Aspasia lunata

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Miltonia russelliana

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Maxillaria madida

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Sophronitis coccinea

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Ansellia africana

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Orquídeas

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Epidendrum cristatum

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Este Epidendrum cristatum é uma grata surpresa.

Sim, de vez em quando sou agraciado com uma boa surpresa no orquidário. Tinha um vaso que nunca deu flor e não lembrava a procedência – provavelmente por ser de antes de eu classificar todas as plantas que tinha.

Nem dei muita bola quando resolver apresentar botões. Aí, o bobão aqui ficou com cara de tacho quando viu suas flores: uma inédita, que não conhecia e nem sabia que tinha.

E que bela! Fiquei pasmo com este Epidendrum. Tem como não achá-lo maravilhoso?

Tomara que eu tenha mais surpresas assim este ano!

Ficha da planta – Epidendrum cristatum

Conhecida como: Epidendrum cristatum Ruiz and Pavon 1798 GROUP Cristatum SUBGROUP Cristatum type;
Sinônimos: Epidendrum alexandri Schltr. 1922; Epidendrum bathyschistum Schltr. 1919; Epidendrum calliferum Lem. 1853; Epidendrum hexadactylum Barb. Rodr. 1877; Epidendrum longovarium Barb. Rodr. 1877; Epidendrum millei Schltr. 1917; Epidendrum rantierium Lindl. ex Gojon Sanchez 1930; Epidendrum tigrinum Sessé & Moç. 1894; Epidendrum validum Schltr. 1921;
Origem: México, Guatemala, Belize, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Brasil, Suriname, Guiana e Venezuela – abaixo dos 2000 metros de altitude;
Planta: Terrestre ou epífita, 60 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: inverno, primavera e verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

1456 - Epidendrum cristatum
1456 – Epidendrum cristatum

Abraços!

Lanium avicula

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Já ouviu falar de uma flor peluda? Eis a Lanium avicula!

Pois bem, é uma péssima definição, eu sei. Mas é algo que qualquer um pensa ao se deparar com esta planta, principalmente quando está apenas com botões.

E a surpresa quando a flor abre? Sua coloração interessantíssima contrasta com a cor e a penugem de sua fase pré flor. Enfim, uma orquídea fora de série, que merece lugar de destaque qualquer coleção.

Aqui em casa temos um vaso bem recheado desta pequena belezura. Aparentemente dobrou de tamanho em menos de um ano, provando ser uma orquídea de fácil trato e adaptação. Além disto, é durável, visto que está há cerca de 20 dias na sala de minha casa e continua bela, com alguns botões ainda a abrir.

Ficha da planta

Conhecida como: Lanium avicula (Lindl.) Benth. 1881;
Sinônimos: Epidendrum avicula Lindley 1841; Epidendrum lanioides Schlechter 1913; Epidendrum longifolium Lehmann 1908; Lanium avicula var longifolium Cogn. 1898; Lanium ecuadorense Schltr. 1921;
Origem: Brasil, Bolívia e Peru – florestas úmidas entre 500 e 1450 metros de altitude;
Planta: Epífita, 6~12 centímetros;
Flor: 7,5 milímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Lanium avicula
Lanium avicula

Abraços!

Odontoglossum Geyser Gold

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É até curioso, mas ainda tenho dúvidas sobre o nome desta planta.

Vamos lá, olhando as fotos ela não parece um Geyser Gold. Mas ao vivo sim, tem as pintas bem definidas e tudo mais. Como esta eu comprei de olho, sem identificação, na última exposição, fiquei com a pulga atrás da orelha.

A planta que eu tinha foi perdida no rigoroso inverno do ano passado. Orquidário em reforma, algumas infelizmente se foram. Precisava substituir, pois esta planta tem um certo valor sentimental.

Bom, fica a incógnita. Ao vivo parece, nas fotos nem tanto. Mas tudo bem, o importante é que é bela!

Ficha da planta – Odontoglossum Geyser Gold

Conhecida como: Odontoglossum Geyser Gold;
Planta: Rupícola, 30~60 centímetros;
Flor: 6 centímetros;
Época de floração: primavera, outono;
Longevidade das Flores: 20 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luz solar: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Fotos

1021 – Odontoglossum Geyser Gold
1021 – Odontoglossum Geyser Gold
1021 – Odontoglossum Geyser Gold
1021 – Odontoglossum Geyser Gold

Abraços!

Coelogyne punctulata

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Coelogyne punctulata: linda, absoluta, fantástica, estupenda.

Que adjetivos a mais posso utilizar para esta orquídea? Todos! No desabrochar de suas flores tornou-se uma das minhas favoritas. Que conjunto diferente, especial de cores e desenhos. Para falar a verdade, não esperava tanto desta planta quando a vi em fotos. Mas ao vivo, quanta diferença… é apaixonante.

Exala no início e no final do dia um aroma que lembra levemente coco, mas bem suave. Na minha opinião, é uma típica flor de exposição, dada a beleza de suas formas.

Caramba, nem tenho muito o que falar aqui. É muito linda e isto para mim basta!

Ficha da planta

Conhecida como: Coelogyne punctulata Lindl. 1821 SECTION Ocellatae Pfitzer & Kraenzlin;
Sinônimos: Coelogyne brevifolia Lindl. 1854; Coelogyne goweri Rchb.f. 1869; Coelogyne nitida [Roxb.] Hook.f. 1890; Coelogyne ocellata Lindl. 1833; Coelogyne ocellata Lindl. var. maxima Rchb.f. 1879; Coelogyne ocellata Lindl. var. boddaertiana Rchb.f. 1882; Coelogyne punctulata f. brevifolia (Lindl.) S.Das & S.K.Jain 1980; Coelogyne punctulata var. hysterantha T.Tang & F.T.Wang 1951; Cymbidium nitidum Roxb. 1832, nom. illeg.; Pleione brevifolia (Lindl.) Kuntze 1891 ; Pleione goweri (Rchb.f.) Kuntze 1891;
Origem: Nepal, Butão, Myanamar, nordeste da Índia, Bangladesh, China (Yunnan), Tailândia e Laos – em árvores e rochas cobertas de musgo, em altitudes em torno de 2200  metros;
Planta: Epífita e litófita, 12~22 centímetros;
Flor: 3 centímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 15~20 dias;
Fragrância: sim, coco;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: baixa, média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Coelogyne punctulata
Coelogyne punctulata
Coelogyne punctulata

Abraços!

Editado: O amigo Alex Dapper me alertou que esta orquídea na verdade é uma punctulata e não uma nitida. Muito obrigado!

Dendrobium kingianum

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O Dendrobium kingianum tem uma cor muito singular. Mas já estou procurando a alba desta espécie, quem tiver me avise!

Ficha da planta

Conhecida como: Dendrobium kingianum Bidwill ex Lindley 1844 SECTION Dendrocoryne;
Sinônimos: Callista kingiana (Bidwill ex Lindl.) Kuntze 1891; Dendrobium kingianum subsp. carnarvonense Peter B.Adams in P.B.Adams & S.D.Lawson 1995; Dendrobium kingianum subvar. pallidum A.H.Kent 1888; Dendrobium kingianum var. album B.S.Williams 1888; Dendrobium kingianum var. aldersonae F.M.Bailey 1905; Dendrobium kingianum var. pallidum F.M.Bailey 1885; Dendrobium kingianum var. pulcherrimum Rupp 1943 publ. 1944; Dendrobium kingianum var. silcockii F.M.Bailey 1902; Dendrocoryne kingianum (Bidwill ex Lindl.) Brieger 1981; Thelychiton carnarvonensis (Peter B.Adams) M.A.Clem. & D.L.Jones 2002; Thelychiton kingianus (Bidwill ex Lindl.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2002; Thelychiton pulcherrimus (Rupp) M.A.Clem. & D.L.Jones 2002; Tropilis kingiana (Bidwill ex Lindl.) Butzin 1982;
Origem: Austrália – de 50 até 1200 metros;
Planta: Epífita, 40 centímetros;
Flor: 2~3 centímetros;
Época de floração: inverno e primavera;
Longevidade das Flores: 15~20 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Dendrobium kingianum
Dendrobium kingianum

Abraços!

Pleurothallis recurva

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Esta pequenina é fantástica quando dá o ar da graça. Coloração magnífica! Esta minha das fotos está meio ressecada, mas tenho outra que está igualmente bela e sem este aspecto feio das folhas. Esta sofreu muito com o Sol direto, tanto que as folhas estão até mais escuras.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis recurva Lindl. 1841 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera punctata Scheidw. 1842; Acianthera recurva (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001 Humboldtia acianthera (Lindl.) Kuntze 1891; Humboldtia recurva (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia recurva (Lindl.) Kuntze 1891; Pleurothallis acianthera Lindl. 1859; Pleurothallis albipetala (Barb. Rodr.) Hoehne & Schltr. 1921; Pleurothallis bistuberculata Barb. Rodr. 1881; Pleurothallis curitibensis Kraenzl. 1921; Pleurothallis lamproglossa Schltr. 1918; Pleurothallis leucorhoda Schltr. 1925 ; Pleurothallis lilacina Barb. Rodr. 1877; Pleurothallis lilacina var. albipetala Barb. Rodr. 1881; Pleurothallis lilacina var. microphylla Barb. Rodr. 1882; Pleurothallis maculata Rolfe 1892; Pleurothallis recurva var. microphylla (Barb.Rodr.) Garay 1954; Pleurothallis regeliana Rchb. f. 1886; Specklinia recurva (Lindl.) F.Barros 1984;
Origem: Equador, Peru, Bolívia e Brasil – entre 950 e 1100 metros de altitude;
Planta: Epífita, 3~10 cm;
Flor: 1~2 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 20 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luz solar: baixa;
Umidade: moderada;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Pleurothallis recurva
Pleurothallis recurva

Abraços!

Stanhopea lietzei

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1091 - Stanhopea lietzei

A primeira coisa que uma pessoa pensa ao entrar na sala de casa quando a Stanhopea lietzei está florida é no cheiro de naftalina. O perfume naftalínico desta planta pode afugentar alguns apreciadores de sua beleza, mas não a mim.

É uma planta que surpreende aqueles que não conhecem muitas espécies de orquídeas. Sua maneira de florir é interessante: os cachos florais saem por baixo, necessitando que a planta esteja acondicionada em caixetas que permitam que as flores tenham a liberdade de sair sem muitos obstáculos.

Ficha da planta – Stanhopea lietzei

Conhecida como: Stanhopea lietzei (Regel) Schltr. 1926 SUBGENUS Stanhopea SECTION Wardii;
Sinônimos: Stanhopea brasiliensis hort. ex Brieger 1984; Stanhopea graveolens var. aurata Hoehne (non Ldl.) 1942; Stanhopea graveolens var. concolor Porsch 1908; *Stanhopea graveolens var. lietzii Regel 1891; Stanhopea graveolens var. straminea Porsch 1908;
Origem: Floresta Atlântica de Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, São Paulo e Santa Catarina – entre 100 e 800 metros de altitude; Planta: 10~50 centímetros;
Flor: 10 centímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: forte, perfume de naftalina;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta.

Fotos

Stanhopea lietzei
Stanhopea lietzei
Stanhopea lietzei
Stanhopea lietzei
Stanhopea lietzei

Abraços!

Capanemia superflua

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A Capanemia superflua é uma orquídea bacana e muito bonita. Além disto, exala um perfume suave e muito gostoso.

Ficha da planta

Conhecida como: Capanemia superflua (Rchb. f.) Garay 1967;
Sinônimos: Capanemia juergensiana Schltr. 1918; *Oncidium superfluum Rchb. f. 1864; Rodriguezia anomala Rolfe 1891; Rodriguezia juergensiana Kraenzl. 1899;
Origem: do Espirito Santo ao norte da Argentina, mais ou menos a 500 metros de altitude;
Planta: Epífita, 4~7 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: para mim deu na primavera, alguns conseguem no outono;
Longevidade das Flores: 10 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: média;

Abraços

Acianthera glumacea

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A Acianthera glumacea é uma plantinha muito especial devido ao seu formato e volume das flores. De certa forma, é hipnotizante olha para o interior de cada uma destas micro florzinhas. Das duas mudas que tenho, uma já está aberta (fotos) e a outra ainda está apenas com as hastes. Como vieram de regiões diferentes, acho que ainda não entraram em sintonia.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis glumacea Lindl. 1836 SUBGENUS Acianthera SECTION Tricarinatae Luer 1986;
Sinônimos: Acianthera glumacea (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Humboldtia glumacea (Lindl.) Kuntze 1891; Pleurothallis alexandrae Schltr. 1922; Pleurothallis alexandrae Schltr. 1923; Pleurothallis crocea Barb.Rodr. 1881; Pleurothallis glaziovii Cogn. 1896; Pleurothallis vitellina Porsch 1905;
Origem: Sul e sudeste do Brasil – 1300 metros de altura.
Planta: Epífita, 10 centímetros;
Flor: 1~2 centímetros, várias por haste;
Época de floração: entre o verão e o outono. A minha floresceu em novembro;
Longevidade das Flores: 20 dias;
Fragrância: leve;
Luz solar: média;
Umidade: moderada;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Acianthera glumacea
Acianthera glumacea
Acianthera glumacea
Acianthera glumacea

Abraços!

Solenidium lunatum

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Solenidium lunatum (lunatus: com formato crescente) é uma orquídea epífita, de crescimento simpódico. “O gênero Solenidium proposto por John Lindley em 1846, o mesmo possui 03 espécies aceitas. Era anteriormente incluído no gênero Oncidium (…). Encontrado em toda a América tropical, apesar de sua ampla distribuição não é considerado planta de fácil cultivo, sendo rara sua aparição em exposições (…)[1]”.

Observação endógena: contrariando a expressão “não é considerada planta de fácil cultivo”, ela tem se desenvolvido muito bem, sinal disto é a bela florada que produziu 46 flores, em 3 hastes bem desenvolvidas. Desde que eu a adquiri, em junho de 2013 (advinda de Roraima) coloquei-a fixada numa árvore (numa situação que reproduz um pouco a natureza).

Solenidium lunatum

Os primeiros sinais das hastes florais deram-se por volta de junho deste ano (isto é, 1 anos após a aquisição); as primeiras flores começaram a abrir por volta de meados de julho e ainda perduram até o momento. Sem dúvida se trata de uma orquídea de rara beleza, é só observar os detalhes de cada flor, bem como o belo conjunto de ramalhetes.

“As flores são pequenas. As sépalas e pétalas são livres, possuem pintas castanhas (…). O labelo séssil, plano e simples, na base, alargado, apresenta lamelas paralelas com 2 pequenos cornos erguidos em cuja extremidade, bem como a parte anterior e interna das carenas, são pubérulos e percorrem toda parte mediana do istmo do labelo, o qual então termina em lâmina bastante mais ampla. A coluna possui 2 asas basais e extremidade denteada parcialmente projetando-se sobre a antera e contém 2 polínias [2]”.

Solenidium lunatum
Solenidium lunatum
Solenidium lunatum

Referências

  • orquipira.blogspot.com.br
  • wikipedia.org

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