Lanium avicula

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Anathallis rubens

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Pleurothallis allenii

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Lepanthes terborchii

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Leptotes unicolor

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Orquídeas

Início Orquídeas Página 17

Blc. Penny Helen Kudos

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Minha Blc. Penny Helen Kudos, que veio da minha amiga Bete, já me presenteou com uma florada fantástica. Blc. Penny Helen Kudos é um cruzamento entre a C. Penny Kuroda x Blc. Mem. Helen Brown.

Blc. Penny Helen Kudos
Blc. Penny Helen Kudos

Abraços!

Pleurothallis purpureoviolacea

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Depois de muito tempo procurando uma purpureoviolacea à venda, eis que consegui uma mirradinha, com apenas 4 folhas. Infelizmente, a que tinha sucumbiu às dezenas de mudanças que fiz em meu orquidário até acertar meu cultivo e, confesso, nem sem em que momento a perdi.

Como as plantas deixaram de morrer à muito tempo aqui em casa, achei que era hora de trazer uma das mais célebres moradoras. Não foi fácil, ninguém tinha a planta à venda e acho que minha busca durou mais de um ano. Enfim, aí está ela, já dando o ar da graça, florida com sua cor exuberante.

Nomenclatura

Pleurothallis purpureoviolacea Cogn. 1896 SUBGENUS Arthrosia Luer 1986.

Sinônimos: Acianthera purpureoviolacea (Cogn.) F.Barros 2002; Arthrosia purpureoviolacea (Cogn.) Luer 2006; Pleurothallis piresiana Hoehne 1952; Specklinia purpureoviolacea (Cogn.) Luer 2004.

Detalhes

Epífita em florestas úmidas sob baixa luminosidade e de cultivo fácil, floresce consecutivamente de janeiro a maio. Suas flores duram cerca de 3 semanas, medindo cerca de 1 centímetro, tendo até 10 flores por haste. Originalmente encontrada nas matas do litoral de São Paulo, foi descrita em 1896 por Alfred Cogniaux como Pleurothallis purpureoviolacea. Também vista em Minas Gerais, normalmente é encontrada desde o nível do mar até 600 metros de altitude.

Curiosidade

Nota taxonômica: em 2002, com ajuda de análises moleculares, as espécies de Pleurothallidinae foram reclassificadas em gêneros menores e mais homogêneos. Hoje esta espécie é geralmente classificada no gênero Acianthera, no entanto, Carlyle Luer, especialista neste grupo de espécies, prefere dividir ainda mais e classifica-a em um grupo menor com cerca de quinze espécies chamado Arthrosia. Este pequemo grupo é fácilmente distinto das outras Acianthera por suas flores diáfanas com labelo sempre alongado e ponteagudo, com lobos laterais característicos e a presença de uma articulação circular em sua base, a qual encaixa-se perfeitamente em uma depressão na coluna como um fêmur encaixa-se na bacia. O nome do gênero sugerido por Luer é uma referência a esta articulação. Praticamente todas as espécies têm o labelo quase igual.

Tem como espécies similares a Acianthera capillaris, Acianthera auriculata e Acianthera longicauli. É facilmemte identificada por suas flores de cor escura, quase inteiramente púrpura.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com
  • colibriorquideas.com.br

Abraços

Bulbophyllum rothschildianum

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Vários Bulbophyllum estão dando o ar da graça em casa, graças ao novo método de cultivo que estou utilizando, proveniente do meu amigo Luan.

Basicamente, este método se resume à plantar o Bulbophyllum sobre o musgo em um prato plástico, daqueles que vão embaixo dos vasos mesmo. Você pode ler mais sobre este plantio clicando aqui!

Este Bulbophyllum é muito bonito, de porte grande, com detalhes fantásticos, como a penugem vista nas fotos abaixo. Para quem gosta da espécie, é um prato cheio!

Nomenclatura

Bulbophyllum rothschildianum (O’Brien) J.J. Sm. 1912 SECTION Cirrhopetalum [Lindl.] Rchb.f 1861.

Sinônimo: Cirrhopetalum rothschildianum O’Brien 1895.

Detalhes

Encontrado no sul da província de Yunnan, no nordeste da Índia, e Myanmar. Não muito grande, epífita, gosta de um clima mais quente, mas tolera temperaturas mais baixas (meu caso). Possui pseudobulbos ovoides que carregam uma única folha, apical e que tem sua inflorescência de forma basal, ereta, resultando em um leque de flores perfumado. Floresce na primavera e no outono. Esta espécie precisa ser cultivada em um pote ou cesta com um meio de drenagem rápida, sombra parcial, água abundante, fertilizante e boa circulação de ar.

Fotos

Referência

  • orchidspecies.com

Leptotes unicolor

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1055 – Leptotes unicolor

Gosto bastante desta pequena orquídea chamada Leptotes unicolor.

Tenho algumas mudas aqui em casa e a maioria não está classificada ainda. Por que? Simples, quase nunca reparo quando sai alguma flor… é meio que um descuido meu. Elas abrem em flor muito rapidamente e mais rapidamente a flor se vai. Se eu não estiver de olho, não vejo nem sombra delas.

Dei sorte esta semana que vi esta que estou postando, uma das antigas. Mas ela nem está mais desta cor, já ficou mais lilás. Até achei interessante ter aberto bem branca, me animei achando que era alguma coisa alba, mas não.

É uma bela aquisição para qualquer coleção. Não é de difícil cultivo, cresce bastante e, se você ficar ligado, não irá perder suas floradas abundantes.

Ficha da planta

Conhecida como: Leptotes unicolor Barb. Rodr. 1877;
Sinônimo: Leptotes paranaensis Barb. Rodr. 1882;
Origem: Brasil e Argentina;
Planta: Epífita, 3~5 centímetros;
Flor: 2~2,4 centímetros;
Época de floração: outono e inverno;
Longevidade das flores: 5 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Abraços!

Dendrobium loddigesii

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Este Dendrobium loddigesii, coitadinho, está em um vasinho já tomado de raízes. Preciso transplantá-la logo. Também ganhei uma muda da Bete, que está em uma plaquinha de xaxim. Esta parece mais feliz com o espaço.

Ficha da planta

Conhecida como: Dendrobium loddigesii Rolfe 1887 SECTION Dendrobium ;
Sinônimos: Callista loddigesii (Rolfe) Kuntze 1891; Dendrobium pulchellum Loddiges not Roxb. 1933; Dendrobium seidelianum Rchb.f;
Origem: florestas úmidas e de coníferas na Ásia – Vietnã, China e região – 1000 a 1500 metros;
Planta: Epífita, terrestre ou rupícola;
Flor: 3 centímetros;
Época de floração: primavera. A minha floresceu em outubro;
Longevidade das Flores: longa;
Fragrância: leve;
Luz solar: baixa;
Umidade: elevada;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Abraços!

Mycaranthes stricta

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Devagarzinho estou voltando a escrever sobre as minhas plantas e a de hoje é esta Mycaranthes stricta.

Reflexo do frio de 2013, muita coisa aqui em casa não floriu. Só agora minhas plantas estão recuperadas e começam a aparentar alguma vontade de florir. Como estou com equipamento fotográfico novo, agora é a hora de voltar com tudo a encher esta página de fotos e informações. Vou começar esta nova temporada com uma que comprei em uma exposição aqui da região metropolitana, a Mycaranthes stricta – ou Eria stricta, como queira.

O que me chama a atenção nesta planta é a sua sustentabilidade. Cachos firmes com dezenas de micro flores, sempre apontando para o alto. Olhando nas fotos mais próximas é possível notar que ela possui uma leve penugem, o que para mim dá aquele charme especial. Além disto, sua forma e cores fazem desta orquídea uma planta muito bela e interessante em qualquer coleção.

Ficha da planta – Mycaranthes stricta

Conhecida como: Eria stricta Lindl. 1821 SECTION Hymenaria Lindley;
Sinônimos: Eria secundiflora Griff. 1851; Mycaranthes stricta (Lindl.) Lindl. 1830; Octomeria secunda Wall. ex Lindl. 1830; Pinalia stricta (Lindl.) Kuntze 1891;
Origem: Nepal, Índia, Myanmar, Tailândia e China – entre 300 e 1900 metros de altitude;
Planta: Epífita, 20 centímetros;
Flor: 2~4 milímetros;
Época de floração: outono, primavera;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: alta;
Dificuldade de cultivo: médio.

Mycaranthes stricta
Mycaranthes stricta
Mycaranthes stricta

Referência:

  • Orchid Species

Sophronitis coccinea

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O que dizer sobre a Sophronitis coccinea? Fantástica! Sua coloração é surreal, parecendo mais uma pintura do que uma planta de verdade. Gosto muito da minha (minhas, pois tenho duas boas mudas). Uma delas chegou a dar mais de 20 flores este ano.

Ficha da planta

Conhecida como: Sophronitis coccinea (Lindl.) Rchb. f. 1862
Sinônimo: Cattleya coccinea Lindley 1836; Cattleya coccinea var. rossiteriana (Barb.Rodr.) Van den Berg 2008; Cattleya grandiflora [Lindley]Beer 1854; Eunannos coccinea [Lindley] Porto & Brade 1933; Hadrolaelia coccinea ( Lindl. ) Chiron & V.P.Castro 2002; Sophronia coccinea Kuntze 1891; Sophronia militaris Kuntze 1891; Sophronitis coccinea f. rossiteriana [Barb. Rodr.] Pabst & Dungs. 1972; Sophronitis coccinea var barboleta hort.; Sophronitis coccinea var grandiflora hort.; Sophronitis coccinea var insolaris hort; Sophronitis coccinea var militaris hort; Sophronitis coccinea var rossiteriana Hort; Sophronitis grandiflora Lindley 1837; Sophronitis lowii [Hort.]Curtis 1923; Sophronitis militaris Rchb.f 1861; Sophronitis rossiteriana Barb. Rodr. 1877;
Origem: do Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul, de 600 a 1700 metros de altitude;
Planta: Epífita, 6 centímetros;
Flor: 3~7 centímetros;
Época de floração: entre o outono e a primavera. A minha floresce no inverno;
Longevidade das Flores: 15 dias em média;
Fragrância: ausente;
Luz solar: média para forte;
Umidade: boa, porém com drenagem;
Clima: frio;
Dificuldade de cultivo: fácil. Mas já li relatos de dificuldades com ela.

Sophronitis coccinea
Sophronitis coccinea
Sophronitis coccinea
Sophronitis coccinea
Sophronitis coccinea
Sophronitis coccinea

Abraços!

Barbosella miersii

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Barbosella miersii é uma das menores espécies de orquídeas brasileiras. Aqui, está cultivada em um pedaço de madeira com um pouco de fibra. Local iluminado, bem ventilado, de umidade constante.

Nomenclatura

Barbosella miersii (Lindl.) Schltr. 1918 SUBGENUS Barbosella

Sinônimos: Barbrodria miersii (Lindl.) Luer 1981; Humboldtia miersii (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia miersii (Lindl.) Kuntze 1891; *Pleurothallis miersii Lindl. 1842; Restrepia miersii (Lindl.) Rchb. f. 1866

Sobre

Originária do sudeste brasileiro, onde vive em florestas sombrias saturadas de umidade, pode ser encontrada mesmo dentro da cidade de São Paulo, nas florestas do Jardim Botânico. São plantas epífitas de crescimento reptante.

São plantas de rizoma rasteiro, sem ramicaule aparente, capazes de formar grandes e densos tapetes com suas folhas. Quando bem cultivadas florescem profusamente. Apresentam apenas uma flor minúscula por inflorescência, que brota em longo e finíssimo pedúnculo.

As flores que mal passam de dois milímetros, têm as sépalas laterais semi concrescidas e bem abertas em relação a sépala dorsal. As pétalas muito menores que as sépalas e menos acuminadas. O labelo é bastante pequeno em comparação às sépalas. Diferem da maioria dos gêneros desta subtribo por terem quatro polínias.

Referência

  • Wikipedia

Phymatidium tillandsioides

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Pequena comum aqui na região, a Phymatidium tillandsioides já me enganou algumas vezes. Eu explico: algumas vezes a vi em árvores e não dei bola, achando ser uma Tillandsia ou coisa parecida. Sempre lamentava haver tantas disponíveis e não ser uma orquídea. Até o dia que me falaram que era uma orquídea. Pela lei de Murphy, nunca mais achei uma muda sequer.

Esta que está na madeira o Lorenzo, meu filho, ganhou da Maria (Orchid’s Boutique). Aparentemente, forma boas touceiras e vai muito bem no clima aqui da região. Vamos ver como desenvolve.

Ficha da planta

Conhecida como: Phymatidium falcifolium Lindl. 1833;
Sinônimos: Phymatidium lopesii Ruschi 1969; Phymatidium tillandsioides Barb. Rodr. 1881;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 4 centímetros;
Flor: 5 milímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Abraços!

Lepanthes orion

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Não é novidade que gosto de Lepanthes. Tá, já sei, você vai falar que leu por aqui que gosto de Masdevallia e Dracula, certo?

Bom, é verdade. Mas…

Ultimamente tenho conseguido algumas espécies de Lepanthes, seja do pessoal que importa do Equador, seja de importações que eu mesmo solicitei, principalmente para ver como era. Com isso, minha coleção de Lepanthes está aumentando e estou cada vez mais apaixonado por esta espécie.

Nomenclatura

Lepanthes orion Luer & R. Escobar 1985 SUBGENUS Lepanthes SECTION Lepanthes SUBSECTION Lepanthes SERIES Lepanthes Novon 1993.

Detalhes

Encontrada na cordilheira oriental da Colômbia e também no Equador, em florestas úmidas a uma altitude de 2000 a 2800. Encontrda vegetando de forma litófita ou de forma epífita, de pequeno porte e de crescimento em clima preferencialmente frio. Sua inflorescência é única, porém com muitas flores.

Não confundir com Lepanthes auriculata ou Lepanthes steyermarkii.

Fotos

Referência

  • orchidspecies.com

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