Coppensia spiloptera

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Pleurothallis teaguei

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Laelia tenebrosa

8
4

Campylocentrum grisebachii

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Orquídeas

Início Orquídeas Página 16

Ornithophora radicans

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Esta pequena há tempos não dava as caras aqui em casa. De tanta bagunça que fiz no orquidário nos últimos anos, minhas Ornithophora radicans – tipo e alba – acabaram juntas em um vaso, além de outras várias mudas menores espalhadas por aí.

Bom, tirando a mistura meio que sem querer, o vaso está grande e bonito. E finalmente, depois de 2 ou 3 anos, as flores voltaram com força total.

Uma das micro-orquídeas mais bacanas que temos em nossa flora, a Ornithophora radicans é uma orquídeas que todo orquidófilo deve cultivar, pois é muito bela e capaz de formar grande touceiras rapidamente.

Nomenclatura

Ornithophora radicans (Rchb. f.) Garay & Pabst 1951.

Sinônimos: Ornithophora quadricolor Barb. Rodr. 1881, Sigmatostalix radicans Rchb. f. 1864.

Detalhes

Orquídea epífita de pequeno porte, de temperado para quente, encontrada nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul entre 0 à 400 metros de altitude. Floresce no verão ou no outono e suas flores duram bastante, entre 15 e 20 dias.

Fotos

Referência

  • orchidspecies.com

Abraços

Lepanthes terborchii

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O Lepanthes terborchii é uma micro orquídea encontrada no Peru, epífita originária de clima frio, que floresce normalmente no inverno.

Como todo Lepanthes, é uma planta difícil de ser encontrada em coleções nacionais. Sua raridade por aqui é compensada por sua beleza, como visto nas fotos abaixo.

Nomenclatura

Lepanthes terborchii Luer & Sijm 2001.

Cultivo

Mantenha a planta em local sombreado. Pode ser cultivada em clima ameno a frio, em locais com boa circulação de ar e alta umidade. Utilize cascas extremamente finas com perlita ou musgo como substrato. Mantenha a planta sempre úmida irrigando-a constantemente.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com

Abraços

Maxillaria tenuifolia Nigra

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1429 - Maxillaria tenuifolia Nigra

A Maxillaria tenuifolia Nigra estava há tempos na lista de desejos.

Finalmente encontrei uma ao vivo e a cores, coisa que garantiria que ela realmente é a variante escura da espécie. Não tive dúvidas, trouxe para casa. Fiquei tentado a trazer a variedade alba, mas acho que cometi o erro de achar cara demais e não trazê-la. Sabe-se lá quando terei a oportunidade de achar novamente a alba florida.

Ficha da planta – Maxillaria tenuifolia Nigra

Conhecida como: Maxillaria tenuifolia Lindley 1837;
Sinônimos: Maxillaria gracilifolia Kraenzel 1927; Maxillariella tenuifolia (Lindl.) M.A. Blanco Carnevali 2007;
Origem: México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua e Costa Rica – entre 0 e 1500 metros de altitude;
Planta: 10~50 centímetros;
Flor: 4~5 centímetros;
Época de floração: primavera, verão;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: sim, coco;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;

Abraços!

Hoffmannseggella briegeri

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O amarelo desta Hoffmannseggella briegeri é hipnotizante. Meio chatinha para cuidar no que se diz respeito as flores. Minhas Laelias estão em substratos não rochosos. Estou pensando em colocar todas em um ambiente mais próximo do que elas tem na natureza para ver se as floradas aparecem com mais facilidade.

Ficha da planta

Conhecida como: Laelia briegeri Blumensch. ex Pabst 1973;
Sinônimos: Cattleya briegeri (Blumensch. ex Pabst) Van den Berg 2008; Hoffmannseggella briegeri (Blumensch. ex Pabst) V.P.Castro & Chiron 2002; Sophronitis briegeri (Blumensch. ex Pabst) C. Berg & M.W. Chase 2000;
Origem: Brasil – ~1370 metros;
Planta: Rupícola, 5~10 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luz solar: forte;
Umidade: fraca;
Dificuldade de cultivo: médio;

Hoffmannseggella briegeri
Hoffmannseggella briegeri
Hoffmannseggella briegeri
Hoffmannseggella briegeri

Abraços!

Restrepia brachypus

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1427 - Restrepia brachypus

Faz um tempinho que não posto minhas plantas por aqui, então vamos de Restrepia brachypus!

Até existe um motivo plausível: fiquei um tempo sem floração por causa das reformas, frio e geada. Mas agora estão voltado a florir e é hora de falar sobre elas. No momento algumas já apresentam botões, outras já estão floridas e outras até fotografadas.

Aliás, câmera fotográfica novo. Estou definitivamente montando um mini estúdio para mostrar minhas plantas. Vamos ver se melhora um pouco.

Bom, Restrepia brachypus. Não conhecia, nunca tinha visto, mas me apaixonei. Vi na exposição de Curitiba e tive que trazê-la para casa. Não para mais de dar flores. Um exemplar muito interessante que irá me fazer procurar mais Restrepia’s.

Ficha da planta – Restrepia brachypus

Conhecida como: Restrepia brachypus Rchb. f. 1886 Restrepia SUBGENUS Restrepia SECTION Restrepia;
Sinônimos: Pleurothallis hawkesii Flickinger 1963; Renanthera striata Rolfe 1892; Restrepia antennifera Lindl. 1859; Restrepia antennifera subsp. striata H. Mohr 1996; Restrepia hawkesii Flickinger 1963; Restrepia striata Rolfe 1891;
Origem: Venezuela, Peru, Equador, Boliívia e Colômbia – entre 1180 e 3200 metros de altitude;
Planta: 6 centímetros;
Flor: 3 centímetros;
Época de floração: inverno, primavera;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: baixa;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Restrepia brachypus
Restrepia brachypus

Abraços!

Cymbidium sp.

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1420 – Cymbidium

Ufa!

De volta nas postagens! Tive alguns problemas na última semana com o site. Aparentemente, o pessoal que hospeda bagunçou meus arquivos. O Google não gostou muito, eu não gostei muito, ninguém ficou feliz.

Consegui achar a fonte da bagunça e posso postar novamente (não estava conseguindo). Quem sabe o Google também para de indexar minhas páginas com erro 🙂

Hoje, meu mais novo Cymbidium, só para deleite dos olhos.

Abraços!

Solenidium lunatum

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Solenidium lunatum (lunatus: com formato crescente) é uma orquídea epífita, de crescimento simpódico. “O gênero Solenidium proposto por John Lindley em 1846, o mesmo possui 03 espécies aceitas. Era anteriormente incluído no gênero Oncidium (…). Encontrado em toda a América tropical, apesar de sua ampla distribuição não é considerado planta de fácil cultivo, sendo rara sua aparição em exposições (…)[1]”.

Observação endógena: contrariando a expressão “não é considerada planta de fácil cultivo”, ela tem se desenvolvido muito bem, sinal disto é a bela florada que produziu 46 flores, em 3 hastes bem desenvolvidas. Desde que eu a adquiri, em junho de 2013 (advinda de Roraima) coloquei-a fixada numa árvore (numa situação que reproduz um pouco a natureza).

Solenidium lunatum

Os primeiros sinais das hastes florais deram-se por volta de junho deste ano (isto é, 1 anos após a aquisição); as primeiras flores começaram a abrir por volta de meados de julho e ainda perduram até o momento. Sem dúvida se trata de uma orquídea de rara beleza, é só observar os detalhes de cada flor, bem como o belo conjunto de ramalhetes.

“As flores são pequenas. As sépalas e pétalas são livres, possuem pintas castanhas (…). O labelo séssil, plano e simples, na base, alargado, apresenta lamelas paralelas com 2 pequenos cornos erguidos em cuja extremidade, bem como a parte anterior e interna das carenas, são pubérulos e percorrem toda parte mediana do istmo do labelo, o qual então termina em lâmina bastante mais ampla. A coluna possui 2 asas basais e extremidade denteada parcialmente projetando-se sobre a antera e contém 2 polínias [2]”.

Solenidium lunatum
Solenidium lunatum
Solenidium lunatum

Referências

  • orquipira.blogspot.com.br
  • wikipedia.org

Miltonia russelliana

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1380 - Miltonia candida

Não conhecia esta Miltonia russelliana.

Vi esta planta meio abandonada em um canto de um orquidário que visitei estes tempos e resolvi levá-la para casa. Alguns dias depois, vi a mesma espécie florida na árvore de em um restaurante em Morretes, só que bem mais escura. Confesso que achei ambas lindas. Agora tenho que sair à caça da variante mais escura.

Nota off-topic: o orquidário em casa está desmontado. É hora de iniciar os trabalhos no novo orquidário. Engraçado foi colocar a mesma quantidade de plantas em um espaço 75% menor.

Ficha da planta – Miltonia russelliana

Conhecida como: Miltonia russelliana (Lindl.) Lindl 1841;
Sinônimos: Anneliesia russellianum (Lindl.) Senghas & Lückel 1997; Gynizodon russelianus (Lindl.) Raf. 1836; Miltonia quadrijuga Dusén & Kraenzl. 1921; Oncidium russellianum Lindl.1836;
Origem: Sul do Brasil;
Planta: Epífita, 30 centímetros;
Flor: 5,75 centímetros;
Época de floração: outono e inverno;
Longevidade das flores: 20~30 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: baixa, média, alta;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Abraços!

Dryadella albicans

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1320 – Dryadella albicans

Quem acompanha este blog sabe do meu fascínio por Masdevallias e Draculas. E Dryadella, como esta Dryadella albicans.

Dryadellas não deixam de ser Masdevallias, apenas reclassificadas. Talvez por serem plantas de menor porte, pelo que vejo pelas minhas. Enfim, eis que olho este vasinho no final de semana e me deparo com esta beleza! Para quem só conhecia as Dryadellas mais escurar, ver a mesma planta neste tom de cor foi um grande motivo para sorrir: que belo presente da natureza!

Ficha da planta – Dryadella albicans

Conhecida como: Dryadella albicans (Luer) Luer 1978;
Sinônimos: Masdevallia albicans Luer 1978;
Origem: da Costa Rica até o Equador – entre 400 e 2400 metros de altitude;
Planta: Epífita, 3 centímetros;
Flor: 1,25 centímetros;
Época de floração: aqui foi no inverno, mas quem sabe pode dar o ano todo;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: média;

Abraços!

Hormidium pygmaeum

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Hormidium pygmaeum é capaz de enganar qualquer um que não conheça muito de orquídeas. Vamos lá: você está andando no meio do mato e encontra esta moita simpática. O que você faz? Ignora, achando que não é uma orquídea e não poderia ser capaz de nos presentear com uma flor tão bela. Aliás, minúscula e bela. Fácil de cuidar, enche de sementes sempre que a florada acaba. É uma boa pedida para qualquer coleção.

Ficha da planta

Conhecida como: Hormidium pygmaeum (Hook.) Benth. & Hook. f. ex Hemsl. 1881;
Sinônimo: Aulizeum pygmaeum (Hook.) Benth. 1892; Coelogyne triptera Brongn. 1834; Encyclia pygmaea (Hook.) Dressler 1961; Encyclia triptera (Brongn.) Dressler & G.E. Pollard 1971; Epidendrum caespitosum Poepp. & Endl. 1837-8; Epidendrum hioramii (Acuña & Roíg) Acuña & Alain 1960; Epidendrum humile Vell. 1831; Epidendrum monanthum Schltr. 1916; Epidendrum monanthum Steud. 1840; *Epidendrum pygmaeum Hook. 1833; Epidendrum uniflorum Lindl. 1839; Hormidium hioramii Acuña & Roíg 1936; Hormidium humile (Cogn.) Schltr. 1920; Hormidium tripterum (Brongn.) Cogn. 1898; Hormidium uniflorum (Lindl.) Heynh. 1841; Lanium hioramii (Acuña & Roíg) H.Dietr. 1980; Microstylis humilis Cogn. 1906; Prosthechea pygmaea (Hook.) W. E. Higgins 1997;
Origem: Flórida, Cuba, República Dominicana, Haiti, Jamaica, Leewards?, Porto Rico, Trinidad & Tobago, Ilhas de Barlavento, México, Guatemala, Belize, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Guiana Francesa, Suriname, Guiana, Venezuela, Colômbia, Equador , Peru, Bolívia e Brasil, entre 0 e 1700 metros de altitude;
Planta: Epífita, ~8 centímetros;
Flor: 0,5~1 centímetro;
Época de floração: primavera, verão e outono;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: muito baixa;
Umidade: alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Abraços!

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