De volta nas postagens! Tive alguns problemas na última semana com o site. Aparentemente, o pessoal que hospeda bagunçou meus arquivos. O Google não gostou muito, eu não gostei muito, ninguém ficou feliz.
Consegui achar a fonte da bagunça e posso postar novamente (não estava conseguindo). Quem sabe o Google também para de indexar minhas páginas com erro 🙂
Hoje, meu mais novo Cymbidium, só para deleite dos olhos.
A Dryadella liliputiana tem características muito interessantes, como a forma da planta e das flores. Lembra muito outras Dryadellas, porém, é menor. Nada que diminua sua beleza, muito maior que a planta como um todo.
Ficha da planta
Conhecida como: Dryadella liliputiana [Cogn.] Luer 1978;
Sinônimos: Masdevallia liliputiana Cogn. 1906;
Origem: São Paulo, Brasil;
Planta: Epífita, 2~4 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 10 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luz solar: baixa;
Umidade: moderada;
Dificuldade de cultivo: fácil;
O que posso dizer desta pequena Specklinia carinifera? Fantástica!
Este foi um dos presentes mais bacanas que recebi na minha vida “orquidófila”. Parece que cada vez floresce com mais força e flores, tanto é que já está formando uma bela touceira no vasinho que a colocamos.
Este ano pretendo dar mais atenção às micros. É hora de melhorar a qualidade da coleção!
Ficha da planta – Specklinia carinifera
Conhecida como: Pleurothallis carinifera (Barb.Rodr.) Cogn.1896 SUBGENUS Specklinia SECTION Effusae Lindl. 184; Sinônimos: Lepanthes carinifera Barb.Rodr. 1881; Pabstiella carinifera (Barb.Rodr.) Luer 2007; Specklinia carinifera (Barb.Rodr.) Luer 2004; Trichosalpinx carinifera (Barb.Rodr.) Luer 1983; Origem: Rio de Janeiro e Paraná; Planta: Epífita, 3~5 centímetros; Flor: 1 centímetro; Época de floração: outono; Longevidade das flores: 10 dias; Fragrância: não; Luminosidade: baixa; Umidade: alta; Temperatura: média; Dificuldade de cultivo: baixa.
Esta Masdevallia roseola está hoje em um vaso plástico perfurado, com musgo chileno como substrato. Está em local bem ventilado e com umidade constante. Mesmo assim, pelo tempo seco dos últimos tempos, algumas folhas sempre estão secando as pontas. Espécie bastante florífera em sua época, parecida com a Masdevallia herradurae.
Espécie epífita peruana e equatoriana, de pequeno porte, cespitosa, gosta do clima frio da florestas úmidas de altitudes de 1500 a 1900 metros. De ramicaule diminuto e imperceptível, envolto por uma série de 2 a 3 brácteas tubulares com uma única, apical, coriácea, ereta, linear-oblongo, afilado para a base canalizada, ápice emarginado com uma folha apícula central que floresce de ereto a subereto, delgado, de 3 a 4 cm de comprimento. De inflorescência florida solitária surgindo da parte inferior do ramicaule com uma bráctea perto da base e uma bráctea floral tubular carregando uma flor solitária que é mantida bem abaixo das folhas. A floração ocorre no final da primavera e no verão.
Minha Cattleya x guatemalensis está sempre florindo. Entretanto, temos uma luta praticamente eterna contra cochonilhas e manchas nesta planta. Aparentemente, nos últimos tempos isso estabilizou. Mas é uma planta que aqui demanda atenção e cuidados constantes. Está plantada em uma caixeta com cascas como substrato.
Nomenclatura
Cattleya x guatemalensis Moore 1861 SUBGENUS Circumvola SECTION Moradae Withner 1989
Sinônimos: Cattleya × guatemalensis var. wischhuseniana Rchb.f. 1888; Cattleya pachecoi Ames and Correl 1943; Cattleya skinneri Batem. var parviflora Hook. 1856; Guarianthe × deckeri (Klotzsch) Roeth 2006; Guarianthe × guatemalensis ( T.Moore ) W.E.Higgins 2004; Guarianthe × guatemalensis var. pachecoi (Ames & Correll) J.M.H.Shaw 2007; Guarianthe × laelioides (Lem.) Van den Berg 2015; Guarianthe × laelioides f. pachecoi (Ames & Correll) Van den Berg 2015
Sobre
Esta espécie é um híbrido de ocorrência natural das espécies Cattleya auriantiaca e Cattleya skinneri. É encontrada no México, Guatemala, Honduras e Nicarágua como uma epífita de grande tamanho, de crescimento em ambientes quentes de florestas de baixa altitude, no alto de grandes árvores em pleno sol. Possui pseudobulbos rugosos e clavados, envolvidos por bainhas evanescentes, carregando 2 folhas e flores apicais, elípticas e agudas. Floresce no final do inverno e início da primavera em uma ponta de cerca de 13cm de comprimento, produzindo várias inflorescências surgindo em apenas um pseudobulbo.
Esta Lc flava x bowringiana estava há tempos na fila de postagem.
Para falar a verdade, 2 meses exatos. Prioridades, pouco tempo, outras plantas acabaram deixando esta bela planta em segundo plano. Que injustiça!
Comprada como presente à minha esposa quando meu filho nasceu, está linda e viçosa em um vaso de cerâmica. Ano que vem promete mais flores.
Em tempo: estamos passando por mudanças no site. A primeira coisa foi o servidor. Migrei para um servidor um pouco mais funcional para aquilo que pretendo aqui no OF. Vamos ver o que acontece.
O orquidário está parado. Muita chuva em Curitiba. Não consegui ainda começar a estrutura. Estou preocupado com as plantas, elas estão começando a sentir muito o lugar temporário. Quero voltar logo ao ambiente original.
Vou começar 2014 com uma novidade aqui em casa: Laelia tenebrosa.
Esta planta veio de um dos muitos amigos que fiz ao longo de 2013 com o site do orquideas.eco.br. Para mim, muito interessante pois diferencia-se muito das ditas “normais” aqui da região, que puxam sempre para a cor branca.
Curiosamente, como uma orquídea tão bonita pode se chamada de tenebrosa? Bom, consultando o dicionário (lembram disto?), tenebrosa significa que causa medo, que é envolto em mistério, que é escuro ou sombrio. Em miúdos, podemos associar e dizer que é uma Laelia que por ser mais escura que as outras, traz este ar de mistério. Enfim, nada relacionado ao medo ou a feiura.
Orquídea antiga em casa, uma das minhas primeiras.
Descendente de uma grande planta que está na casa de minha mãe, esta pequena sempre me encantou. Quando não entendia nada de nada, ou seja, quando era pequeno, não sabia que era uma orquídea. Demorou muito para que ela realmente despertasse minha atenção. Mas convenhamos, é belíssima!
Ficha da planta
Conhecida como: Anacheilium glumaceum (Lindl.) Pabst, Moutinho ex A.V. Pinto 1981; Sinônimos: Aulizeum glumaceum [Lindley] Lindley ex Stein 1892; Encyclia almasii [Hoehne] Pabst 1967; Encyclia almasyi [Hoehne] Pabst 1967; Encyclia glumacea (Lindl.) Pabst 1972; Epidendrum almasii Hoehne 1947; Epidendrum almasyi Hoehne 1947; Epidendrum glumaceum Lindl. 1839; Hormidium almasii (Hoehne) Brieger 1960; Hormidium glumaceum (Lindl.) Brieger 1960; Prosthechea glumacea [Lindl.] Higgins 1997; Origem: Nicarágua, Guatemala, Equador e Brasil – 50 metros de altitude; Planta: Epífita, 15 centímetros; Flor: 5 centímetros; Época de floração: verão, outono; Longevidade das flores: 10~20 dias; Fragrância: sim; Luminosidade: média; Umidade: média; Temperatura: média, alta; Dificuldade de cultivo: baixa.
É até curioso, mas ainda tenho dúvidas sobre o nome desta planta.
Vamos lá, olhando as fotos ela não parece um Geyser Gold. Mas ao vivo sim, tem as pintas bem definidas e tudo mais. Como esta eu comprei de olho, sem identificação, na última exposição, fiquei com a pulga atrás da orelha.
A planta que eu tinha foi perdida no rigoroso inverno do ano passado. Orquidário em reforma, algumas infelizmente se foram. Precisava substituir, pois esta planta tem um certo valor sentimental.
Bom, fica a incógnita. Ao vivo parece, nas fotos nem tanto. Mas tudo bem, o importante é que é bela!
Ficha da planta – Odontoglossum Geyser Gold
Conhecida como: Odontoglossum Geyser Gold; Planta: Rupícola, 30~60 centímetros; Flor: 6 centímetros; Época de floração: primavera, outono; Longevidade das Flores: 20 dias; Fragrância: nenhuma; Luz solar: média; Umidade: média; Dificuldade de cultivo: fácil.
Minha Blc. Penny Helen Kudos, que veio da minha amiga Bete, já me presenteou com uma florada fantástica. Blc. Penny Helen Kudos é um cruzamento entre a C. Penny Kuroda x Blc. Mem. Helen Brown.