Maxillaria picta

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Cattleya guttata

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Lanium avicula

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Pleurothallis allenii

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Psygmorchis pusilla

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Orquídeas

Início Orquídeas

Ansellia africana

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Eis uma espécie que me fascinou assim que a vi em uma exposição. Apesar do preço levemente salgado, tive que trazê-la para a coleção. Seu visual e aroma fantásticos fazem da Ansellia africana uma excelente aquisição para qualquer coleção.

A Ansellia africana é encontrada em Gana, Guiné-Bissau, Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, Burundi, Camarões, Congo, Guiné Equatorial, Gabão, Guiné, Ruanda, Zaire, Sudão, Uganda, Quênia, Tanzânia, Angola, Malawi, Moçambique, Zâmbia, Zimbabwe, Botswana, Namimbia, Natal, Suazilândia, Transvaal e África do Sul ao longo das costas quentes e secas e rios em altitudes de até 2200 metros, mas geralmente abaixo de 700 metros.

Altamente variável, de tamanho gigante, é uma espécie robusta variando em tamanho e cor da flor. Pode ser encontrada vegetando de forma epífita no alto da copa das árvores mais altas. Elas são comumente encontradas em áreas que sofrem longos períodos de seca, mas no seu cultivo elas vão melhores se mantidas úmidas durante o crescimento e apenas com uma ligeira queda na água e fertilizantes nos períodos de não crescimento.

Elas são delicadamente perfumadas e apreciam muita luz para florescer, normalmente no final da primavera e no verão. Esta planta forma touceiras densas de eretas raízes brancas fazendo uma cesta, assim como como os Grammatophyllum. Os bulbos parecem cana de açúcar, de forma fusiforme-cilíndrica, com muitos nós. Seus pseudobulbos amarelos transportam 6 a 7 folhas, estas em um formato ligulado-lanceoladas, plicadas e agudas.

Curiosidades

Os Zulus usam as raízes, caules e folhas desta espécie, junto com a Habenaria epipactidea, para fazer um chá que funciona como um emético. Na Zâmbia relata-se que eles usam um chá feito a partir das folhas como um remédio para a loucura. Os Zulus também tem a tradição de que um amante rejeitado pode usar pseudobulbos desta espécie para evitar que a ex-amante tenha filhos. A tribo Pedi do Zimbabwe usa esta espécie para fazer uma infusão que reduz tosse em crianças.

Sinônimos

Ansellia africana var. australis Summerh.; Ansellia africana var. nilotica Baker 1875; Ansellia africana var. nilotica Baker 1875; Ansellia confusa N.E.Brown 1886; Ansellia congoensis Rodigas 1886; Ansellia gigantea Rchb.f 1847; Ansellia gigantea subsp. nilotica (Baker) Senghas 1990; Ansellia gigantea var. nilotica (Baker) Summerh. 1937; Ansellia humilis Bulliard 1891; Ansellia nilotica [Baker]N.E.Brown 1886; Cymbidium sandersoni Harv. 1868

Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana
Ansellia africana

Abraços

Referências

  • orchidspecies.com

Maxillaria pumila

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Considero a Maxillaria pumila a miniatura da Maxillaria madida. O perfume é parecido, mas bem mais suave. Em grandes touceiras o visual das flores fica muito bonito!

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria pumila Hook. 1837;
Sinônimos: Christensonella pumila ( Hook. ) Szlach. , Mytnik , Górniak & ?miszek 2006; Maxillaria funerea Lindl. 1842; Maxillaria parva Rolfe 1895; Maxillaria plebeja Hoehne 1930; Maxillaria spannagelii Hoehne 1930;
Origem: Brasil e Guiana;
Planta: Epífita, 3~5 centímetros;
Flor: 0,8 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: suave de melão;
Luz solar: fraca;
Umidade: média a alta;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Christensonella pumila

Abraços!

Maxillaria bradei

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Esta Maxillaria bradei é um pouco diferente das que estamos acostumados. Confesso que quando abriu a primeira flor, achei que a planta era meio defeituosa, estava muito esquisita. Algumas horas depois ela tomou um fôlego e ficou bonitona. Além disto, encheu o vaso que estava com outras dezenas de flores. Agora, estou esperando ansiosamente a próxima florada, que deverá vir mais carregada ainda.

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria bradei Schltr. ex Hoehne 1936;
Sinônimo: Maxillaria setigera Kraenzel. 1911;
Origem: Panamá e Floresta Atlântica Brasileira – de 0 a 1200 metros de altitude;
Planta: Epífita, 15~18 centímetros;
Flor: 6 centímetros;
Época de floração: outono;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Maxillaria bradei

Abraços!

Lepanthes terborchii

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O Lepanthes terborchii é uma micro orquídea encontrada no Peru, epífita originária de clima frio, que floresce normalmente no inverno.

Como todo Lepanthes, é uma planta difícil de ser encontrada em coleções nacionais. Sua raridade por aqui é compensada por sua beleza, como visto nas fotos abaixo.

Nomenclatura

Lepanthes terborchii Luer & Sijm 2001.

Cultivo

Mantenha a planta em local sombreado. Pode ser cultivada em clima ameno a frio, em locais com boa circulação de ar e alta umidade. Utilize cascas extremamente finas com perlita ou musgo como substrato. Mantenha a planta sempre úmida irrigando-a constantemente.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com

Abraços

(Cattleya labiata x Cattleya schinleriana) X Laelia anceps

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Semana agitada.

Estou desmontando o orquidário. Quero ver se monto algo um pouco melhor e mais limpo no lugar dele. Estou pensando como irei fazer uma estrutura bacana e funcional. O que era para ser apenas a mudança de uma bancada se tornou uma coisa mais elaborada. Estou meio cansado de olhar aquele lugar meio largado, acumulando sujeira, insetos, lesmas, mato… enfim, quero ver se deixo mais agradável. Estou preocupado com minhas plantas, que ficarão em outro lugar aqui de casa enquanto isto. Mas vai ficar bacana. Pretendo fazer um passo a passo do que vou construir para ajudar outras pessoas, pois utilizarei materiais baratos e fáceis de encontrar.

Mas vamos lá. Esta menina sem nome específico não tinha me chamado a atenção até que tirei fotos dela. Fotogênica, não? Está linda e perfumada há duas semanas. Veio da RF Orquídeas, no dia em que fiz o curso de cultivo.

Desta vez não colocarei uma ficha para a planta simplesmente porque a mistureba é da boa e não tenho ideia dos parâmetros resultantes. Nem o Google.

Abraços!

Oncidium robustissimum

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1248 - Oncidium robustissimum

Este Oncidium robustissimum representa a vitória.

Esta planta é uma das primeiras que comprei, quando comecei a levar o cultivo de orquídeas mais a sério. Veio bonita, cheia de flores. No ano seguinte, sua florada foi praticamente devorada por algum tipo de animal. No ano seguinte, a mesma coisa. Aí resolvi retirá-la da madeira onde ela estava, pois achei que poderia estar acumulando muitos seres chatinhos entre a casca e a madeira. O resultado? Aí está!

Este ano não perdi uma flor sequer. Ela passou o mês de dezembro inteiro florida na sacada de casa. Valeu muito a pena mudar o local onde esta planta estava fixada.

Ficha da planta – Oncidium robustissimum

Conhecida como: Oncidium robustissimum Rchb. f. 1888 SECTION Crassifolia;
Sinônimos: Aurinocidium robustissimum ( Rchb.f. ) Romowicz & Szlach. 2006;
Origem: Brasil, entre 1000 e 2000 metros de altitude;
Planta: Epífita, 20~30 centímetros;
Flor: 2,5 centímetros;
Época de floração: inverno e primavera;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Fotos

Oncidium robustissimum
Oncidium robustissimum

Abraços!

Oncidium equitante

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1297 – Oncidium equitante

Correria!

Estou ausente, eu sei. Muitos planos, muitas mudanças, muita coisa acontecendo. Novas parcerias, novas ideias, novo site, novas mídias!

E o orquidário que não consigo terminar nunca. Este mês vai dar, estou economizando um monte para que possa terminar logo a estrutura para colocar logo as plantas.

Aliás, por falar em plantas, esta semana publicarei uma que adquiri no último final de semana, na Exposição de Orquídeas da RF, em Campo Largo. Coisa mais linda…

Hoje vamos de Oncidium equitante, genérico, híbrido. Não faço ideia do nome e, para ser sincero, não faço muita questão. Para algumas plantas basta o nome genérico e a sua beleza! Viva as Tolumnias!

Oncidium equitante
Oncidium equitante
Oncidium equitante
Oncidium equitante

Abraços!

Acianthera glanduligera

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Esta Acianthera glanduligera estava em uma árvore quando mudei para minha nova casa, há dois anos. Como quase todas estavam doentes e apodrecidas, acabei optando por substituí-las por um pomar. Agora, esta pequena está acomodada em um vaso só para ela.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis glanduligera Lindl. 1836 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera cearensis (Schltr.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Acianthera cryptoceras (Rchb.f.) F.Barros 2003; Acianthera glanduligera (Lindl.) Luer 2004; Acianthera iguapensis (Schltr.) F.Barros 2004; Anathallis iguapensis (Schltr.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Humboldtia glanduligera (Lindl.) Kuntze 1891; Pleurothallis altoserrana Hoehne 1929; Pleurothallis cearensis Schltr. 1921; Pleurothallis cryptoceras Rchb. 1886; Pleurothallis iguapensis Schltr. 1922;
Origem: Sul do Brasil – 900 metros de altura;
Planta: Epífita;
Flor: 1 centímetros;
Época de floração: outono e inverno;
Longevidade das Flores: 10 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Abraços!

Campylocentrum grisebachii

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O Campylocentrum grisebachii é a menor espécie aqui de casa. Com um leve perfume e sem folhas, impressiona pelo tamanho e delicadeza de suas flores.

Ficha da planta

Conhecida como: Campylocentrum grisebachii Cogn. 1906;
Sinônimos: Campylocentrum burchellii Cogn. 1906; Campylocentrum chlororhizum Porsch 1905;
Origem: Argentina, Paraguai e sul do Brasil – de 0 até 1000 metros;
Planta: Epífita, 40 centímetros;
Flor: 2,5 milímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Dificuldade de cultivo: médio;

Campylocentrum burchellii

Abraços

Isabelia pulchella

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1019 - Isabelia pulchella

Uma das primeiras micros que tive foi esta Isabelia pulchella.

Até hoje sofro bastante para mantê-la. Parece que ela não vai bem aqui em casa. Da grande touceira que tinha, hoje tenho apenas uma planta de tamanho pequeno. Acredito que seja o excesso de mudanças que fiz com ela. A variante alba que tenho vai bem, portanto devo acreditar que seja isso e que estabilizando-a no novo orquidário ela deva voltar a crescer sadiamente.

É uma planta muito interessante que rapidamente forma belas touceiras. Fácil de manter, é uma bela aquisição para qualquer colecionador que goste de micros.

Ficha da planta – Isabelia pulchella

Conhecida como: Neolauchea pulchella Kraenzl. 1897;
Sinônimos:  Isabelia pulchella (Kraenzl.) Senghas & Teusch. 1968; Isabelia pulchella f. alba Nunes ex C.Van den Berg & M.W.Chase 2001; Isabelia pulchella var. alba Nunes 1991; Meiracyllium wetsteinii Porsch. 1905;
Origem: Sul do Brasil;
Planta: Epífita, 5 centímetros;
Flor: 1,5 centímetros;
Época de floração: todas;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa.

Fotos

Abraços!

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