Dryadella edwallii

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Pabstiella mirabilis

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Aspasia lunata

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Trichocentrum albo-coccineum

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Orquídeas

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Coelogyne graminifolia

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Tenho começado a criar um gosto interessante por Coelogyne’s. Contemplando esta Coelogyne graminifolia você entenderá.

No último final de semana vieram duas para casa. Esta é uma delas. A princípio você não irá dar muita bola para ela, mas ao se atentar aos detalhes, verá que esta Coelogyne é interessantíssima, principalmente o seu labelo.

Como são plantas fáceis de cultivar, acho que não custa investir nesta espécie. Há também a questão emocional, afinal, todo meu gosto por orquídeas começou com uma Coelogyne, a cristata de minha mãe.

Sei que o clima de Curitiba ajuda. Mas não é uma planta de difícil cultivo, sendo interessante para a maioria dos iniciantes no hobby.

E é bela. Aliás, todas as Coelogyne’s são. A outra que veio com esta está ainda em botões, mas logo estará por aqui mostrando sua exuberante beleza (sim, acho mais bonita que esta).

Ficha da planta – Coelogyne graminifolia

Conhecida como: Coelogyne viscosa Rchb. f. 1856 SECTION Flaccidae Lindl;
Sinônimos: Coelogyne graminifolia Rchb. f. 1874; Pleione graminifolia (C.S.P.Parish & Rchb.f.) Kuntze 1891; Pleione viscosa (Rchb.f.) Kuntze 1891;
Origem: Índia, Birmânia, China, Laos, Vietnã, Tailândia e Malásia – entre 700 e 1000 metros de altitude;
Planta: Epífita e rupícola, 15 centímetros;
Flor: 4~5 centímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das flores: 20~30 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Fotos

1418 - Coelogyne graminifolia

Abraços!

Pleurothallis purpureoviolacea

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Depois de muito tempo procurando uma purpureoviolacea à venda, eis que consegui uma mirradinha, com apenas 4 folhas. Infelizmente, a que tinha sucumbiu às dezenas de mudanças que fiz em meu orquidário até acertar meu cultivo e, confesso, nem sem em que momento a perdi.

Como as plantas deixaram de morrer à muito tempo aqui em casa, achei que era hora de trazer uma das mais célebres moradoras. Não foi fácil, ninguém tinha a planta à venda e acho que minha busca durou mais de um ano. Enfim, aí está ela, já dando o ar da graça, florida com sua cor exuberante.

Nomenclatura

Pleurothallis purpureoviolacea Cogn. 1896 SUBGENUS Arthrosia Luer 1986.

Sinônimos: Acianthera purpureoviolacea (Cogn.) F.Barros 2002; Arthrosia purpureoviolacea (Cogn.) Luer 2006; Pleurothallis piresiana Hoehne 1952; Specklinia purpureoviolacea (Cogn.) Luer 2004.

Detalhes

Epífita em florestas úmidas sob baixa luminosidade e de cultivo fácil, floresce consecutivamente de janeiro a maio. Suas flores duram cerca de 3 semanas, medindo cerca de 1 centímetro, tendo até 10 flores por haste. Originalmente encontrada nas matas do litoral de São Paulo, foi descrita em 1896 por Alfred Cogniaux como Pleurothallis purpureoviolacea. Também vista em Minas Gerais, normalmente é encontrada desde o nível do mar até 600 metros de altitude.

Curiosidade

Nota taxonômica: em 2002, com ajuda de análises moleculares, as espécies de Pleurothallidinae foram reclassificadas em gêneros menores e mais homogêneos. Hoje esta espécie é geralmente classificada no gênero Acianthera, no entanto, Carlyle Luer, especialista neste grupo de espécies, prefere dividir ainda mais e classifica-a em um grupo menor com cerca de quinze espécies chamado Arthrosia. Este pequemo grupo é fácilmente distinto das outras Acianthera por suas flores diáfanas com labelo sempre alongado e ponteagudo, com lobos laterais característicos e a presença de uma articulação circular em sua base, a qual encaixa-se perfeitamente em uma depressão na coluna como um fêmur encaixa-se na bacia. O nome do gênero sugerido por Luer é uma referência a esta articulação. Praticamente todas as espécies têm o labelo quase igual.

Tem como espécies similares a Acianthera capillaris, Acianthera auriculata e Acianthera longicauli. É facilmemte identificada por suas flores de cor escura, quase inteiramente púrpura.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com
  • colibriorquideas.com.br

Abraços

Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight

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Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight. Uau.

Esta planta está comigo a seis meses e não para de me encantar. Sete flores apontaram desta vez. É um festival de cores que deixa qualquer um boquiaberto. Este Zygolum – Zygosepalum para alguns – está me fazendo procurar novas variantes, visto que é uma planta fácil de cuidar e muito florífera.

Ficha da planta – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight

Conhecida como: Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight M.Holm 2006;
Origem: Cruzamento entre Zygosepalum labiosum x Zygopetalum Artur Elle;

Fotos

1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight

Abraços!

Pleurothallis recurva

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Esta pequenina é fantástica quando dá o ar da graça. Coloração magnífica! Esta minha das fotos está meio ressecada, mas tenho outra que está igualmente bela e sem este aspecto feio das folhas. Esta sofreu muito com o Sol direto, tanto que as folhas estão até mais escuras.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis recurva Lindl. 1841 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera punctata Scheidw. 1842; Acianthera recurva (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001 Humboldtia acianthera (Lindl.) Kuntze 1891; Humboldtia recurva (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia recurva (Lindl.) Kuntze 1891; Pleurothallis acianthera Lindl. 1859; Pleurothallis albipetala (Barb. Rodr.) Hoehne & Schltr. 1921; Pleurothallis bistuberculata Barb. Rodr. 1881; Pleurothallis curitibensis Kraenzl. 1921; Pleurothallis lamproglossa Schltr. 1918; Pleurothallis leucorhoda Schltr. 1925 ; Pleurothallis lilacina Barb. Rodr. 1877; Pleurothallis lilacina var. albipetala Barb. Rodr. 1881; Pleurothallis lilacina var. microphylla Barb. Rodr. 1882; Pleurothallis maculata Rolfe 1892; Pleurothallis recurva var. microphylla (Barb.Rodr.) Garay 1954; Pleurothallis regeliana Rchb. f. 1886; Specklinia recurva (Lindl.) F.Barros 1984;
Origem: Equador, Peru, Bolívia e Brasil – entre 950 e 1100 metros de altitude;
Planta: Epífita, 3~10 cm;
Flor: 1~2 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 20 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luz solar: baixa;
Umidade: moderada;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Pleurothallis recurva
Pleurothallis recurva

Abraços!

Hoffmannseggella longipes

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A Hoffmannseggella longipes é uma das minhas orquídeas prediletas. Sua coloração é coisa de outro mundo! Pena que eu ainda não tenha dominado a arte de fazer as Laelias rupícolas florescerem sempre. Quem sabe para o próximo ano.

Ficha da planta

Conhecida como: Laelia longipes Rchb.f 1863 SUBGENUS Parviflorae SECTION Liliputinae Withner 1990;
Sinônimos: Bletia longipes [Rchb.f]Rchb.f 1863; Bletia lucasiana Rolfe 1893; Cattleya longipes (Rchb.f.) Van den Berg 2008; Hoffmannseggella longipes (Rchb.f.) V.P.Castro; Chiron 2002; Laelia longipes var. lucasiana (Rolfe) Schltr. 1917; Laelia ostermeyeri Hoehne 1937; Sophronitis longipes (Rchb. f.) C. Berg; M.W. Chase 2000;
Origem: Minas Gerais, mais ou menos a 2000 metros de altitude;
Planta: Rupícola, 5~10 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 10 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luz solar: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: média;

Hoffmannseggella longipes
Hoffmannseggella longipes
Hoffmannseggella longipes

Abraços!

Acianthera sonderana

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Acianthera sonderana? Matinho.

Classificação simples e rápida para esta Acianthera. Não sei em outros lugares, mas aqui no Planalto Cristalino Atlântico Paranaense ou Primeiro Planalto ou Planalto de Curitiba – estou meio geográfico hoje – esta plantinha é tão comum como erva de passarinho nas árvores antigas. No terreno ao lado de minha casa, por exemplo, há milhares delas, forrando troncos de uma forma que, na época de florada, torna-se quase atração turística.

Também chamada de sonderiana, que aliás é seu nome correto, é uma planta de fácil cultivo desde que respeitadas as condições ideais de seu ambiente. Floradas abundantes são muito comuns, portanto reserve um espaço legal para ela. Aqui a tenho em vaso, em tronco e em nó de pinho (a das fotos). Todas vão muito bem, obrigado, mostrando que ela se adapta bem a qualquer situação.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis sonderiana Rchb. f. 1849 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera sonderiana (Rchb.f.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Humboldtia sonderiana (Rchb.f.) Kuntze 1891; Pleurothallis sonderiana var. longicaulis Barb.Rodr. 1882; Specklinia sonderiana (Rchb.f.) F.Barros 1983 publ. 1984;
Origem: Sul do Brasil;
Planta: Epífita, 5~8 centímetros;
Flor: 7 milímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: baixa;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Abraços!

Pleurothallis sclerophylla

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Eu simplesmente adoro esta espécie. A Pleurothallis sclerophylla é uma dos meus Pleurothallis favoritos. Por quê?

Bem, quando entrei neste mundo de micro-orquídeas, esta foi uma das minhas primeiras espécies. O tempo passou e agora eu tenho uma grande touceira, com uma planta muito bonita.

Agora, é hora de mudar o vaso e ver esta orquídea crescer mais e, esperançosamente, tornar-se um destaque em alguma exposição por aqui.

O que você acha dela?

Nomenclatura

Pleurothallis sclerophylla Lindl. 1835-6 SUBGENUS Specklinia SECTION Acuminatae Lindley 1859.

Anathallis sclerophylla (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Anathallis secunda Barb. Rodr. 1882; Humboldtia sclerophylla (Lindl.) Kuntze 1891; Humboldtia stenopetala (Lodder ex Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia sclerophylla (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia stenopetala (Lodder ex Lindl.) Kuntze 1891; Pleurothallis lamprophylla Schltr. 1918; Pleurothallis listrostachys Rchb. f. 1855; Pleurothallis ottonis Schltr 1929; Pleurothallis peregrina Ames 1923; Pleurothallis poasensis Ames 1922; Pleurothallis stenopetala Lodd. ex Lindl. 1838; Pleurothallis tricora Schltr. 1916; Pleurothallis triura Schltr. 1916; Pleurothallis urosepala Lehm. & Kraenzl. 1899; Specklinia sclerophylla (Lindl.) Luer, Monogr 2004 ; Zosterophyllanthos stenopetalus (G.Lodd. ex Lindl.) Szlach. & Marg. 2001.

Detalhes

Uma micro-orquídea de pequeno porte, de crescimento em lugares frescos para quente, a Pleurothallis sclerophylla é uma epífita encontrada no México, Guatemala, El Salvador, Costa Rica, Colômbia, Equador, Bolívia, Peru, bem como a Venezuela, Guiana, Guiana Francesa, Suriname e Brasil em florestas úmidas de 480 a 3100 metros de altitude. A inflorescência de suas perfumadas flores ocorre no Outono.

Fotos

Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla
Pleurothallis sclerophylla

Referência

  • orchidspecies.com

Abraços

Orquídeas do mato (3) – conscientize-se

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Bom, eis a hora de voltar a um assunto que nem todos aqui gostam.

Com as mudanças do site e os problemas que tive nos últimos dias, acabei me deparando com algumas coisas interessantes no Google. Sim, o Google é muito útil para analisarmos as fontes de visitas que tenho, bem como as palavras chave que acabaram convergindo neste site.

Aí me deparei com uma coisa um pouco preocupante: muitas pessoas procurando informações sobre orquídeas do mato ou orquídeas coletadas.

Mas Luis, por que isto é ruim?

Simples, meu amigo. O que está me assustando é o que as pessoas estão buscando na internet sobre as “orquídeas do mato”. Vejamos os dados da última semana:

– 28 pessoas chegaram com a palavra chave “orquídeas do mato” e suas variantes (como orkideas e orquidias);
– 4 pessoas chegaram com “fotos de orquídeas do mato”;

Estas são as pesquisas boas, ou pelo menos acredito que sejam. Entretanto, há algumas pesquisas mais suspeitas, como (copiadas do analytics, com erros e tudo mais):

– “como cuidar de orquídeas do mato”;
– “onde achar orquídeas no mato”;
– “como identificar muda de orquideas no meio do mato”;
– “como identificar uma orquidea no mato”
– “como plantar orquidea do mato”;
– “orquideas do mato compar” (comprar);
– “orquideas pequenas do mato”;
– “para que eh bom a orquidea do mato”;
– “tipos de orquideas do mato”;
– “especies de orquideas do mato”;
– “encontra orquidea no mato”;
– “mato para pegar oorquideas” – sobrou um o ali;
– “minhas orquideas do mato”;
– “orkidias do mato da região do para”;
– “orquidea do mato mais comum”;
– “orquideas de mato em minas”;
– “orquideas são as mesmas que dão em arvores no mato”;
– “plantas orquideas do mato”;
– “tem orquideas no mato”;
e a mais legal:
– “www.orquideas do mato.com.br”;

Parace pouco, mas não é. As pesquisas acima somam mais de 150 pessoas chegando ao site do orquideas.eco.br nos meses de junho e julho, o que me faz parar para pensar duas coisas: primeiro, como a internet emburreceu as pessoas – poxa, escrevem tudo errado! Isso que deixei as piores palavras de fora para não mostrar de que tipo de “orkidia” nós estamos falando.

Ok, desabafo feito, hora de voltar ao assunto. Um blog despretensioso como o meu não deveria ter tanta palavra chave sobre reconhecimento, coleta, locais, cuidados e afins de orquídeas do mato. Sim, publiquei um texto no começo do ano sobre isto, as pessoas acabam caindo aqui quando procuram pelo tema. Mas o teor destas palavras chave me assusta. A maioria quer saber como cuidar daquilo que coletou, onde coletar ou comprar mudas, o que fazer quando acha estas pobres plantas na mata, enfim, tudo que já falei algumas vezes aqui: não faça!

Você que está lendo este texto e se encaixa no perfil de aventureiro destemido, que sai a procura de plantas no meio do mato? Sim, você mesmo! Use cinco minutos do seu tempo e leia os textos abaixo que já voltamos a conversar:

Orquídeas do mato – texto principal, aborda a questão da legalidade e também das consequências
Orquídeas do mato (2) – complemento ao primeiro texto

Entendeu agora? Não é simplesmente retirar uma planta do mato e achar que conseguiu algo a mais na sua coleção. É uma questão de bom senso, é uma questão de consciência ecológica.

Ainda dá tempo de mudar. Nunca escondi que no começo cheguei a coletar plantas no mato. Mas aprendi a lição, e você?

Epidendrum difforme

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Gosto de Epidendrum’s como este Epidendrum difforme. Muitos acham demasiadamente comum, como Oncidium’s amarelinhos. Eu não.

A variedade de Epidendrum’s é fascinante. Este difforme saiu aqui em casa por acaso. Provavelmente achei em algum lugar, trouxe para casa e esqueci da sua existência. Agora, em flor, pude apreciá-lo da maneira que ele merece, além de colocá-lo em um lugarzinho melhor que a madeira velha em que ele se encontrava.

Pelo que vi na internet, forma belas touceiras. O jeito é aguardar.

Ficha da planta

Conhecida como: Epidendrum difforme Jacq. 1760 GROUP Difforme type;
Sinônimos: Amphiglottis difformis [Jacq.]Britt. 1924; Auliza difformis [Jacq.]Small 1913; Epidendrum arachnoideum Barb. Rodr. 1877; *Epidendrum difforme (Jacq.) Sw. 1760; Epidendrum radiatum Hoffmanns. 1842; Epidendrum virens Hoffmanns. 1841; Hormidium virens (Hoffmanns.) Brieger 1960;
Origem: Florestas tropicais do continente americano – entre 0 e 3000 metros de altitude;
Planta: Epífita, 5~10 centímetros;
Flor: 2,5 centímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: baixa.

Abraços!

Pleurothallis picta

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Sei que uma pessoa que gosta muito de Pleurothallis grobyi vai me pedir uma muda desta Pleurothallis picta…

Pois bem, esta nada mais é do que um grobyi muitíssimo menor e branquinho. Quando vi, fiquei maravilhado. Espero que a mudinha que adquiri vá para frente e se desenvolva bem. Esta veio da Orchid’s Boutique, aqui de Curitiba. O nome, Pleurothallis picta, descobri que é o mais utilizado em relação ao que veio na planta, Pleurothallis marginata. Fica o registro dos dois.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis picta Lindley 1836 SUBGENUS Specklinia SECTION Hymenodanthae SUBSECTION Longicaulae [Barb. Rodr.] Luer 1986;
Sinônimos: Humboldtia florulenta (Linden & Rchb.f.) Kuntze 1891; Humboldtia marginata (Lindl.) Kuntze 1891; Humboldtia picta (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia picta (Lindl.) Kuntze 1891; Lepanthes plurifolia Barb. Rodr. 1891; Pleurothallis densifolia Rolfe 1895; Pleurothallis dryadum Schltr. 1923; Pleurothallis florulenta Linden & Rchb.f. 1855; Pleurothallis integrilabia Ames, F.T.Hubb. & C.Schweinf. 1934; Pleurothallis marginata Lindl. 1838; Pleurothallis pluriflora (Barb. Rodr.) Cogn. 1986; Specklinia florulenta (Linden & Rchb.f.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Specklinia marginata (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Specklinia picta (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001;
Origem: Cuba, República Dominicana, México, Guatemala, Belize, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela, Guiana, Pe. Guiana, Suriname, Brasil, Equador, Peru e Bolívia – entre 70 e 2100 metros de altitude;
Planta: Epífita, 2 centímetros;
Flor: 2 milímetros – sim, é minúscula;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: alta;
Umidade: alta;
Dificuldade de cultivo: médio.

Pleurothallis picta
Pleurothallis picta

Abraços!

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