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Cattleya x guatemalensis

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Pleurothallis mystax

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Masdevallia ignea

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Masdevallia roseola

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Dendrobium thyrsiflorum

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Orquídeas

Início Orquídeas Página 17

Gomesa gomezoides

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Esta pequena Gomesa gomezoides é espantosamente bonita ao vivo. Rendeu uma série de fotos muito interessante. Ainda está florindo seus últimos cachos.

Ficha da planta

Conhecida como: Gomesa gomezoides (Barb.Rodr.) Pabst 1967;
Sinônimos: Gomesa theodorea Cogn. 1905; Hellerorchis gomezioides (Barb.Rodr.) A.D.Hawkes 1959; Hellerorchis paniculata (Brade) A.D.Hawkes 1959; Rodrigueziella gomezoides (Barb. Rodr.) Berman 1973; *Theodorea gomezioides Barb.Rodr. 1877; Theodorea paniculata Brade 1949;
Origem: Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul;
Planta: Epífita, 12 centímetros;
Flor: 2~4 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 20~30 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Rodrigueziella gomezoides
Rodrigueziella gomezoides

Abraços!

Aspasia lunata

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Esta Aspasia lunata chegou há 2 meses e já me brindou com uma flor. E apenas uma 🙂

Ficha da planta

Conhecida como: Aspasia lunata Lindley 1836;
Sinônimos: Aspasia papilionacea Rchb.f. 1876; Miltonia odorata Rchb.f. 1855; Odontoglossum lunatum Rchb.f 1864; Trophianthus zonatus Schweidw. 1844;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 10 centímetros;
Flor: 3~7 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 10~20 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: alta;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Aspasia lunata

Abraços!

Capanemia superflua

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A Capanemia superflua é uma orquídea bacana e muito bonita. Além disto, exala um perfume suave e muito gostoso.

Ficha da planta

Conhecida como: Capanemia superflua (Rchb. f.) Garay 1967;
Sinônimos: Capanemia juergensiana Schltr. 1918; *Oncidium superfluum Rchb. f. 1864; Rodriguezia anomala Rolfe 1891; Rodriguezia juergensiana Kraenzl. 1899;
Origem: do Espirito Santo ao norte da Argentina, mais ou menos a 500 metros de altitude;
Planta: Epífita, 4~7 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: para mim deu na primavera, alguns conseguem no outono;
Longevidade das Flores: 10 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: média;

Abraços

Hoffmannseggella longipes

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A Hoffmannseggella longipes é uma das minhas orquídeas prediletas. Sua coloração é coisa de outro mundo! Pena que eu ainda não tenha dominado a arte de fazer as Laelias rupícolas florescerem sempre. Quem sabe para o próximo ano.

Ficha da planta

Conhecida como: Laelia longipes Rchb.f 1863 SUBGENUS Parviflorae SECTION Liliputinae Withner 1990;
Sinônimos: Bletia longipes [Rchb.f]Rchb.f 1863; Bletia lucasiana Rolfe 1893; Cattleya longipes (Rchb.f.) Van den Berg 2008; Hoffmannseggella longipes (Rchb.f.) V.P.Castro; Chiron 2002; Laelia longipes var. lucasiana (Rolfe) Schltr. 1917; Laelia ostermeyeri Hoehne 1937; Sophronitis longipes (Rchb. f.) C. Berg; M.W. Chase 2000;
Origem: Minas Gerais, mais ou menos a 2000 metros de altitude;
Planta: Rupícola, 5~10 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 10 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luz solar: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: média;

Hoffmannseggella longipes
Hoffmannseggella longipes
Hoffmannseggella longipes

Abraços!

Maxillaria pumila

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Considero a Maxillaria pumila a miniatura da Maxillaria madida. O perfume é parecido, mas bem mais suave. Em grandes touceiras o visual das flores fica muito bonito!

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria pumila Hook. 1837;
Sinônimos: Christensonella pumila ( Hook. ) Szlach. , Mytnik , Górniak & ?miszek 2006; Maxillaria funerea Lindl. 1842; Maxillaria parva Rolfe 1895; Maxillaria plebeja Hoehne 1930; Maxillaria spannagelii Hoehne 1930;
Origem: Brasil e Guiana;
Planta: Epífita, 3~5 centímetros;
Flor: 0,8 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: suave de melão;
Luz solar: fraca;
Umidade: média a alta;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Christensonella pumila

Abraços!

Maxillaria madida

0

A Maxillaria madida tem um aroma suave de melão. Possui um crescimento rápido e dá muitas flores na época de floração, tornando-se um vaso com um perfume muito interessante para deixar dentro de casa.

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria madida Lindl. 1838;
Sinônimos: Christensonella cepula (Rchb.f.) S. Koehler 2007; Christensonella madida ( Lindl. ) Szlach. , Mytnik , Górniak & ?miszek 2006; Maxillaria cepula Rchb.f. 1855; Maxillaria crassifolia Lindl. 1872; Maxillaria echinochila Kraenzl. 1920; Maxillaria hatschbachii Schlechter 1926; Maxillaria madida var cepula [Rchb.f] Hoehne 1952; Maxillaria madida var. monophylla Cogn. 1907; Maxillaria madida var pallida [Klinge] Cogn. 1904 Maxillaria mosenii var. hatschbachii (Schltr.) Hoehne 1947; Maxillaria mosenii var. echinochila (Kraenzl.) Hoehne 1947;
Origem: Minas Gerais, Brasil;
Planta: Epífita e algumas vezes rupícola, 10~20 centímetros;
Flor: 2 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: suave de melão;
Luz solar: fraca;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Maxillaria madida
Maxillaria madida

Abraços!

Hoffmannseggella briegeri

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O amarelo desta Hoffmannseggella briegeri é hipnotizante. Meio chatinha para cuidar no que se diz respeito as flores. Minhas Laelias estão em substratos não rochosos. Estou pensando em colocar todas em um ambiente mais próximo do que elas tem na natureza para ver se as floradas aparecem com mais facilidade.

Ficha da planta

Conhecida como: Laelia briegeri Blumensch. ex Pabst 1973;
Sinônimos: Cattleya briegeri (Blumensch. ex Pabst) Van den Berg 2008; Hoffmannseggella briegeri (Blumensch. ex Pabst) V.P.Castro & Chiron 2002; Sophronitis briegeri (Blumensch. ex Pabst) C. Berg & M.W. Chase 2000;
Origem: Brasil – ~1370 metros;
Planta: Rupícola, 5~10 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luz solar: forte;
Umidade: fraca;
Dificuldade de cultivo: médio;

Hoffmannseggella briegeri
Hoffmannseggella briegeri
Hoffmannseggella briegeri
Hoffmannseggella briegeri

Abraços!

Maxillaria tenuifolia

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A Maxillaria tenuifolia, além de bela, tem um cheirinho de coco. A coloração avermelhada é um show. Fico imaginando ela em flor quando a touceira estiver bem grande. A planta da foto veio por engano, era para ser outra Maxillaria. Além desta, tenho uma que veio da Bete que, por incrível que pareça, possui uma coloração um pouco diferente desta, de vermelho bem mais forte.

Ficha da planta – Maxillaria tenuifolia

Conhecida como: Maxillaria tenuifolia Lindley 1837
Sinônimos: Maxillaria gracilifolia Kraenzel 1927; Maxillariella tenuifolia (Lindl.) M.A. Blanco & Carnevali 2007, The Coconut Orchid, The Delicate Leafed Maxillaria;
Origem: México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua e Costa Rica – de 0 até 1500 metros;
Planta: Epífita, ocasionalmente terrestre, 10~30 centímetros;
Flor: 4~5 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 10~20 dias;
Fragrância: sim, coco;
Luz solar: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

 

 

 

Abraços!

Dryadella liliputiana

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A Dryadella liliputiana tem características muito interessantes, como a forma da planta e das flores. Lembra muito outras Dryadellas, porém, é menor. Nada que diminua sua beleza, muito maior que a planta como um todo.

Ficha da planta

Conhecida como: Dryadella liliputiana [Cogn.] Luer 1978;
Sinônimos: Masdevallia liliputiana Cogn. 1906;
Origem: São Paulo, Brasil;
Planta: Epífita, 2~4 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 10 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luz solar: baixa;
Umidade: moderada;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Dryadella liliputiana

Abraços!

Pleurothallis recurva

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Esta pequenina é fantástica quando dá o ar da graça. Coloração magnífica! Esta minha das fotos está meio ressecada, mas tenho outra que está igualmente bela e sem este aspecto feio das folhas. Esta sofreu muito com o Sol direto, tanto que as folhas estão até mais escuras.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis recurva Lindl. 1841 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera punctata Scheidw. 1842; Acianthera recurva (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001 Humboldtia acianthera (Lindl.) Kuntze 1891; Humboldtia recurva (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia recurva (Lindl.) Kuntze 1891; Pleurothallis acianthera Lindl. 1859; Pleurothallis albipetala (Barb. Rodr.) Hoehne & Schltr. 1921; Pleurothallis bistuberculata Barb. Rodr. 1881; Pleurothallis curitibensis Kraenzl. 1921; Pleurothallis lamproglossa Schltr. 1918; Pleurothallis leucorhoda Schltr. 1925 ; Pleurothallis lilacina Barb. Rodr. 1877; Pleurothallis lilacina var. albipetala Barb. Rodr. 1881; Pleurothallis lilacina var. microphylla Barb. Rodr. 1882; Pleurothallis maculata Rolfe 1892; Pleurothallis recurva var. microphylla (Barb.Rodr.) Garay 1954; Pleurothallis regeliana Rchb. f. 1886; Specklinia recurva (Lindl.) F.Barros 1984;
Origem: Equador, Peru, Bolívia e Brasil – entre 950 e 1100 metros de altitude;
Planta: Epífita, 3~10 cm;
Flor: 1~2 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 20 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luz solar: baixa;
Umidade: moderada;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Pleurothallis recurva
Pleurothallis recurva

Abraços!

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