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Dracula chimaera

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Pleurothallis sclerophylla

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Pleurobotryum crepinianum

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Brassia Rex

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Orquídeas

Início Orquídeas Página 17

Blc. Penny Helen Kudos

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Minha Blc. Penny Helen Kudos, que veio da minha amiga Bete, já me presenteou com uma florada fantástica. Blc. Penny Helen Kudos é um cruzamento entre a C. Penny Kuroda x Blc. Mem. Helen Brown.

Blc. Penny Helen Kudos
Blc. Penny Helen Kudos

Abraços!

Um Catasetum em sucessivas florações

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Algum tempo atrás eu ganhei um Catasetum, não sabia de que espécie se tratava, mas notava nele algumas características distintas, daquelas que via em outros, dos meus catasetums. Quando o recebi possuía de 2 a 3 pequenos bulbos, que foram se desenvolvendo e produzindo vários outros bulbos, de dimensões estonteantes. Como antes falava em características distintas, uma delas é que os bulbos, ao atingirem certo tamanho se inclinam novamente para baixo, é como se formassem alguns arcos compostos por bulbos e folhas longas, sinuosas e apenas verde (vários tons de verde). Posteriormente, após a floração, eis as revelações…

Após o aparecimento da primeira haste no fim de fevereiro deste ano, até a formação dos botões, em fins do seguinte mês, bem como depois da abertura das primeiras flores, em meados de abril, obtivemos a confirmação da sua espécie, tratava-se então, do fascinante Catasetum uncatum; o fato de vir, numa primeira florada, com flores masculinas, ajudou demais a reconhecermos a espécie (em Catasetums, as flores masculinas são como identidades para cada um deles), depois, tivemos uma sucessão de hastes, alternadas entre as flores masculinas e as flores femininas. A perseverança vem do fato de que este uncatum parece incansável até que consiga uma polinização. Será que ela ocorrerá?

O Catasetum uncatum é uma “espécie nativa e endêmica do Brasil (…), encontrada no que ainda resta de Mata Atlântica. Epífita de flores verdes, de forte odor de cânfora, haste pendente de 25 a 60 cm de comprimento com flores esparsas observadas no mês de junho e pseudobulbos curvados para baixo (…). Folhas grandes e pintalgadas de 30 a 40 cm. Como outros Catasetums, deve ser cultivado com bastante luminosidade e evitar regar em época de dormência quando perde as folhas (…)[i]”. Os “pseudobulbos são fusiformes e alongados, com 25 cm de altura (…). Flor de 8 cm de diâmetro, com pétalas e sépalas verdes, densamente pintalgadas de púrpura. Labelo carnoso, de cor verde, com bordas púrpuras. Floresce no verão[ii]”.

Antes que as flores da primeira haste terminassem, já existia outra haste em formação. No início de maio havia a seguinte situação: a primeira haste sem flores e a segunda com flores, desta feita, femininas.  As flores femininas duraram mais e ficaram ativas até a primeira quinzena de julho, quando já havia outra haste em meia altura, desta vez novamente com flores masculinas, que duraram até o começo de agosto; neste mesmo mês havia outra pequena haste em formação, com flores femininas. Acreditamos que em condições naturais esses Catasetums alteram suas floradas sequenciais, entre flores masculinas e flores femininas, com o intuito de terem flores polinizadas, por outros Catasetums da mesma espécie, que também floresçam nas proximidades.

E então, finalizando este longo texto, podemos sintetizar que a florada deu-se desde fevereiro até setembro deste ano, alternando-se entre as flores masculinas e as femininas (sendo as masculinas a maioria, já que tivemos 3 hastes com flores masculinas e 2 com femininas) e somaram pouco mais de 80 flores, muito belas e de agradável perfume, durante todo o dia.

Os botões formam verdadeiros espetáculos, antes de estarem plenos.

Referências

  • assope.com.br
  • orquideas-ago.blogspot.com.br

Hoffmannseggella briegeri

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O amarelo desta Hoffmannseggella briegeri é hipnotizante. Meio chatinha para cuidar no que se diz respeito as flores. Minhas Laelias estão em substratos não rochosos. Estou pensando em colocar todas em um ambiente mais próximo do que elas tem na natureza para ver se as floradas aparecem com mais facilidade.

Ficha da planta

Conhecida como: Laelia briegeri Blumensch. ex Pabst 1973;
Sinônimos: Cattleya briegeri (Blumensch. ex Pabst) Van den Berg 2008; Hoffmannseggella briegeri (Blumensch. ex Pabst) V.P.Castro & Chiron 2002; Sophronitis briegeri (Blumensch. ex Pabst) C. Berg & M.W. Chase 2000;
Origem: Brasil – ~1370 metros;
Planta: Rupícola, 5~10 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luz solar: forte;
Umidade: fraca;
Dificuldade de cultivo: médio;

Hoffmannseggella briegeri
Hoffmannseggella briegeri
Hoffmannseggella briegeri
Hoffmannseggella briegeri

Abraços!

Epidendrum difforme

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Gosto de Epidendrum’s como este Epidendrum difforme. Muitos acham demasiadamente comum, como Oncidium’s amarelinhos. Eu não.

A variedade de Epidendrum’s é fascinante. Este difforme saiu aqui em casa por acaso. Provavelmente achei em algum lugar, trouxe para casa e esqueci da sua existência. Agora, em flor, pude apreciá-lo da maneira que ele merece, além de colocá-lo em um lugarzinho melhor que a madeira velha em que ele se encontrava.

Pelo que vi na internet, forma belas touceiras. O jeito é aguardar.

Ficha da planta

Conhecida como: Epidendrum difforme Jacq. 1760 GROUP Difforme type;
Sinônimos: Amphiglottis difformis [Jacq.]Britt. 1924; Auliza difformis [Jacq.]Small 1913; Epidendrum arachnoideum Barb. Rodr. 1877; *Epidendrum difforme (Jacq.) Sw. 1760; Epidendrum radiatum Hoffmanns. 1842; Epidendrum virens Hoffmanns. 1841; Hormidium virens (Hoffmanns.) Brieger 1960;
Origem: Florestas tropicais do continente americano – entre 0 e 3000 metros de altitude;
Planta: Epífita, 5~10 centímetros;
Flor: 2,5 centímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: baixa.

Abraços!

Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”

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1014 – Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”

Eia a orquídea da discórdia: Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”.

Eu adoro o perfume deste híbrido. Em contrapartida, conheço pessoas que detestam. Híbrido adorável, capaz de formar touceiras espetaculares. Ainda estou esperando que isto aconteça com a minha. Aliás, todo ano penso em comprar várias cores para enfeitar a casa nesta época, mas nunca sobra dinheiro para isto. No momento, acho que tenho esta branca e mais uma. Quem sabe sobra algum para comprar mais algumas cores ainda este ano…

Ficha da planta – Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”

Conhecida como: Oncidium Twinkle W. W. G. Moir 1958;
Híbrido de: Oncidium cheirophorum × Oncidium sotoanum (ornithorhynchum) ;
Planta: Epífita, 15~20 centímetros;
Flor: 1,5 centímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das flores: 30 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”
Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”
Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”
Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”
Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”
Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”
Oncidium Twinkle “Fragrance Fantasy”

Abraços!

Octomeria concolor

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Octomeria concolor. Eis o primeiro grande vaso que adquiri. Ou grande planta. Ou planta em uma grande touceira. Sei lá.

Há cerca de três anos estava voltando de Santa Catarina. Em Garuva tem um orquidário, logo depois do trevo da cidade (o trevo da discórdia, com o sinaleiro/sinal/farol que causa quilômetros de engarrafamento), que sempre atiçava minha curiosidade. Naquele dia resolvi parar. Uma loja com muitas Cattleyas híbridas, mas poucas espécies. Indaguei à proprietária sobre isto e ela foi me mostrar o tesouro, atrás da loja: um grande espaço com várias espécies de orquídeas, sendo cultivadas para a venda.

Olhei para este vaso. Bom, não este vaso de cerâmica. Um vaso menor, de plástico duro, furado com algo quente (dava para ver o plástico derretido), cheio de flores. Apaixonei-me. Tive que comprá-lo e trazê-lo para casa.

Segundo minhas anotações e lembranças, isto foi em 2010, no máximo começo de 2011. Todo este tempo se passou e nunca mais vi este vaso com o mesmo vigor do dia que comprei. Sempre uma ou duas flores apenas, quando deveriam florir milhares delas. Tanto é que ano passado optei por trocar de vaso, colocando-a em um vaso maior e de cerâmica.

Parece que funcionou. Certo dia estava observando as plantas no orquidário e vi este vaso abarrotado de botões. Foi só esperar pela beleza que estava porvir…

Ficha da planta

Conhecida como: Octomeria concolor Barb. Rodr. 1881;
Sinônimos: Não há;
Origem: Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná;
Planta: Epífita, 10~20 centímetros;
Flor: ~1,5 centímetros;
Época de floração: outono e inverno;
Longevidade das flores: 5~10 dias;
Fragrância: sim, mel;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Abraços!

Trudelia cristata

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1425 – Trudelia cristata

Ow, após um rigoroso inverno e muitas floradas e plantas congeladas, novas flores começam a surgir no jardim. Hoje irei mostrar esta fantástica planta, antes chamada de Vanda, hoje mais conhecida como Trudelia cristata.

Pode não parecer, mas é uma planta de cultivo fácil, que cresce mais ou menos aérea. Na verdade, pode ser considerada até rupícola, dependendo da vontade do cidadão que a está cultivado. Gosta de uma sombra moderadamente alta, algo em torno de 60%. Devido ao seu cultivo diferenciado, requer mais cuidados em relação as regas, principalmente se cultivada de forma aérea. Tenho curiosidade de cultivá-la assim quando finalmente terminar os arremates no orquidário.

Aliás, o novo orquidário já enfrente uma praga bem irritante. Gambás. Sim, eles comem as plantas e deixam tudo com um cheirinho agradável, daqueles que imaginamos quando assistimos os bons e velhos desenhos clássicos da Warner…

Ficha da planta – Trudelia cristata

Conhecida como: Vanda cristata Lindl. 1828 SECTION Cristatae;
Sinônimo: Aerides cristatum (Lindl.) Wall. ex Hook. 1890; Luisia striata (Rchb.f.) Kraenzl 1893; Trudelia cristata (Lindl.) Senghas 1988; Vanda striata Rchb. f. 1868;
Origem: Bangladesh, Índia, Nepal, Butão, Tibet e China – entre 600 e 2300 metros de altitude;
Planta: Epífita, rupícola e até aérea, 15 centímetros;
Flor: 2,5~5 centímetros;
Época de floração: inverno, primavera;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Fotos

Abraços!

Blc. Nobile’s Honey “Red Maroon”

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Este Blc. Nobile’s Honey “Red Maroon” é mais uma proveniente da Exposição do último final de semana. Como disse estes dias, minha ideia ao ir na exposição era comprar somente a Baldin. Mas é difícil não nos encantamos com tantas belezas que ali estão.

Ok, algumas com preços exorbitantes.

Mas, em geral, plantas acessíveis e bonitas. Esta, por sinal, eu não comprei. Minha mãe deu de presente à minha esposa. Mas não importa, está lá em casa, então é um pouquinho minha também… 🙂

Infelizmente não vou colocar a ficha dela. Não porque é um híbrido, mas porque esqueci o site que mostra toda árvore de plantas e híbridos que geraram esta planta. Aliás, quem souber, poderia me fazer o favor de deixar nos comentários? Eu agradeceria…

É bem perfumada e com uma cor que lembra um veludo reluzente. Confesso que adoro estas de tonalidades escuras. Foge um pouco do padrão azulado e amarelado que vemos na grande maioria.

Abraços!

Coelogyne usitana

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Bom, algumas vezes sou obrigado a gastar um pouquinho de dinheiro em uma planta que eu gosto muito. Este é o caso desta Coelogyne usitana.

Comparando com a média normal de preço de orquídeas aqui no Brasil, esta planta já entra em um patamar um pouco mais elevado, afinal, não estamos falando de uma orquídea de 50 reais e sim de uma que passa tranquilamente de 100, 150 reais, dependendo do fornecedor. Bom, comprei esta com apenas 3 bulbos e já fui agraciado com uma flor (seriam duas, mas o frio acabou com a segunda).

Acredite, é linda. Para quem gosta de Coelogynes, é indispensável na coleção.

Sobre os cuidados, ela ainda está no mesmo vaso plástico em que veio. Assim que o inverno passar, vou procurar a forma correta de replantá-la. Enfim, enquanto este momento não chega, aproveite as imagens e vejam os detalhes! A parte vermelha do labelo é sensacional!

Nomenclarura

Coelogyne usitana J.Roeth & O.Gruss 2001 SECTION Speciosae Lindley.

Detalhes

Encontrada apenas na ilha de Mindanao, nas Filipinas, em altitudes de cerca de 800 metros, é uma planta de pequeno a médio porte, que gosta de temperaturas um pouco mais quentes. De crescimento epífita e, muito raramente rupícolas, florescem em qualquer época do ano, mas principalmente entre a primavera e o verão.

Fotos

Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana
Coelogyne usitana

Referência

  • orchidspecies.com

Abraços!

Epigeneium amplum

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Tenho este Epigeneium amplum há algum tempo. Está sendo cultivado em uma caixeta retangular, substrato de cascas e carvão, um pouco de musgo. Está em local ventilado com luz filtrada (70%), e está recebendo a mesma quantidade de água que meus Pleurothallis importados, ou seja, uma quantidade razoável.

Nomenclatura

Epigeneium amplum (Lindl.) Summerh. 1957 SECTION Katherinea

Sinônimos: Bulbophyllum amplum (Lindl.) Rchb.f 1861; Callista ampla (Lindl.) Kuntze 1891; Callista coelogyne (Rchb. f.) Kuntze 1891; *Dendrobium amplum Lindley ex Wall. 1830; Dendrobium coelogyne Rchb.f 1871; Epigeneium annamense (Guillaumin) Seidenf. 1980; Epigeneium coelogyne (Rchb. f.) Summerh. 1957; Katherinea ampla A.D. Hawkes 1956; Katherinea coelogyne (Rchb. f.) A.D. Hawkes 1956; Sarcopodium amplum (Lindl.) Lindl. & Paxton 1850; Sarcopodium annamense Guillaumin 1955; Sarcopodium coelogyne (Rchb. f.) Rolfe 1910

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