fácil, floresce consecutivamente de janeiro a maio. Suas flores duram cerca de 3 semanas, medindo cerca de 1 centímetro, tendo até 10 flores por haste. Originalmente encontrada nas matas do litoral de São Paulo, foi descrita em 1896 por Alfred Cogniaux como Pleurothallis purpureoviolacea. Também vista em Minas Gerais, normalmente é encontrada desde o nível do mar até 600 metros de altitude.

Curiosidade

Nota taxonômica: em 2002, com ajuda de análises moleculares, as espécies de Pleurothallidinae foram reclassificadas em gêneros menores e mais homogêneos. Hoje esta espécie é geralmente classificada no gênero Acianthera, no entanto, Carlyle Luer, especialista neste grupo de espécies, prefere dividir ainda mais e classifica-a em um grupo menor com cerca de quinze espécies chamado Arthrosia. Este pequemo grupo é fácilmente distinto das outras Acianthera por suas flores diáfanas com labelo sempre alongado e ponteagudo, com lobos laterais característicos e a presença de uma articulação circular em sua base, a qual encaixa-se perfeitamente em uma depressão na coluna como um fêmur encaixa-se na bacia. O nome do gênero sugerido por Luer é uma referência a esta articulação. Praticamente todas as espécies têm o labelo quase igual.

Tem como espécies similares a Acianthera capillaris, Acianthera auriculata e Acianthera longicauli. É facilmemte identificada por suas flores de cor escura, quase inteiramente púrpura.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com
  • colibriorquideas.com.br

Abraços

Lepanthes tsubotae

0

Minha fascinação por micros, como alguns sabem, estende-se desde as nossas nativas até os grandes Pleurothallis do Equador. No meio deste bolo, existe uma outro gênero que acho fantástico: Lepanthes.

Depois de muito garimpar, consegui meus primeiros 4 Lepanthes. E logo dois floriram. O primeiro, Lepanthes tsubotae, me chamou a atenção pela beleza e pelo tamanho da flor em comparação ao vegetal. Sensacional! Fiquei muito feliz e espero conseguir mantê-las aqui no orquidário, sem muitos problemas.

Nomenclatura

Lepanthes tsubotae Luer & R. Escobar 1993 SUBGENUS Lepanthes SECTION Lepanthes SUBSECTION Lepanthes SERIES Lepanthes Novon 1993.

Detalhes

Encontrado no “Valle de Cauca”, na Colômbia, em altitudes em torno de 1700 metros. Esta planta cresce muito bem em locais úmidos e temperados, com pouca luz. Muitos usam esta planta em seus vivários. Necessita de alguma circulação de ar para se sentir legal. Estou ainda verificando o melhor local para ela em meu orquidário, mas provavelmente será próximo a um local bem úmido.

Fotos

Lepanthes tsubotae

Lepanthes tsubotae

Lepanthes tsubotae

Lepanthes tsubotae

Lepanthes tsubotae

Lepanthes tsubotae

Referência

  • orchidspecies.com

Abraços

Epidendrum peperomia

0
Epidendrum peperomia

O Epidendrum peperomia é encontrado na Colômbia e na Venezuela em florestas de pinheiros e carvalhos, em altitudes de 600 a 2700 metros. Epífita, gosta de climas variados, indo do quente para o frio.

Esta espécie não tem pseudobulbos. Em vez disso, possui hastes que crescem cerca de 8 centímetros de comprimento, formando grandes emaranhados. Estas hastes alternam folhas suculentas e em suas pontas inflorescências podem surgir a qualquer momento. As flores possuem cerca de 2,5 centímetros. Sua inflorescência é terminal, emergindo de entre as folhas apicais e subtendidas por brácteas.

Nomenclatura

Epidendrum peperomia Rchb. f. 1854 GROUP Porpax.

Sinônimos: Epidendrum gnomus Schlechter 1921; Epidendrum matthewsii Rchb.f 1876; Epidendrum porpax Rchb.f 1855; Nanodes gnomus (Schltr.) Brieger 1977; Nanodes matthewsii [Rchb.f] Rolfe 1892; Neolehmannia mathewsii (Rchb. f.) Garay 1977; Neolehmannia peperomia (Rchb. f.) Garay & Dunst. 1976.

Cultivo

O Epidendrum peperomia pode ser cultivada em montado em musgo ou em um vaso suspensa com uma mistura de substrato grossa. É importante permitir que as raízes obtenham ar e, desta forma, ela crescerá de forma exuberante formando grandes touceiras.

Cultivo a minha em local sombreado com boa circulação de ar e alta umidade.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com

Abraços

Acianthera sonderana

0

Acianthera sonderana? Matinho.

Classificação simples e rápida para esta Acianthera. Não sei em outros lugares, mas aqui no Planalto Cristalino Atlântico Paranaense ou Primeiro Planalto ou Planalto de Curitiba – estou meio geográfico hoje – esta plantinha é tão comum como erva de passarinho nas árvores antigas. No terreno ao lado de minha casa, por exemplo, há milhares delas, forrando troncos de uma forma que, na época de florada, torna-se quase atração turística.

Também chamada de sonderiana, que aliás é seu nome correto, é uma planta de fácil cultivo desde que respeitadas as condições ideais de seu ambiente. Floradas abundantes são muito comuns, portanto reserve um espaço legal para ela. Aqui a tenho em vaso, em tronco e em nó de pinho (a das fotos). Todas vão muito bem, obrigado, mostrando que ela se adapta bem a qualquer situação.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis sonderiana Rchb. f. 1849 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera sonderiana (Rchb.f.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Humboldtia sonderiana (Rchb.f.) Kuntze 1891; Pleurothallis sonderiana var. longicaulis Barb.Rodr. 1882; Specklinia sonderiana (Rchb.f.) F.Barros 1983 publ. 1984;
Origem: Sul do Brasil;
Planta: Epífita, 5~8 centímetros;
Flor: 7 milímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: baixa;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Abraços!

Redes Sociais

24,136FãsCurtir
8,606SeguidoresSeguir
1,379SeguidoresSeguir
955SeguidoresSeguir
8,930InscritosInscrever
- Advertisement -
- Advertisement -

Leia mais