Esta pequena Octomeria palmyrabellae está aqui por acaso.
Quando comprei um vaso com uma Maxillaria, tinha um pedacinho desta Octomeria no cantinho do vaso. Deixei lá. Na verdade, nunca mais lembrei dela. Este ano ela resolveu dar algumas flores. Como não estava na época da tal Maxillaria, nem olhava para o vaso. Foi então que ela resolveu me chamar a atenção, exalando um perfume maravilhoso de mel pelo orquidário.
Bingo! Achei, fotografei e classifiquei. Apreciei sua florada até o fim, perfumando a sala de minha casa. Linda planta, de fácil cultivo.
Ficha da planta
Conhecida como: Octomeria palmyrabellae Barb.Rodr. 1937; Sinônimos: Não há; Origem: Paraná e São Paulo; Planta: Epífita, 15~20 centímetros; Flor: 1~1,5 centímetros; Época de floração: outono; Longevidade das flores: 10 dias; Fragrância: sim, mel; Luminosidade: média; Umidade: média; Temperatura: média; Dificuldade de cultivo: baixa;
Os que me conhecem sabem do meu fascínio por espécies como Masdevallia e Dracula. Não é muito difícil explicar com exatidão o porquê desta paixão, pois, se pensarmos bem, são espécies diferentes da grande maioria das que encontramos aqui no Brasil e também são agraciadas com um conjunto cultivo-flor muito diferenciado e específico.
Não convenci, não é?
Bom, talvez o importante aqui não seja o porquê do gosto de cada um e sim a beleza que isto pode proporcionar à todos. Pensando assim, nada mais justo que começar os posts do ano compartilhando uma destas maravilhas que tive o prazer de ver florir aqui em casa.
A Dracula vampira não é famosa por ser uma das Draculas que se enquadram naquela febre de plantas com cara de macaco (que por sinal, tenho a Dracula simia original em casa, o dia que abrir vou mostrar a todos como ela realmente é). A Dracula vampira ofusca pelo seu tamanho e aparência vampiresca, como o próprio nome diz. E sua beleza é absurdamente descomunal.
Antes das fotos e informações, é importante lembrar: sementes de orquídeas, como as que vendem no Mercado Livre, são pura enganação. Não saia daqui querendo comprar esta planta e caia no conto do vigário. Procure orquidários renomados e que vendam a planta já adulta. Se quiser saber mais, clique aqui.
Orquídea epífita de médio porte, de clima frio, encontrada no oeste do Equador em elevações de 1800 à 2200 metros. Possui caules agrupados e eretos, envolvidos por 2 ou 3 bainhas truncadas, tubulares, portadoras de um único apical ereto, elíptico-obovado, agudo, reduzindo-se gradualmente abaixo para a folha. De inflorescência basal, pendente à horizontal, é capaz de soltar várias flores sucessivas, de 3 a 6 cm, com até 6 brácteas obliquamente tubulares. É capaz de florescer em qualquer época do ano.
Fotos
Dracula vampira
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Dracula vampira
Dracula vampira
Dracula vampira
Dracula vampira e seu tamanho, comparado com os dedos de uma mão
Eis uma espécie que me fascinou assim que a vi em uma exposição. Apesar do preço levemente salgado, tive que trazê-la para a coleção. Seu visual e aroma fantásticos fazem da Ansellia africana uma excelente aquisição para qualquer coleção.
A Ansellia africana é encontrada em Gana, Guiné-Bissau, Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, Burundi, Camarões, Congo, Guiné Equatorial, Gabão, Guiné, Ruanda, Zaire, Sudão, Uganda, Quênia, Tanzânia, Angola, Malawi, Moçambique, Zâmbia, Zimbabwe, Botswana, Namimbia, Natal, Suazilândia, Transvaal e África do Sul ao longo das costas quentes e secas e rios em altitudes de até 2200 metros, mas geralmente abaixo de 700 metros.
Altamente variável, de tamanho gigante, é uma espécie robusta variando em tamanho e cor da flor. Pode ser encontrada vegetando de forma epífita no alto da copa das árvores mais altas. Elas são comumente encontradas em áreas que sofrem longos períodos de seca, mas no seu cultivo elas vão melhores se mantidas úmidas durante o crescimento e apenas com uma ligeira queda na água e fertilizantes nos períodos de não crescimento.
Elas são delicadamente perfumadas e apreciam muita luz para florescer, normalmente no final da primavera e no verão. Esta planta forma touceiras densas de eretas raízes brancas fazendo uma cesta, assim como como os Grammatophyllum. Os bulbos parecem cana de açúcar, de forma fusiforme-cilíndrica, com muitos nós. Seus pseudobulbos amarelos transportam 6 a 7 folhas, estas em um formato ligulado-lanceoladas, plicadas e agudas.
Curiosidades
Os Zulus usam as raízes, caules e folhas desta espécie, junto com a Habenaria epipactidea, para fazer um chá que funciona como um emético. Na Zâmbia relata-se que eles usam um chá feito a partir das folhas como um remédio para a loucura. Os Zulus também tem a tradição de que um amante rejeitado pode usar pseudobulbos desta espécie para evitar que a ex-amante tenha filhos. A tribo Pedi do Zimbabwe usa esta espécie para fazer uma infusão que reduz tosse em crianças.
Quando vi a Cattleya aclandiae pela primeira vez foi como paixão instantânea. Até então, não a conhecia. Quem estava me vendendo informou que é uma planta muito comum entre os colecionadores, então aproveitei para ter a minha. Pesquisando a respeito, descobri que muitos acham uma planta complicada de manter. Confesso que não vejo o porque disto.
A minha está em um vaso de cerâmica normal (sem aqueles furos para orquídeas) e tem se desenvolvido bem. Em pouco mais de um ano, vai para sua terceira florada, uma média de uma a cada seis meses. Dizem que não gosta muito de vasos, preferindo cascas de árvores. Pensei até em colocá-la em uma quando fiz a pesquisa para postar sobre ela, mas olhando em meu orquidário descobri que ela está com botões florais. Resumindo, vou deixá-la onde ela está.
Ficha da planta
Conhecida como: Cattleya aclandiae Lindl., Edwards’s Bot. Reg. 26: t. 48 (1840 SUBGENUS Aclandia Withner 1989;
Sinônimo: Cattleya acklandiae J.E. Planch. 1851-2; Cattleya aclandiae Lindley 1840; Cattleya aucklandiae Heynh 1841; Cattleya auclandii Beer 1854; Epidendrum acklandiae Rchb.f 1862; Epidendrum aclandiae Rchb.f;
Origem: na Mata Atlântica da Bahia, regiões mais secas da caatinga e dos vales dos rios Paraguaçu e Jacuipe – entre 100 e 400 metros de altura;
Planta: Simpodial e epífita, 7~15 centímetros;
Flor: 6~10 centímetros, de uma a três por haste;
Época de floração: em seu habitat, entre agosto e outubro. A minha floresce em março e outubro;
Longevidade das Flores: 7~15 dias;
Fragrância: ausente;
Luz solar: intensa;
Umidade: elevada;
Dificuldade de cultivo: muitos dizem que é difícil, eu acho normal.
Estava passeando pelo quintal estes dias e olhei para meu limoeiro. Lá estava ela, a Phymatidium delicatulum, diminuta, quase imperceptível.
Mas florida.
Três pequenas flores de uma orquídea que é tão difícil de manter. E ela estava lá, sem ninguém ter a colocado ali. Coisas da natureza. Em condições supostamente adversas àquelas que deveriam ser pertinentes ao seu cultivo.
Às vezes a natureza é mais que surpreendente, é espetacular!
Ficha da planta – Phymatidium delicatulum
Conhecida como: Phymatidium delicatulum Lindl. 1833; Sinônimos: Phymatidium myrtophilum Barb.Rodr. 1881; Phymatidium paranaense Samp. 1916; Origem: Sul e sudeste do Brasil – entre 150 e 1500 metros de altitude; Planta: Epífita, 2~3 centímetros; Flor: 0,5 centímetros; Época de floração: primavera e outono; Longevidade das flores: 15~20 dias; Fragrância: sim, mel; Luminosidade: baixa; Umidade: moderada; Temperatura: média; Dificuldade de cultivo: alta.
O Pleurothallis grobyi é uma das espécies mais simpáticas que conheço. Não tem como não se apaixonar por esta moitinha de flores delicadas. Dada as circunstâncias, ou seja, sempre esteve largada no meu orquidário, sem adubação nem nada, é uma espécie de fácil cultivo, pois sempre está florescendo. Mantenho perto do laguinho por questões de umidade e mais nada.
Ficha da planta
Conhecida como: Pleurothallis grobyi Bateman ex Lindl. 1835 SUBGENUS Specklinia SECTION Hymenodanthae SUBSECTION Longicaulae [Barb. Rodr.] Luer 1986;
Sinônimos: Humboldtia crepidophylla (Rchb.f.) Kuntze 1891; Humboldtia grobyi (Bateman ex Lindl.) Kuntze 1891; Humboldtia trilineata (Barb.Rodr.) Kuntze 1891; Humboltia crepidophylla (Rchb. f.) Kuntze 1891; Humboltia grobyi (Bateman ex Lindl.) Kuntze 1891; Humboldtia marginalis (Rchb. f.) Kuntze 1891; Lepanthes marmorata Barb.Rodr. 1881; Lepanthes trilineata (Barb.Rodr.) Barb.Rodr 1881; Pabstiella ezechiasi (Hoehne) Luer 2007; Pleurothallis arevaloi Schltr. 1924; Pleurothallis barbosae Schltr. 1921; Pleurothallis biglandulosa Schltr. 1922; Pleurothallis choconiana S. Wats. 1888; Pleurothallis crepidophylla Rchb. f. 1878; Pleurothallis ezechiasi Hoehne 1946; Pleurothallis grobyi var. trilineata (Barb.Rodr.) Cogn. 1896; Pleurothallis lindleyana Cogn. 1896; Pleurothallis marginalis Rchb. f. 1855; Pleurothallis marginata (Rich.)Cogn 1896; Pleurothallis marmorata (Barb.Rodr.) Cogn. 1896; Pleurothallis panamensis Schltr. 1921; Pleurothallis pergracilis Rolfe 1893; Pleurothallis perplexa Rchb.f. 1860; Pleurothallis surinamensis H.Focke 1849; Pleurothallis trilineata Barb.Rodr. 1877; Specklinia biglandulosa (Schltr.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Specklinia ezechiasi (Hoehne) Luer 2004; Specklinia grobyi (Bateman ex Lindl.) F. Barros 1984; Specklinia marginalis (Rchb.f.) F.Barros 1983 publ. 1984;
Origem: México, Belize, Guatemala, El Salvador, Nicarágua, Costa Rica, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Brasil, Guiana Francesa, Suriname e Guiana – altitudes de 60 a 3200 metros;
Planta: Epífita, 2~8 centímetros;
Flor: 0,4~0,8 milímetros;
Época de floração: todas;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média a alta;
Dificuldade de cultivo: fácil;
Mais uma Masdevallia dá o ar da graça em casa, a Masdevallia chaparensis.
Sim, as que comprei no final do ano passado estão florindo, uma de cada vez. Esta é, de longe, a mais bela até agora. Mas ao contrário da última que floriu, esta me presenteou apenas com uma flor. Mas não importa, é linda.
Como as outras Masdevallia’s que tenho, está em cachepot de madeira, fibra e esfagno. Além de estar em um lugar úmido (pelo menos estava até eu iniciar a reforma do orquidário).
Ficha da planta – Masdevallia chaparensis
Conhecida como: Masdevallia chaparensis T. Hashim 1978 SUBGENUS Masdevallia SECTION Masdevallia SUBSECTION Masdevallia; Sinônimos: Masdevallia hajekii Luer 1978; Origem: Bolívia – entre 2400 e 2800 metros de altitude; Planta: Epífita, 7~12 centímetros; Flor: 3 centímetros; Época de floração: primavera, verão, outono; Longevidade das flores: 15 dias; Fragrância: não; Luminosidade: baixa; Umidade: média; Temperatura: baixa; Dificuldade de cultivo: baixa;
O Dendrobium antennatum é encontrado na Austrália, Papua e Nova Guiné, Ilhas Salomão e ilhas vizinhas, em galhos altos de árvores em florestas costeiras, manguezais, savanas e florestas tropicais, em altitudes abaixo de 1200 metros.
Planta de porte pequeno a grande, de clima frio a quente, tem um crescimento simpodial, com rizoma compacto e longos pseudobulbos cilíndricos semelhantes a cana, basalmente inchados, com folhas coriáceas alternadas, estreitamente oblongas e flácidas.
Sua inflorescência possui cerca de 25 cm de comprimento em média, apresentando de 3 a 15 flores rígidas, horizontais ou curvas, que surgem de nós próximos ao ápice do pseudobulbo. Suas flores são perfumadas e duradouras, ocorrendo normalmente no verão.
Conhecida como The Antennae Dendrobium (algo como o Dendrobium de antenas), orquídea antílope e, na Austrália, a orquídea antílope verde.
Cultivo
Esta orquídea gosta de umidade e luz suave durante todo o ano. Uma mistura de 50% de musgo, 25% de carvão e 25% de cascas moídas em um local com 60 a 70% de sombreamento deve ser o suficiente para cultivá-la bem. Gosta de regas frequentes, mas somente após ter secado completamente.
Quem acompanha minha saga com as orquídeas sabe que existe uma espécie que lamento muito não existir no Brasil, a Ophrys insectifera. Bom, como dizem, na falta da original, vai uma genérica. Eis que entra a Liparis nervosa, uma Ophrys por Thunb. 1784.
Não é a mesma coisa, não lembra muito um inseto, mas mata minha vontade de ter uma orquídea parecida com a insectifera, principalmente pela estrutura da planta como um todo.
Simpática, terrestre, abundante. É a primeira florada comigo, proveniente de uma muda com dois bulbos. Hoje, são quatro. Neste ritmo, ano que vem promete. Detalhe especial, esta planta recebe SUPERthrive, pois está na minha seção de testes com o tal. Aparentemente, está ótima.
Ficha da planta
Conhecida como: Liparis nervosa (Thunb.) Lindl. 1830 SECTION Liparis; Sinônimos: Cymbidium bituberculatum Hook. 1824; Cymbidium nervosum Sw. 1799; Diteilis elata (Lindl.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2005; Diteilis formosana (Rchb.f.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2005; Diteilis nepalensis Raf. 1833; Diteilis nervosa (Thunb.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2005; Dituilis nepalensis Raf. 1836; Epidendrum nervosum (Thunb.) Thunb. 1794; Iebine nervosa [Thunb] Raf 1836; Leptorchis bicornis (Ridl.) Kuntze 1891; Leptorchis bituberculata (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis eggersii (Rchb. f.) Kuntze 1891; Leptorchis elata (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis guineensis (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis guingangae (Rchb.f.) Kuntze 1891; Leptorchis kappleri (Rchb.f.) Kuntze 1891; Leptorchis lutea (Ridl.) Kuntze 1891; Leptorchis macrocarpa (Hook.f.) Kuntze 1891; Leptorchis nervosa (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis odontostoma (Rchb. f.) Kuntze 1891; Leptorchis olivacea (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis parishii (Hook.f.) Kuntze 1891; Liparis bambusaefolia Makino 1892; Liparis bicornis Ridl. 1885; Liparis bituberculata (Hook.) Lindl. 1825; Liparis bituberculata var. formosana Ridl. 1886; Liparis bituberculata var. hachijoensis (Nakai) T.Hashim. 1987; Liparis bituberculata var. khasiana Hook.f. 1890; Liparis cornicaulis Makino 1891; Liparis eggersii Rchb. f. 1885; Liparis elata Lindl. 1828; Liparis elata var. inundata Barb. Rodr. 1877; Liparis elata var. latifolia Ridl. 1886; Liparis elata var. longifolia Cogn. 1895; Liparis elata var. purpurascens Regel 1856; Liparis elata var. rufina Ridl. 1886; Liparis formosana Rchb. f 1880; Liparis guineensis Lindl. 1834; Liparis guingangae Rchb.f. 1867; Liparis hachijoensis Nakai 1921; Liparis inundata (Barb.Rodr.) Cogn. 1895 ; Liparis kappleri (Rchb.f.) Rchb.f. 1861; Liparis khasiana (Hook.f.) Tang & F.T.Wang 1951; Liparis lutea Ridl. 1885; Liparis macrocarpa Hook.f. 1890; Liparis melanoglossa Schltr. 1911; Liparis nervosa f. aureovariegata K.Nakaj. 1969 ; Liparis nervosa f. kappleri (Rchb.f.) Christenson & Carnevali 1996; Liparis nervosa subsp. granitica Carnevali & I.Ramírez 2003; Liparis nervosa var. formosana (Rchb.f.) M.Hiroe 1971; Liparis nervosa var. khasiana (Hook.f.) P.K.Sarkar 1984; Liparis nyassana Schltr. 1915; Liparis odontostoma Rchb. f. 1876; Liparis olivacea Lindl. 1830; Liparis paradoxa var. parishii Hook.f. 1890; Liparis parishii (Hook.f.) Hook.f. 1890; Liparis perrieri Schltr. 1913; Liparis rufina Rchb. f. ex Rolfe ?; Liparis violaceonervosa Guillaumin 1961; Malaxis nervosa Sw. 1800; *Ophrys nervosa Thunb. 1784; Sturmia bituberculata Rchb. f. 1854; Sturmia kappleri Rchb.f. 1850; Sturmia nervosa (Thunb.) Rchb. f. 1855; Tribrachia racemosa Lindl. ex Schltr. ?; Origem: Benin, Gana, Guiné-Bissau, Guiné, Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Togo, Burundi, República Centro Africano, Camarões, Congo, Gabão, Ilhas do Golfo da Guiné, Ruanda, Zaire, Etiópia, Tanzânia, Uganda , Angola, Zâmbia, Zimbabwe, China, Japão, Coréia, Ryukyu, Taiwan, ocidental Himalaia, Sri Lankha, Índia, Assam, Bangladesh, leste do Himalaia, Myanamar, Tailândia, Malásia, Camboja, Laos, Vietnã, Java, Molucas, as Filipinas , Sumatra, Nova Guiné, Ilhas Carolinas, Marianas, Flórida, México, Belize, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Cuba, República Dominicana, Haiti, Jamaica, Leewards, Porto Rico, Trinidad & Tobago, Winward Ilhas, Guiana Francesa, Guiana, Venezuela, Peru, Paraguai e Brasil, em altitudes entre 500 e 1800 metros; Planta: terrestre ou litófita, 25~38 centímetros; Flor: 1,3 centímetros; Época de floração: verão e outono; Longevidade das flores: 10~15 dias; Fragrância: não; Luminosidade: média, baixa; Umidade: média, alta; Temperatura: média, alta; Dificuldade de cultivo: fácil.