Orquídeas do mato (3) – conscientize-se
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A magia da Laelia pumila

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Sophronitis coccinea

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1423-Maxillaria-picta

Maxillaria picta

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Coelogyne flaccida

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Orquídeas

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Pleurothallis binotii

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Este Pleurothallis binotii é uma plantinha proveniente de trocas recentes.

É muito recompensador quando uma plantinha assim chega em casa e já vai soltando flores. Espero que logo depois da florada venham os brotos, ela está precisando se recuperar. Gostei da forma de seu cacho floral, variando um pouco o aspecto dos Pleurothallis em geral. As cores também são muito interessantes, sendo uma boa aquisição para qualquer orquidário.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis binotii Regel 1880 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera binotii (Regel) Pridgeon & M.W. Chase 2001; Pleurothallis ecallosa Barb.Rodr. 1881;
Origem: Rio de Janeiro – entre 500 e 1200 metros de altitude;
Planta: Epífita, 15~20 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: outono;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: média;

1325 - Pleurothallis binotii

Abraços!

Dryadella albicans

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1320 – Dryadella albicans
1320 – Dryadella albicans

Quem acompanha este blog sabe do meu fascínio por Masdevallias e Draculas. E Dryadella, como esta Dryadella albicans.

Dryadellas não deixam de ser Masdevallias, apenas reclassificadas. Talvez por serem plantas de menor porte, pelo que vejo pelas minhas. Enfim, eis que olho este vasinho no final de semana e me deparo com esta beleza! Para quem só conhecia as Dryadellas mais escurar, ver a mesma planta neste tom de cor foi um grande motivo para sorrir: que belo presente da natureza!

Ficha da planta – Dryadella albicans

Conhecida como: Dryadella albicans (Luer) Luer 1978;
Sinônimos: Masdevallia albicans Luer 1978;
Origem: da Costa Rica até o Equador – entre 400 e 2400 metros de altitude;
Planta: Epífita, 3 centímetros;
Flor: 1,25 centímetros;
Época de floração: aqui foi no inverno, mas quem sabe pode dar o ano todo;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: média;

1320 - Dryadella albicans

1320 - Dryadella albicans

1320 - Dryadella albicans

1320 - Dryadella albicans

1320 - Dryadella albicans

1320 - Dryadella albicans

Abraços!

Cymbidium sp.

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1420 – Cymbidium
1420 – Cymbidium

Ufa!

De volta nas postagens! Tive alguns problemas na última semana com o site. Aparentemente, o pessoal que hospeda bagunçou meus arquivos. O Google não gostou muito, eu não gostei muito, ninguém ficou feliz.

Consegui achar a fonte da bagunça e posso postar novamente (não estava conseguindo). Quem sabe o Google também para de indexar minhas páginas com erro 🙂

Hoje, meu mais novo Cymbidium, só para deleite dos olhos.

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

Abraços!

Lc flava x bowringiana

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1123 – Lc flava x bowringiana
1123 – Lc flava x bowringiana

Esta Lc flava x bowringiana estava há tempos na fila de postagem.

Para falar a verdade, 2 meses exatos. Prioridades, pouco tempo, outras plantas acabaram deixando esta bela planta em segundo plano. Que injustiça!

Comprada como presente à minha esposa quando meu filho nasceu, está linda e viçosa em um vaso de cerâmica. Ano que vem promete mais flores.

Em tempo: estamos passando por mudanças no site. A primeira coisa foi o servidor. Migrei para um servidor um pouco mais funcional para aquilo que pretendo aqui no OF. Vamos ver o que acontece.

O orquidário está parado. Muita chuva em Curitiba. Não consegui ainda começar a estrutura. Estou preocupado com as plantas, elas estão começando a sentir muito o lugar temporário. Quero voltar logo ao ambiente original.

1123 - Lc flava x bowringiana

1123 - Lc flava x bowringiana

1123 - Lc flava x bowringiana

1123 - Lc flava x bowringiana

1123 - Lc flava x bowringiana

Abraços!

Lepanthes tsubotae

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Minha fascinação por micros, como alguns sabem, estende-se desde as nossas nativas até os grandes Pleurothallis do Equador. No meio deste bolo, existe uma outro gênero que acho fantástico: Lepanthes.

Depois de muito garimpar, consegui meus primeiros 4 Lepanthes. E logo dois floriram. O primeiro, Lepanthes tsubotae, me chamou a atenção pela beleza e pelo tamanho da flor em comparação ao vegetal. Sensacional! Fiquei muito feliz e espero conseguir mantê-las aqui no orquidário, sem muitos problemas.

Nomenclatura

Lepanthes tsubotae Luer & R. Escobar 1993 SUBGENUS Lepanthes SECTION Lepanthes SUBSECTION Lepanthes SERIES Lepanthes Novon 1993.

Detalhes

Encontrado no “Valle de Cauca”, na Colômbia, em altitudes em torno de 1700 metros. Esta planta cresce muito bem em locais úmidos e temperados, com pouca luz. Muitos usam esta planta em seus vivários. Necessita de alguma circulação de ar para se sentir legal. Estou ainda verificando o melhor local para ela em meu orquidário, mas provavelmente será próximo a um local bem úmido.

Fotos

Lepanthes tsubotae

Lepanthes tsubotae

Lepanthes tsubotae

Lepanthes tsubotae

Lepanthes tsubotae

Lepanthes tsubotae

Referência

  • orchidspecies.com

Abraços

Myoxanthus punctatus

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E eu achando que era uma Octomeria.

Micro muito diferente daquelas que estou acostumado a ter por aqui, o Myoxanthus punctatus me surpreendeu positivamente por sua beleza e singularidade. Resta saber se conseguirei cultivá-la adequadamente para que fique cada vez mais viçosa.

Estou terminando a reforma do orquidário (eu sei, se você acompanha este blog há algum tempo, vai dizer: de novo? Em breve você saberão o por quê.) e com isto tenho um cantinho especial para todas as micros. Espero que ela goste de lá.

Nomenclatura

Myoxanthus punctatus (Barb. Rodr.) Luer 1982 SUBGENUS Myoxanthus SECTION Antenella Luer 1992

Chaetocephala punctata Barb. Rodr.1882; Dubois-Reymondia punctata (Barb.Rodr.) Brieger 1977 ; Pleurothallis chaetocephala Cogn. 1896

Detalhes

Planta muito comum no Espírito Santo, em elevações entre 670 e 1500 metros, rampante, de porte médio a grande; ramicaule entre 8 e 18 centímetros de comprimento, coberto com bainhas híspidas; folha coriácea, entre 6 a 15 por 1,5 a 2 centímetros, estreitamente elíptico-oval, aguda no ápice, cuneiforme quase peciolada na base; inflorescências entre 1 a 5, fasciculadas, unifloras, sucessivas, pedúnculos de 10 milímetros de comprimento, pubescentes; pedicelo de 3 milímetros de comprimento, ovário um pouco mais comprido, bráctea floral pubescente, de mesmo comprimento que o pedicelo; sépalas amarelas, mais ou menos tingidas de marrom arroxeado, com grandes pontos roxo-escuros, a dorsal oblonga, obtusa, 8-10 x 4 milímetros, com margens ligeiramente enroladas para trás, laterais ovais, obtusas, 8-9 x 4,5 milímetros, pétalas amarelas esverdeadas, manchadas de pontos roxo-escuros, estreitamente lineares com uma base ligeiramente alargada, cerca de 8 milímetros de comprimento, ápice espesso; labelo marrom alaranjado de ápice roxo-escuro, estritamente rombóide, 6 x 3 milímetros, porção apical verrucosa, margens enroladas para trás; coluna esbranquiçada diversamente pintalgada, robusta, 4 milímetros de comprimento, asas grandes, triangulares arredondadas, pé robusto, margem do clinândrio baixa e inteira; antera fimbriada no ápice.

Myoxanthus punctatus
Myoxanthus punctatus
Myoxanthus punctatus
Myoxanthus punctatus

Referências

  • Orchidées du Brésil – As orquídeas da Serra do Castelo – Volume 2, página 198
  • Orchid Species

Abraços!

Specklinia heterophylla

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1220 – Specklinia heterophylla
1220 – Specklinia heterophylla

De vez em quando sou pego de surpresa com plantas que não estão em minha “listagem oficial”, como esta Specklinia heterophylla.

Estava aqui, proveniente de uma compra que fiz. Veio como brinde, nome desconhecido. Confesso que, muito surpreso, adorei a beleza singular desta flor!

Ficha da planta – Specklinia heterophylla

Conhecida como: Pleurothallis heterophylla (Barb.Rodr.) Cogn.1896 SUBGENUS Acuminatia SECTION Acuminatae Lindley 1859;
Sinônimos: Anathallis heterophylla Barb.Rodr. 1881; Pleurothallis hoehnei Schltr. 1926; Specklinia heterophylla (Barb.Rodr.) Luer 2004;
Origem: Sul e sudeste do Brasil;
Planta: Epífita, 5 centímetros;
Flor: 2 centímetros;
Época de floração: outono;
Longevidade das flores: 10~14 dias;
Fragrância: não percebi;
Luminosidade: baixa;
Umidade: moderada;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: média;

1220 - Specklinia heterophylla

1220 - Specklinia heterophylla

1220 - Specklinia heterophylla

1220 - Specklinia heterophylla

Abraços!

Masdevallia pachyura

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1312 – Masdevallia pachyura
1312 – Masdevallia pachyura

Mais uma Masdevallia em flor, minha Masdevallia pachyura! Ou devo chamar de Dracula? Bom, veio como Dracula, mas na pesquisa para montar este post não vi lugar algum onde ela é chamada de Dracula. Pelo menos ainda. Então, vou de Masdevallia por enquanto.

Linda, pequena, abundante. No cachepot onde a minha está estão se formando seis hastes. Esta que apresento é a primeira, precoce, já em flor.

Vou dizer uma coisa, se todas as Masdevallia’s e Dracula’s que comprei no final do ano passado forem tão belas quanto esta, vai ser melhor que prêmio na loteria.

A partir de hoje vou colocar a origem da planta (quando houver), pois muitos me perguntam e já ajuda quem quiser uma igual.

Ficha da planta

Conhecida como: Masdevallia pachyura Rchb. f. 1874 SUBGENUS Amanda SECTION Amandae Rchb.f 1874;
Sinônimos: Masdevallia aureodactyla Luer 1982; Masdevallia polysticta var. crassicaudata Rchb.f. 1881; Spilotantha pachyura (Rchb.f.) Luer 2006;
Origem: Equador e Peru – entre 1000 e 3000 metros de altura;
Planta: Epífita e terrestre, 12 centímetros;
Flor: 2 centímetros;
Época de floração: outono;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média, baixa;
Dificuldade de cultivo: média;

1312 - Masdevallia pachyura

1312 - Masdevallia pachyura

1312 - Masdevallia pachyura

1312 - Masdevallia pachyura

Abraços!

Acianthera panduripetala

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1358 – Acianthera panduripetala
1358 – Acianthera panduripetala

Esta Acianthera panduripetala foi outro presente do meu amigo Marcos.

Cada dia que passo fico mais apaixonado pelas micros. E mais feliz com a generosidade dos orquidófilos de plantão. Como a Specklinia carinifera que ele me presenteou, esta Acianthera já floresceu. Na verdade isto aconteceu há um mês, mas como tenho uma fila de plantas para postar aqui, vou colocando aquelas que sinto vontade no momento. Hoje é o dia desta.

Estou meio ausente, mas não é por acaso. Muito trabalho no orquidário novo. Já temos toda a base refeita. Vamos começar a estrutura (que vai ser a grande surpresa e a grande sacada do novo orquidário) neste final de semana. Como a grana este mês está meio curta, talvez demore um pouco para terminar esta fase e a finalização. Não resisti e coloquei um espaço para um laguinho meia boca, que vou tentar deixar bacana depois. Só posso dizer que faz muita, mais muita diferença um terreno plano. Se considerarmos que estou utilizando o mesmo espaço que antes, parece que ganhei o dobro do espaço que tinha.

Voltando ao assunto…

Ficha da planta – Acianthera panduripetala

Conhecida como: Pleurothallis panduripetala Barb.Rodr. 1881 SUBGENUS Tubella Luer 1986;
Sinônimos: Acianthera panduripetala (Barb.Rodr.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Pleurothallis kraenzliniana Cogn. 1896; Pleurothallis panduripetala var. minor Hoehne 1930;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 3~5 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: primavera, verão e outono;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1358 - Acianthera panduripetala

1358 - Acianthera panduripetala

Abraços!

Acianthera glanduligera

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Esta Acianthera glanduligera estava em uma árvore quando mudei para minha nova casa, há dois anos. Como quase todas estavam doentes e apodrecidas, acabei optando por substituí-las por um pomar. Agora, esta pequena está acomodada em um vaso só para ela.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis glanduligera Lindl. 1836 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera cearensis (Schltr.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Acianthera cryptoceras (Rchb.f.) F.Barros 2003; Acianthera glanduligera (Lindl.) Luer 2004; Acianthera iguapensis (Schltr.) F.Barros 2004; Anathallis iguapensis (Schltr.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Humboldtia glanduligera (Lindl.) Kuntze 1891; Pleurothallis altoserrana Hoehne 1929; Pleurothallis cearensis Schltr. 1921; Pleurothallis cryptoceras Rchb. 1886; Pleurothallis iguapensis Schltr. 1922;
Origem: Sul do Brasil – 900 metros de altura;
Planta: Epífita;
Flor: 1 centímetros;
Época de floração: outono e inverno;
Longevidade das Flores: 10 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Abraços!

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