Orquídeas do mato (3) – conscientize-se
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A magia da Laelia pumila

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Sophronitis coccinea

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1423-Maxillaria-picta

Maxillaria picta

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Coelogyne flaccida

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Orquídeas

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Epigeneium amplum

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Tenho este Epigeneium amplum há algum tempo. Está sendo cultivado em uma caixeta retangular, substrato de cascas e carvão, um pouco de musgo. Está em local ventilado com luz filtrada (70%), e está recebendo a mesma quantidade de água que meus Pleurothallis importados, ou seja, uma quantidade razoável.

Nomenclatura

Epigeneium amplum (Lindl.) Summerh. 1957 SECTION Katherinea

Sinônimos: Bulbophyllum amplum (Lindl.) Rchb.f 1861; Callista ampla (Lindl.) Kuntze 1891; Callista coelogyne (Rchb. f.) Kuntze 1891; *Dendrobium amplum Lindley ex Wall. 1830; Dendrobium coelogyne Rchb.f 1871; Epigeneium annamense (Guillaumin) Seidenf. 1980; Epigeneium coelogyne (Rchb. f.) Summerh. 1957; Katherinea ampla A.D. Hawkes 1956; Katherinea coelogyne (Rchb. f.) A.D. Hawkes 1956; Sarcopodium amplum (Lindl.) Lindl. & Paxton 1850; Sarcopodium annamense Guillaumin 1955; Sarcopodium coelogyne (Rchb. f.) Rolfe 1910

Barbosella miersii

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Barbosella miersii é uma das menores espécies de orquídeas brasileiras. Aqui, está cultivada em um pedaço de madeira com um pouco de fibra. Local iluminado, bem ventilado, de umidade constante.

Nomenclatura

Barbosella miersii (Lindl.) Schltr. 1918 SUBGENUS Barbosella

Sinônimos: Barbrodria miersii (Lindl.) Luer 1981; Humboldtia miersii (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia miersii (Lindl.) Kuntze 1891; *Pleurothallis miersii Lindl. 1842; Restrepia miersii (Lindl.) Rchb. f. 1866

Sobre

Originária do sudeste brasileiro, onde vive em florestas sombrias saturadas de umidade, pode ser encontrada mesmo dentro da cidade de São Paulo, nas florestas do Jardim Botânico. São plantas epífitas de crescimento reptante.

São plantas de rizoma rasteiro, sem ramicaule aparente, capazes de formar grandes e densos tapetes com suas folhas. Quando bem cultivadas florescem profusamente. Apresentam apenas uma flor minúscula por inflorescência, que brota em longo e finíssimo pedúnculo.

As flores que mal passam de dois milímetros, têm as sépalas laterais semi concrescidas e bem abertas em relação a sépala dorsal. As pétalas muito menores que as sépalas e menos acuminadas. O labelo é bastante pequeno em comparação às sépalas. Diferem da maioria dos gêneros desta subtribo por terem quatro polínias.

Referência

  • Wikipedia

Masdevallia roseola

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Esta Masdevallia roseola está hoje em um vaso plástico perfurado, com musgo chileno como substrato. Está em local bem ventilado e com umidade constante. Mesmo assim, pelo tempo seco dos últimos tempos, algumas folhas sempre estão secando as pontas. Espécie bastante florífera em sua época, parecida com a Masdevallia herradurae.

Nomenclatura

Masdevallia roseola Luer 1980 SUBGENUS Masdevallia SECTION Masdevallia SUBSECTION Masdevallia

Sobre

Espécie epífita peruana e equatoriana, de pequeno porte, cespitosa, gosta do clima frio da florestas úmidas de altitudes de 1500 a 1900 metros. De ramicaule diminuto e imperceptível, envolto por uma série de 2 a 3 brácteas tubulares com uma única, apical, coriácea, ereta, linear-oblongo, afilado para a base canalizada, ápice emarginado com uma folha apícula central que floresce de ereto a subereto, delgado, de 3 a 4 cm de comprimento. De inflorescência florida solitária surgindo da parte inferior do ramicaule com uma bráctea perto da base e uma bráctea floral tubular carregando uma flor solitária que é mantida bem abaixo das folhas. A floração ocorre no final da primavera e no verão.

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