Cattleya forbesii

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Acianthera aphthosa

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Dendrochilum wenzelii

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Bulbophyllum saltatorium

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Lepanthes orion

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Orquídeas

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Phymatidium delicatulum

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Estava passeando pelo quintal estes dias e olhei para meu limoeiro. Lá estava ela, a Phymatidium delicatulum, diminuta, quase imperceptível.

Mas florida.

Três pequenas flores de uma orquídea que é tão difícil de manter. E ela estava lá, sem ninguém ter a colocado ali. Coisas da natureza. Em condições supostamente adversas àquelas que deveriam ser pertinentes ao seu cultivo.

Às vezes a natureza é mais que surpreendente, é espetacular!

Ficha da planta – Phymatidium delicatulum

Conhecida como: Phymatidium delicatulum Lindl. 1833;
Sinônimos: Phymatidium myrtophilum Barb.Rodr. 1881; Phymatidium paranaense Samp. 1916;
Origem: Sul e sudeste do Brasil – entre 150 e 1500 metros de altitude;
Planta: Epífita, 2~3 centímetros;
Flor: 0,5 centímetros;
Época de floração: primavera e outono;
Longevidade das flores: 15~20 dias;
Fragrância: sim, mel;
Luminosidade: baixa;
Umidade: moderada;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: alta.

Fotos

2014

Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum

2013

Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum

2012

Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum
Phymatidium delicatulum

Abraços!

Dryadella albicans

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1320 – Dryadella albicans

Quem acompanha este blog sabe do meu fascínio por Masdevallias e Draculas. E Dryadella, como esta Dryadella albicans.

Dryadellas não deixam de ser Masdevallias, apenas reclassificadas. Talvez por serem plantas de menor porte, pelo que vejo pelas minhas. Enfim, eis que olho este vasinho no final de semana e me deparo com esta beleza! Para quem só conhecia as Dryadellas mais escurar, ver a mesma planta neste tom de cor foi um grande motivo para sorrir: que belo presente da natureza!

Ficha da planta – Dryadella albicans

Conhecida como: Dryadella albicans (Luer) Luer 1978;
Sinônimos: Masdevallia albicans Luer 1978;
Origem: da Costa Rica até o Equador – entre 400 e 2400 metros de altitude;
Planta: Epífita, 3 centímetros;
Flor: 1,25 centímetros;
Época de floração: aqui foi no inverno, mas quem sabe pode dar o ano todo;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: média;

Abraços!

Coelogyne testacea

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Esta Coelogyne testacea veio da Bete e já deu o ar da graça. Está em um vaso de cerâmica com substrato de pedras e fibra de xaxim. Aparentemente gostou muito, pois já deu um belo cacho mesmo sendo uma planta recém transplantada. Tem um aroma interessante, levemente cítrico.

Ficha da planta – Coelogyne testacea

Conhecida como: Coelogyne testacea (Lindl. 1842 SECTION Tomentosae Pfitzer & Kraenzlin);
Sinônimo: Coelogyne sumatrana J.J.Sm. 1908; Pleione testacea [Lindl.] Kuntze 1891;
Origem: florestas tropicais da Malásia, Sumatra e região – entre 0 e 1400 metros de altura;
Planta: Epífita e às vezes terrestre, 20~40 centímetros;
Flor: 5 centímetros, várias por haste pendente;
Época de floração: primavera e verão – a minha floresceu em outubro;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: leve e cítrica;
Luz solar: leve (sombrite 70);
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Coelogyne testacea
Coelogyne testacea
Coelogyne testacea
Coelogyne testacea
Coelogyne testacea
Coelogyne testacea

Abraços!

Acianthera glanduligera

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Esta Acianthera glanduligera estava em uma árvore quando mudei para minha nova casa, há dois anos. Como quase todas estavam doentes e apodrecidas, acabei optando por substituí-las por um pomar. Agora, esta pequena está acomodada em um vaso só para ela.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis glanduligera Lindl. 1836 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera cearensis (Schltr.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Acianthera cryptoceras (Rchb.f.) F.Barros 2003; Acianthera glanduligera (Lindl.) Luer 2004; Acianthera iguapensis (Schltr.) F.Barros 2004; Anathallis iguapensis (Schltr.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Humboldtia glanduligera (Lindl.) Kuntze 1891; Pleurothallis altoserrana Hoehne 1929; Pleurothallis cearensis Schltr. 1921; Pleurothallis cryptoceras Rchb. 1886; Pleurothallis iguapensis Schltr. 1922;
Origem: Sul do Brasil – 900 metros de altura;
Planta: Epífita;
Flor: 1 centímetros;
Época de floração: outono e inverno;
Longevidade das Flores: 10 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Abraços!

Miltonia russelliana

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1380 - Miltonia candida

Não conhecia esta Miltonia russelliana.

Vi esta planta meio abandonada em um canto de um orquidário que visitei estes tempos e resolvi levá-la para casa. Alguns dias depois, vi a mesma espécie florida na árvore de em um restaurante em Morretes, só que bem mais escura. Confesso que achei ambas lindas. Agora tenho que sair à caça da variante mais escura.

Nota off-topic: o orquidário em casa está desmontado. É hora de iniciar os trabalhos no novo orquidário. Engraçado foi colocar a mesma quantidade de plantas em um espaço 75% menor.

Ficha da planta – Miltonia russelliana

Conhecida como: Miltonia russelliana (Lindl.) Lindl 1841;
Sinônimos: Anneliesia russellianum (Lindl.) Senghas & Lückel 1997; Gynizodon russelianus (Lindl.) Raf. 1836; Miltonia quadrijuga Dusén & Kraenzl. 1921; Oncidium russellianum Lindl.1836;
Origem: Sul do Brasil;
Planta: Epífita, 30 centímetros;
Flor: 5,75 centímetros;
Época de floração: outono e inverno;
Longevidade das flores: 20~30 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: baixa, média, alta;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Abraços!

Lockhartia lunifera

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1117 - Lockhartia lunifera

A Lockhartia lunifera é uma das orquídeas que mais gosto.

Os desatentos ou iniciantes irão olhar para uma planta desta na natureza e achar que ela é apenas mais um matinho, entre tantos outros. Ledo engano, este matinho produz floradas maravilhosas que, em grandes touceiras, é capaz de maravilhar até o mais cético dos observadores.

Está entre as minhas favoritas. Espero um dia que a minha desenvolva ao ponto de ser uma grande touceira!

Ficha da planta – Lockhartia lunifera

Conhecida como: Lockhartia lunifera (Lindl.) Rchb. f. 1852;
Sinônimos: Fernandezia lunifera Lindley 1831; Fernandezia robusta Klotsch non Batem;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 10~30 centímetros;
Flor: 2 centímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Fotos

Lockhartia lunifera
Lockhartia lunifera – Semente
Lockhartia lunifera
Lockhartia lunifera

Abraços!

Lepanthes terborchii

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O Lepanthes terborchii é uma micro orquídea encontrada no Peru, epífita originária de clima frio, que floresce normalmente no inverno.

Como todo Lepanthes, é uma planta difícil de ser encontrada em coleções nacionais. Sua raridade por aqui é compensada por sua beleza, como visto nas fotos abaixo.

Nomenclatura

Lepanthes terborchii Luer & Sijm 2001.

Cultivo

Mantenha a planta em local sombreado. Pode ser cultivada em clima ameno a frio, em locais com boa circulação de ar e alta umidade. Utilize cascas extremamente finas com perlita ou musgo como substrato. Mantenha a planta sempre úmida irrigando-a constantemente.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com

Abraços

Brassavola perrinii

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1092 - Brassavola perrini

A Brassavola perrinii é diferente e perfumada.

Seria assim que eu classificaria esta Brassavola. Diferente por ter uma forma que, vulgarmente, minha esposa chama de cebolitos ou cebolão, pela aparência das folhas. Perfumada porque é capaz de perfumar suavemente o ambiente de uma casa, além, é claro, de enfeitá-la.

Gosto muito deste gênero, apesar de não entender o porque que nunca busquei mais plantas para minha coleção. Acho que é hora de mudar isto. Quem sabe, em 2014 eu tenha novas Brassavolas por aqui.

Há tempos vi um tronco lotado com esta espécie. Eram quase dois metros de altura de uma perrinii florida, coisa mais linda. Uma pena que no dia estava sem câmera fotográfica. Quem sabe um dia cruzo novamente as estradinhas de terra em Santa Catarina, onde a vi, e tenho a oportunidade de fotografá-la.

Ficha da planta – Brassavola perrinii

Conhecida como: Brassavola perrinii Lindley 1833 SUBGENUS Sessililabia SECTION Conchoglossa;
Sinônimos: Brassavola fragrans Lem. 1853;
Origem: Brasil, Bolívia e Paraguai;
Planta: Epífita, 20~40 centímetros;
Flor: 6~8 centímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 15~20 dias;
Fragrância: alguns dizem que é forte. Confesso que a minha possui, mas é fraca;
Luminosidade: média;
Umidade: média para alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Brassavola perrinii
Brassavola perrinii

Abraços!

Campylocentrum grisebachii

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O Campylocentrum grisebachii é a menor espécie aqui de casa. Com um leve perfume e sem folhas, impressiona pelo tamanho e delicadeza de suas flores.

Ficha da planta

Conhecida como: Campylocentrum grisebachii Cogn. 1906;
Sinônimos: Campylocentrum burchellii Cogn. 1906; Campylocentrum chlororhizum Porsch 1905;
Origem: Argentina, Paraguai e sul do Brasil – de 0 até 1000 metros;
Planta: Epífita, 40 centímetros;
Flor: 2,5 milímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: leve;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Dificuldade de cultivo: médio;

Campylocentrum burchellii

Abraços

Chytroglossa aurata

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1143-Chytroglossa-aurata

Algumas micros, como esta Chytroglossa aurata, são muito interessantes.

O ano inteiro nos enganam, mostrando fragilidade e uma aparência que tende a ser muito mais negativa do que positiva. Em outras palavras, parecem definhar.

Aí vem a época de floração, a planta ganha volume, solta seus botões e reinicia o ciclo, me enganando por mais um ano.

A Chytroglossa aurata é uma boa fazedora de pegadinhas. Toda hora me engana. Mas no final eu gosto de ser enganado por ela pelo resultado.

A cultivo sobre uma pequena plaquinha de madeira, e parece ter sido suficiente para ela.

Ficha da planta – Chytroglossa aurata

Conhecida como: Chytroglossa aurata Rchb.f. 1863;
Origem: São Paulo e Rio de Janeiro – entre 800 e 1000 metros de altura;
Planta: Epífita, 10 centímetros;
Flor: 1,3 centímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Fotos

1143 – Chytroglossa aurata
1143 – Chytroglossa aurata

Abraços!

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