Rodriguezia decora

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Acianthera pubescens

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Anathallis obovata

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Specklinia heterophylla

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Maxillaria pumila

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Orquídeas

Início Orquídeas Página 19

Pleurothallis binotii

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Este Pleurothallis binotii é uma plantinha proveniente de trocas recentes.

É muito recompensador quando uma plantinha assim chega em casa e já vai soltando flores. Espero que logo depois da florada venham os brotos, ela está precisando se recuperar. Gostei da forma de seu cacho floral, variando um pouco o aspecto dos Pleurothallis em geral. As cores também são muito interessantes, sendo uma boa aquisição para qualquer orquidário.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis binotii Regel 1880 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera binotii (Regel) Pridgeon & M.W. Chase 2001; Pleurothallis ecallosa Barb.Rodr. 1881;
Origem: Rio de Janeiro – entre 500 e 1200 metros de altitude;
Planta: Epífita, 15~20 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: outono;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: média;

1325 - Pleurothallis binotii

Abraços!

Dracula vampira

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Os que me conhecem sabem do meu fascínio por espécies como Masdevallia e Dracula. Não é muito difícil explicar com exatidão o porquê desta paixão, pois, se pensarmos bem, são espécies diferentes da grande maioria das que encontramos aqui no Brasil e também são agraciadas com um conjunto cultivo-flor muito diferenciado e específico.

Não convenci, não é?

Bom, talvez o importante aqui não seja o porquê do gosto de cada um e sim a beleza que isto pode proporcionar à todos. Pensando assim, nada mais justo que começar os posts do ano compartilhando uma destas maravilhas que tive o prazer de ver florir aqui em casa.

A Dracula vampira não é famosa por ser uma das Draculas que se enquadram naquela febre de plantas com cara de macaco (que por sinal, tenho a Dracula simia original em casa, o dia que abrir vou mostrar a todos como ela realmente é). A Dracula vampira ofusca pelo seu tamanho e aparência vampiresca, como o próprio nome diz. E sua beleza é absurdamente descomunal.

Antes das fotos e informações, é importante lembrar: sementes de orquídeas, como as que vendem no Mercado Livre, são pura enganação. Não saia daqui querendo comprar esta planta e caia no conto do vigário. Procure orquidários renomados e que vendam a planta já adulta. Se quiser saber mais, clique aqui.

Nomenclatura

Dracula vampira [Luer]Luer 1978 SUBGENUS Dracula SECTION Dracula SUBSECTION Dracula SERIES Dracula.

Sinônimos: Dracula ubanquia Luer & Andreeta 1980; Masdevallia vampira Luer 1978.

Detalhes

Orquídea epífita de médio porte, de clima frio, encontrada no oeste do Equador em elevações de 1800 à 2200 metros. Possui caules agrupados e eretos, envolvidos por 2 ou 3 bainhas truncadas, tubulares, portadoras de um único apical ereto, elíptico-obovado, agudo, reduzindo-se gradualmente abaixo para a folha. De inflorescência basal, pendente à horizontal, é capaz de soltar várias flores sucessivas, de 3 a 6 cm, com até 6 brácteas obliquamente tubulares. É capaz de florescer em qualquer época do ano.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com

Abraços

Masdevallia roseola

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Esta Masdevallia roseola está hoje em um vaso plástico perfurado, com musgo chileno como substrato. Está em local bem ventilado e com umidade constante. Mesmo assim, pelo tempo seco dos últimos tempos, algumas folhas sempre estão secando as pontas. Espécie bastante florífera em sua época, parecida com a Masdevallia herradurae.

Nomenclatura

Masdevallia roseola Luer 1980 SUBGENUS Masdevallia SECTION Masdevallia SUBSECTION Masdevallia

Sobre

Espécie epífita peruana e equatoriana, de pequeno porte, cespitosa, gosta do clima frio da florestas úmidas de altitudes de 1500 a 1900 metros. De ramicaule diminuto e imperceptível, envolto por uma série de 2 a 3 brácteas tubulares com uma única, apical, coriácea, ereta, linear-oblongo, afilado para a base canalizada, ápice emarginado com uma folha apícula central que floresce de ereto a subereto, delgado, de 3 a 4 cm de comprimento. De inflorescência florida solitária surgindo da parte inferior do ramicaule com uma bráctea perto da base e uma bráctea floral tubular carregando uma flor solitária que é mantida bem abaixo das folhas. A floração ocorre no final da primavera e no verão.

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