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A magia da Laelia pumila

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Sophronitis coccinea

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Maxillaria picta

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Coelogyne flaccida

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Orquídeas

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Maxillaria tenuifolia

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A Maxillaria tenuifolia, além de bela, tem um cheirinho de coco. A coloração avermelhada é um show. Fico imaginando ela em flor quando a touceira estiver bem grande. A planta da foto veio por engano, era para ser outra Maxillaria. Além desta, tenho uma que veio da Bete que, por incrível que pareça, possui uma coloração um pouco diferente desta, de vermelho bem mais forte.

Ficha da planta – Maxillaria tenuifolia

Conhecida como: Maxillaria tenuifolia Lindley 1837
Sinônimos: Maxillaria gracilifolia Kraenzel 1927; Maxillariella tenuifolia (Lindl.) M.A. Blanco & Carnevali 2007, The Coconut Orchid, The Delicate Leafed Maxillaria;
Origem: México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua e Costa Rica – de 0 até 1500 metros;
Planta: Epífita, ocasionalmente terrestre, 10~30 centímetros;
Flor: 4~5 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 10~20 dias;
Fragrância: sim, coco;
Luz solar: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

 

 

 

Abraços!

Cattleya aclandiae

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Quando vi a Cattleya aclandiae pela primeira vez foi como paixão instantânea. Até então, não a conhecia. Quem estava me vendendo informou que é uma planta muito comum entre os colecionadores, então aproveitei para ter a minha. Pesquisando a respeito, descobri que muitos acham uma planta complicada de manter. Confesso que não vejo o porque disto.

A minha está em um vaso de cerâmica normal (sem aqueles furos para orquídeas) e tem se desenvolvido bem. Em pouco mais de um ano, vai para sua terceira florada, uma média de uma a cada seis meses. Dizem que não gosta muito de vasos, preferindo cascas de árvores. Pensei até em colocá-la em uma quando fiz a pesquisa para postar sobre ela, mas olhando em meu orquidário descobri que ela está com botões florais. Resumindo, vou deixá-la onde ela está.

Ficha da planta

Conhecida como: Cattleya aclandiae Lindl., Edwards’s Bot. Reg. 26: t. 48 (1840 SUBGENUS Aclandia Withner 1989;
Sinônimo: Cattleya acklandiae J.E. Planch. 1851-2; Cattleya aclandiae Lindley 1840; Cattleya aucklandiae Heynh 1841; Cattleya auclandii Beer 1854; Epidendrum acklandiae Rchb.f 1862; Epidendrum aclandiae Rchb.f;
Origem: na Mata Atlântica da Bahia, regiões mais secas da caatinga e dos vales dos rios Paraguaçu e Jacuipe – entre 100 e 400 metros de altura;
Planta: Simpodial e epífita, 7~15 centímetros;
Flor: 6~10 centímetros, de uma a três por haste;
Época de floração: em seu habitat, entre agosto e outubro. A minha floresce em março e outubro;
Longevidade das Flores: 7~15 dias;
Fragrância: ausente;
Luz solar: intensa;
Umidade: elevada;
Dificuldade de cultivo: muitos dizem que é difícil, eu acho normal.

Cattleya aclandiae
Cattleya aclandiae
Cattleya aclandiae
Cattleya aclandiae

Abraços!

Rodriguezia venusta

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Poderia escrever, escrever e escrever sobre esta Rodriguezia venusta, mas nada que eu diga irá exemplificar melhor sua beleza do que vê-la ao vivo. Como não é possível para vocês, tento passar esta magnitude através das fotos. Espero que gostem.

São apenas 35 hastes florais!

Ficha da planta

Conhecida como: Rodriguezia venusta Rchb. f. 1852;
Sinônimos: Burlingtonia fragrans Lindl. 1837; Burlingtonia knowlesii B.S.Williams 1894; Burlingtonia venusta (Rchb. f.) Lindl. 1858; Rodriguezia fragrans (Lindl.) Rchb. f. 1852; Rodriguezia venusta var ionoleuca Rchb.f 1855;
Origem: Colômbia, Equador, Peru e Brasil – de 500 a 1800 metros de altitude;
Planta: Epífita, 20 centímetros;
Flor: 3,7 centímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Rodriguezia venusta
Rodriguezia venusta
Rodriguezia venusta
Rodriguezia venusta

Abraços!

Miltonia moreliana

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Miltonia moreliana

A Miltonia moreliana é uma orquídea que nunca tinha dado as caras por aqui.

Até hoje.

Finalmente pude saber qual Miltonia era esta, que há tanto tempo esta ensaiando uma florada mas nunca a concretizava. E tenho uma palavra para definir esta flor: grande.

Nunca pensei que poderia sair uma flor tão grande de uma Miltonia e fiquei muito feliz com o que vi. Uma flor grande, bem formada, com uma cor muito bem definida e marcante. Espero que a próxima florada venham muitas flores e esta planta desencane a florescer bastante todos os anos. Agora vou buscar outras cores, visto que esta espécie tem me conquistado cada vez mais com suas cores e formas.

Em tempo: realizei a fecundação dela com uma Brassia Rex. Se sair algo, pelo que pesquisei, será uma flor muito bonita. Esperemos.

Ficha da planta – Miltonia moreliana

Conhecida como: Miltonia moreliana A.Rich. 1848;
Sinônimos: Miltonia morelii B.S.Williams 1862; Miltonia rosea Verschaff. ex Lem. 1867; Miltonia spectabilis var. atrorubens Rolfe 1894; Miltonia spectabilis var moreliana Henfrey 1837; Miltonia warneri G.Nicholson 1886;
Origem:  Venezuela e Brasil – Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo;
Planta: Epífita, 10~15 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Miltonia moreliana

Abraços!

Reforma no orquidário – 2013

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Depois de meses de obras tipicamente brasileiras, ou seja, demoradas e ainda não finalizadas, eis que a cara do novo orquidário aqui de casa já pode ser minimamente percebida.

Aos que não se lembram, eu tinha uma estrutura de madeira e sombrite em um terreno fortemente inclinado, o que não facilitava a organização interna das plantas. O que fazer? Optei por colocar tudo no chão e nivelar o terreno, para então colocar uma nova estrutura.

No começo imaginava que era uma tarefa das mais fáceis, afinal, tirar um pouquinho de terra ali, colocar aqui, e pronto, tudo retinho e bonitinho.

A realidade é mais cruel do que parece. Após desmontar todo o orquidário, tirar mais de 400 vasos e pensar na meleca que eu tinha me enfiado, não me restou muito a não ser cavar. Como o terreno é inclinado, tive que fazer uma mureta de contenção para poder preencher corretamente o espaço do orquidário com terra.

Aqui cabe uma ressalva, tudo que foi feito neste espaço foi realizado por minha esposa e eu. Ninguém colocou o pé aqui em casa para participar desta obra. Aqui temos o pensamento que, se podemos fazer, porque vamos pagar alguém para isto? E neste pensamento fomos construindo a mureta, a escada, fomos preenchendo os espaços com terra e vimos que, ao nivelar, acabamos por descobrir toda a base do muro ao redor do local. O resultado? Mais tijolo e cimento para cobrir todas as partes “desnudas” e deixar o ambiente totalmente envolto com apenas tijolos, e não terra.

Cava daqui, cava dali, mede daqui, mede dali, aos poucos o terreno foi sendo nivelado. A quantidade absurda de terra que foi transferida de um lado para o outro não passava pela minha cabeça. Imaginava que era só cavar um pouquinho que tudo já estava pronto. Ledo engano, era terra pra dedéu. O que era para ser uma reforminha começou a ter traços de uma construção faraônica. Muros, escadas, nivelamento, piso de concreto, vigas, chapisco, uma série de coisas que fomos aprendendo com o tempo, ou relembrando de experiências passadas (aqui temos mania de colocar a mão na massa mesmo).

Fácil? Não. Se considerarmos que o orquidário fica no fundo do terreno, cerca de 75 metros da rua e fortemente inclinado, o construir não é tão maçante quanto carregar o material. Areia, cimento e brita, morro acima, várias e várias vezes. Muitas vezes parávamos por exaustão, afinal, finais de semana ficavam curtos para tanto trabalho e o corpo despreparado não ajuda.

Enfim, o serviço terminou. O terreno estava nivelado, cimentado onde deveria estar e bem ajeitadinho. E a estrutura?

No começo pensava em construir uma estrutura de PVC, por imaginar que o sistema de encaixe por si só já bastaria para fazer uma cobertura e as bancadas, tudo integrado. Amadureci bastante esta ideia, mas quando fui colocar na ponta do lápis vi que o valor não compensava todas as adaptações que eu teria que fazer, além da beleza do conjunto, que certamente deixaria a desejar.

Cedi aos pedidos da minha esposa de construir uma estrutura como toras autoclavadas de eucalipto e saí a caça do melhor preço. Optei pelo básico, 4 toras de sustentação, 2 transversais e toras mais finas na cobertura. O objetivo deste tipo de cobertura? Simular o 50% de proteção do sombrite, só que de uma forma diferente. A ideia é simples: colocar uma tora sim outra não na cobertura do orquidário.

Por não ser uma estrutura barata, eis que demorou mais um pouco para conseguir todo o material. Eis que no último mês a tarefa foi realizada e o material foi comprado.

E agora José? Tinha que levar todas as toras para o fundo do terreno. Foram 4 toras de 3 metros/22cm, 2 toras de 6 metros/20cm e mais 30 toras de 5 metros/10cm. É muito peso.

Depois de uma semana de carregamento, contando com ajuda para as duas de 6 metros, eis que o trabalho recomeçou. Buracos preparados, toras posicionadas, formão preparado e funcionando e muito, muito suor depois, eis que a estrutura está pronta.

E agora? Agora vou montar bancadas, colocar a parte elétrica, pintar onde deve ser pintado, tratar a madeira, enfim, dar os arremates onde for necessário para que possa dizer que o orquidário está finalizado.

Mas já acho que as plantas gostaram da nova casa.

Atualização 2020:

Só para dizer que mudou mais um pouco:

 

Paphiopedilum Leeanum

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1025 - Paphiopedilum Leeanum

Ah, o famoso “sapatinho” Paphiopedilum Leeanum.

Sonho de muitos neste hobby, confesso que até hoje não quis ter mais plantas desta espécie simplesmente porque a que tenho parecia não ir para frente. Foram três anos tentando fazê-la florescer.

Comprei este Paphiopedilum Leeanum em 2010 devidamente florida. Desde então desanimei pois nunca mais ela esboçou uma florada sequer. Acredito que o quadro tenha sido revertido quando comecei a adubar minhas plantas. Assim como tantas outras, este Paphiopedilum resolveu dar o ar da graça e finalmente está florido. Uma flor apenas, mas o suficiente para me animar a buscar outros “sapatinhos” por aí.

A parte curiosa desta história: há cerca de um ano, indo para o trabalho, passei por uma rua aqui perto de casa e vi na rua um vaso com uma planta muito judiada. De carro, passando rapidamente, não dei muita bola. Mas uns dez segundos depois me caiu a ficha, era uma orquídea. Dei a volta na quadra e passei novamente pela planta jogada no lixo. Reconheci a parte vegetativa como sendo um Paphiopedilum. E a adotei. Quase um ano depois, ela está novamente bela, apesar das marcas dos maus tratos. E o mais bacana, está com um botão. Acredito que seja um Paphiopedilum Leeanum também, mas só quando abrir terei certeza.

É impressionante como a flor é algo descartável para algumas pessoas. Orquídeas não são como um buquê de rosas, elas estão vivas! E merecem cuidado. Lamento que a pessoa que jogou fora esta planta não verá a exuberante beleza desta planta.

Assim que ela abrir estarei postando aqui suas fotos. É um belo exemplo que paciência é uma virtude deste hobby.

Ficha da planta – Paphiopedilum Leeanum

Conhecida como: Paphiopedilum Leeanum Lawrence 1884;
Híbrido entre: Paphiopedilum insigne (pai) X Paphiopedilum spicerianum (mãe);
Planta: Híbrido nativo, terrestre, 20 centímetros;
Flor: 8 centímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das flores: 30 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média, alta;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Abraços!

Miltonia flavescens

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Esta Miltonia flavescens está há anos no limoeiro da casa de minha mãe. Infelizmente muitas mudas foram retiradas, senão certamente a florada seria muito mais abundante. Há mais de 30 hastes florais este ano. Quem sabe ano que vem…

Interessante notar que a flor desta Miltonia apresenta dois tipos de coloração na mesma haste, branca e amarela.

Ficha da planta

Conhecida como: Miltonia flavescens Lindley 1841;
Sinônimos: The Yellowish Miltonnia; Cyrtochilum flavescens Lindley 1841; Cyrtochilum stellatum Lindley 1838; Irenea flavescens (Lindl.) Szlach., Mytnik, Górniak & Romowicz 2006; Miltonia loddigesii Regel 1890 publ. 1891; Miltonia stellata hort. 1841; Oncidium flavescens [Lindley] Rchb.f 1863; Oncidium stellatum (Lindl.) Beer 1854;
Origem: Brasil, Argentina, Paraguai e Peru  – altitude de mais ou menos 800 metros;
Planta: Epífita;
Flor: 7~8 centímetros;
Época de floração: primavera. A minha floresceu em outubro;
Longevidade das Flores: 15~20 dias;
Fragrância: leve;
Luz solar: moderada;
Umidade: moderada;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Abraços!

Coelogyne testacea

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Esta Coelogyne testacea veio da Bete e já deu o ar da graça. Está em um vaso de cerâmica com substrato de pedras e fibra de xaxim. Aparentemente gostou muito, pois já deu um belo cacho mesmo sendo uma planta recém transplantada. Tem um aroma interessante, levemente cítrico.

Ficha da planta – Coelogyne testacea

Conhecida como: Coelogyne testacea (Lindl. 1842 SECTION Tomentosae Pfitzer & Kraenzlin);
Sinônimo: Coelogyne sumatrana J.J.Sm. 1908; Pleione testacea [Lindl.] Kuntze 1891;
Origem: florestas tropicais da Malásia, Sumatra e região – entre 0 e 1400 metros de altura;
Planta: Epífita e às vezes terrestre, 20~40 centímetros;
Flor: 5 centímetros, várias por haste pendente;
Época de floração: primavera e verão – a minha floresceu em outubro;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: leve e cítrica;
Luz solar: leve (sombrite 70);
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Coelogyne testacea
Coelogyne testacea
Coelogyne testacea
Coelogyne testacea
Coelogyne testacea
Coelogyne testacea

Abraços!

Oncidium equitante

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1297 – Oncidium equitante

Correria!

Estou ausente, eu sei. Muitos planos, muitas mudanças, muita coisa acontecendo. Novas parcerias, novas ideias, novo site, novas mídias!

E o orquidário que não consigo terminar nunca. Este mês vai dar, estou economizando um monte para que possa terminar logo a estrutura para colocar logo as plantas.

Aliás, por falar em plantas, esta semana publicarei uma que adquiri no último final de semana, na Exposição de Orquídeas da RF, em Campo Largo. Coisa mais linda…

Hoje vamos de Oncidium equitante, genérico, híbrido. Não faço ideia do nome e, para ser sincero, não faço muita questão. Para algumas plantas basta o nome genérico e a sua beleza! Viva as Tolumnias!

Oncidium equitante
Oncidium equitante
Oncidium equitante
Oncidium equitante

Abraços!

Dimerandra emarginata

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Dimerandra emarginata: taí uma plantinha que, olhando rapidamente, você não daria nada. Ao florescer, esta planta de mais ou menos 30 centímetros de altura nos presenteia com flores delicadas e de uma cor exuberantemente bela. Hoje tem lugar de destaque em minha coleção. A flor está pintadinha nas fotos apenas porque demorei para fotografar, acabei perdendo o ponto…

Ficha da planta

Conhecida como: Dimerandra emarginata (G.Mey.) Hoehne 1933 publ. 1934;
Sinônimo: Oncidium emarginatum G.Mey 1818;
Origem: México, Belize, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana Francesa, Trinidad e Tobago e Brasil, de 0 a 800 metros;
Planta: Epífita, ~30 centímetros;
Flor: 3,75 centímetros;
Época de floração: verão e outono (engraçado, a minha foi na primavera);
Longevidade das Flores: 10~20 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Abraços!

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